OBS: Isto é um conto.
O professor de português
Quando eu descobri que sentia atração por homens? Sabe, eu acho que eu sempre soube, achava isso super normal, na minha cabeça de apenas 15 anos. Afinal, quem não gostava de ver e admirar um belo homem passar? Ninguém. Foi o que eu vim constatar um tempinho depois. O que me levou a achar que gostar de outro homem era normal? Sabe que eu não sei. Eu simplesmente achava. Eu não era como aqueles meninos que se reservam, só porque sabiam que eram gays e não queriam que ninguém mais soubesse. Eu era uma pessoa bem amigável, dinâmica e fazia amizade fácil, principalmente com homens, por isso ninguém desconfiava da minha sexualidade. Todo mundo na escola gostava de mim, eu era, digamos assim, uma das pessoas mais populares do colégio. Mas vamos ao fato da minha iniciação no mundo gay.
Português era a matéria que eu mais detestava. Me desse um problema de física pra resolver, mas não falasse em morfossintaxe que eu caia em pânico. Sorte minha que meu professor de português era super gente fina, e lindo também, e sempre me ajudava nas minhas dificuldades. Ninguém na sala tinha tanta dificuldade naquela matéria infeliz quanto eu, e por isso (achava eu) que ele demonstrava uma atenção especial em mim. Foi assim que eu cheguei o 3ª ano. Mas e o vestibular? Havia este porem, porem a ajuda do professor novamente veio a cavalo, nossa e que cavalo. Ele se prontificou a me dar aulas particulares todos os dias da semana pra que eu pudesse passar no vestibular. Fiquei muito satisfeito quando eu vi meu nome na lista de aprovados, primeiro lugar? Fui correndo para a casa do professor. Ele ficou tão feliz quanto eu, e disse:
- Isso merece uma comemoração especial.
- Champanhe?
Ele abriu aquele sorriso lindo e a comemoração veio em forma de beijo, um beijo delicioso, longo e calmo, sem a menor pressa. Como ele beijava bem, como era gostoso sentir aquela língua masculina invadir a minha boca. Quando ele parou, eu suspirei procurando ar, ele riu e me beijou mais uma vez, mas agora o beijo vinha acompanhado de caricias, ele alisava meus braços, costas, bunda, passava a mão nos meus cabelos, e minhas mãos paradas em seus ombros largos. As mãos agora desabotoavam a minha camisa, e eu a dele. Agora só restavam as calças, que em pouco já estavam caídas no chão, as mãos dele apalpavam a minha bunda e as minhas as suas coxas. Coxas grossas e com poucos pelos, estávamos completamente nus. Enquanto o beijo continuava, ele foi me levando pra um cômodo que eu imaginei ser o quarto. Mas para minha surpresa era a biblioteca. Entramos na biblioteca nos beijando:
- Eu esperei tanto por esse momento ele disse agora beijando o meu pescoço.
- E eu não?
Meu corpo estremecia com as mordidas que ele dava no meu cangote e com o roçar de sua barba. Ele me virou de costas e me abraçou, eu sentia seu pau entre minhas coxas, bem abaixo do meu saco, ele continuava a me beijar o pescoço e fazia movimentos com a sua cintura, fazendo assim seu pau ir e vir entre minhas coxas. Apoiei as mãos em uma das prateleiras, o pênis dele saiu dentre as minhas coxas e suas mãos foram parar nas minhas nádegas, ele as abriu, posicionou seu pau na entrada do meu rabo e forçou, eu senti a cabeça entrar e meu cu latejau, ele parou e esperou, minhas mãos apertaram a madeira, ele forçou mais um pouco e o pau entrou todo. AAHH foi a única coisa que saiu da minha boca quando ele se instalou dentro de mim. Um vai e vem delicioso começou atrás de mim e eu recostei minha cabeça no seu ombro, aproveitando cada centímetro daquele pau que entrava e saia, a cabeça dele recaiu para frente e seus lábios mais uma vez me causaram calafrios quando se encostaram ao meu pescoço.
- Não para, mais rápido, ai, vai.
- Que delicia, empina a bundinha vai? Isso
Ele levantou a minha perna esquerda e posicionou em cima da prateleira, e começou a meter mais rápido:
- Esta gostoso? Esse caralho no teu cu esta gostoso?
- Ta uma delicia.
Finalmente ele libertou a fera que havia dentro dele, aquele urso atrás de mim estava me levando à loucura. Ele me botou de quatro no chão, passou uma das mãos pelos meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, começou a meter novamente. Gemendo:
- Cu delicioso, que rabinho gostoso, empina pra mim?
Eu comecei a rebolar enquanto ele metia, Ele praticamente uivou e parou abruptamente dentro de mim. Gozou, gozou muito, caiu para o lado ainda com o pau em mim, me beijando a nuca. E ficamos assim, suados, entregues e saciados.