Sou Andrea, moro em São Paulo e tenho 23 anos. Namoro há três anos e meio com Carlos, mas o que vou contar aconteceu há cerca de um mês e não foi com Carlos, foi com uma colega - Flá.
Naquela semana eu e Carlos discutimos e estávamos sem conversar, resolvi sair com minhas amigas para curtir a noite. Sou branca, cabelos lisos e loiros com luzes, 1,72 de altura e olhos verdes. Naquela noite, coloquei uma saia preta, top preto e uma blusinha bem coladinha.
Fomos para uma balada super louca na Rua Augusta - eu nunca havia ido lá. Era uma balada GLS, mas até então nem imaginava que minhas amigas curtiam lugares como aquele.
Já que estava lá, resolvi beber para desencanar e afogar um pouco das mágoas, eu e minhas amigas fizemos alguns vira-vira e tudo ficou mais colorido. Comecei a ficar mais relaxada e me entreguei ao encanto do lugar.
Minhas amigas e eu não ficamos com ninguém (nem homem nem mulher), aliás até esta noite eu só havia tido experiências com homens, pior ainda, somente dois. Lá pelas cinco da manhã fomos para casa, e a Flá - motorista - deixou as outras garotas em suas casas, como nós moramos no mesmo condomínio, fomos juntas para casa. Ao deixar Ká em sua casa, ficamos eu e Flá no carro. Eu estava muito tonta e queria cochilar um pouco.
Eu estava no banco da frente com os olhos fechados. Senti levemente uma mão quente e macia alizando a minha coxa, não sabia o que estava acontecendo, se era um sonho, se era sei lá o que, mas deixei rolar e gostar. As carícias começaram a me deixar muito excita, então abri minhas
pernas como quem estivesse pedindo para ser acaríciada na xoxota. O sinal foi imediatamente atendido, fiquei muito molhada. Aos poucos a consciência foi voltando, então percebi que não era um sonho e que eu estava completamente molhada, nessas alturas aquela mão já sentia o calor da minha xaninha. Abri os olhos e vi que estava na garagem do prédio em que moro, dentro do carro e a mão maravilhosa que me tocava era da minha colega Flá. Tive um surto de consciência, desespero, o coração disparou, as pernas ficaram bambas. Flá percebeu o meu desespero e perguntou se queria que parasse. Quando comecei a responder e a atropelar as palavras dizendo que nunca tinha feito nada parecido Fla chegou perto e me beijou, um beijo delicioso molhado e insinuante como eu nunca havia sentido antes, cada segundo do beijo parecia passar lentamente, aquela língua molhada, quente invadindo a minha boca, parecia querer sentir cada centímetro do meu corpo - fico molhada só de lembrar.
Já não sabia o que fazer, o tesão era mais forte do que eu, estava excitada como nunca antes, sentia aquela mão deslizando pelas minhas pernas enquanto a língua invadia minha boca, me entreguei, era tesão demais para deixar os padrões da sociedade me privarem de algo tão forte e maravilhoso.
Subimos de elevador para o apartamento da Flá, ela estava sozinha, tudo perfeito para continuar o que começamos na garagem. Ao entrar Flá me deu outro beijo e me encostou na parede, beijou o meu pescoço, ergueu minha blusinha então senti aquela língua tocando meus seios, eu gemia como uma cadelinha no cio, depois alguns beijos e a língua descia até tocar meu umbigo. Era muito tesão, Flá então desabotuou minha saia, nessa hora eu não acreditava no que estava fazendo, minha xaninha estava molhadissíma, a calcinha já não dava conta de tanto tesão. Flá tirou minha saia e me colocou e me pediu para deitar no sofá. Quando deitei a Flá tirou a minha calcinha e me chupou como se quisesse sugar todo aquele liquido, gozei, gozei de uma forma incrível!
Estava totalmente entregue quando olhei para Flá que estava nua, esperando minhas carícias, ficamos por mais três ou quatro horas nos acariciando e sentido o corpo uma da outra. Até o dia em que escrevi este relato não tive outras experiências com mulheres, mas espero que logo isso aconteça.
