Esse é meu primeiro conto e acreditem, demorei muito até resolver pô-lo na internet, pois sou muito reservado. Tudo se passa há cerca de alguns anos atrás, ainda na universidade, quando já nos primeiros dias me deparei com Gustavo um rapaz branco, bonito, de olhos negros brilhantes e expressivos, ombros largos e um volume entre as pernas grossas que me fez imaginar o que ele guardava ali. Sempre fui discreto e na universidade nunca souberam de minhas preferências, mas Gustavo não deixava de mecher comigo, pois sempre estávamos próximos, conversando, indo nas farras, nos tornamos mesmo amigos, o que só piorava para mim pois o volume da calça apertada dele nunca sumia, era algo a olhos vistos para todos e principalmente para todas. Guga no segundo ano de universidade terminou se apaixonando por uma garota que naquele momento não estava querendo se envolver com ninguem, eu cai bem no meio da história porque era amigo da família dela e por que morria de desejo por ele. Antes que se perguntem, na minha cabeça as coisas estavam da seguinte forma, eu queria o Guga, mas só para o momento, era desejo, pele mesmo, ele transpirava todo o sexo que me completava, sabia ser atencioso, envolvente e carinhoso, eu realmente me empenhei por aquele namoro com a Taís e em nenhum instante imaginei está disputando a mesma pessoa, eu só queria o momento. Apesar de achar impossível.
Guga num desses fins de semana da vida me ligou cedo e disse q estaria passando para irmos à práia. De impulso aceitei, ia poder apreciar melhor o meu objeto de desejo. Mas dai também não sabia minha reação e foi realmente difícil como imaginava por que ele não facilitou, veio apenas de sunga vermelha e aquele volume monstruoso que enquanto ele dirigia e prestava atenção ao trânsito, eu pude observar melhor, eu apostaria que ereta deveria ter uns 22cm. O verão parecia estar mais quente, já que eu só transpirava e pensava mil coisas ao mesmo tempo que tentava me ater a conversa.
Andamos pela praia pouco, uns 40 minutos depois começou a chover sem parar e foi o jeito corrermos para o carro, mas ele me sujeriu irmos na casa de praia da família dele esperar mais um tempo pra ver se o tempo abria. Na estrada Guga soltou a seguinte frase que não sai até hoje da minha cabeça quando penso nele: "Alex! Alex! Pow se quer tanto porque não se lambusa logo? Nem precisa inventar uma desculpa de macho e tal, vai lá, é gostoso, tira pra ver!"
Eu fiquei perplexo, de vergonha baixei a vista, o que só piorou porque da maneira que ele falava só me levava a olhar mais para a sunga vermelha. Não sei se foi a mão dele que me levou até a sunga ou se ela só apareceu depois, mas eu tinha fome, fome de provar aquele sexo e fui quase como um esfomeado me alimentando do músculo que crescia naquela sunga e só crescia, para meu espanto. "- Vai Alex! Tira logo da sunga e começa a mamar, quero gozar antes de chegar na casa e isso é uma ordem!" Guga falou as últimas palavras num tom doce enquanto acariciava minha orelha e cabelos, me desarmou por completo, fui sugando seu pau que além de grande era grosso e cabeçudo, comprovadamente uns 22 ou 23cm em que eu deslisava minha língua de um lado a outro enquanto sentia uma de suas mãos querer forçar para que eu descesse mais, mas resisti, era muito grande, apesar de saboroso. Tateava com a língua cada pedaço daquela cabeça e mantinha um vai e vem com a mão, masturbando o corpo daquele mastro. Por sorte demorou um pouco para ele chegar na casa e ele gozou... gozou forte e fartamente pegando inclusive o peito e tronco dele. "- Ah lec você agora vai conhecer o cavalo em ação, mas antes me limpa e vamos entrar na casa"
Eu não fazia idéia do que me aguardava, mas obedeci e limpei com a língua todo o corpo dele. Fomos então para dentro da casa, só que não estava vazia... os três irmãos mais novos estavam lá e eu naquela situação de puro tesão tentei voltar para o carro antes que me vissem, mas o Guga foi logo fechando a porta. "Calma lec, vc é meu presente de aniversário para meu irmão mais novo, vamos se divertir,você só vai ter carinho e pau de homem, quebra esse galho"