A secretária nova.....

Um conto erótico de Fábio
Categoria: Heterossexual
Contém 3466 palavras
Data: 11/01/2009 16:37:42

A SECRETÁRIA NOVA......

Esta estória aconteceu em 1990, meu nome é Fábio e naquela época eu trabalhava num escritório de engenharia no centro do Rio, eu estava com os meus 28 anos, corpo atlético, praticava esportes estava sempre em forma.

Já era casado, quando Carla veio trabalhar conosco, ela seria a nossa secretária.

E que secretária, possuía um corpo descomunal, pele morena, cabelos lisos até a cintura, seios pequenos, cinturinha fina, coxas grossinha uma perna de academia, bem torneadas e trabalhadas, em suma toda gostosinha, maravilhosa.

Eu gerenciava a área de manutenção e era a Carla quem batia todos os meus relatórios, planilhas e tudo mais que precisasse.

Com o nosso convívio diário, aos poucos fomos nos tornando mais íntimos, almoçávamos sempre juntos, e sempre que possível estávamos colados um no outro.

E com isso começaram os rumores nas rodas de amigos, sempre tinha um, que costumava a jogar conversa fora.

E numa dessa, eu conversei com ela e me expliquei que com aqueles rumores, um de nós iria acabar se machucando, eu por minha parte com certeza seria mais um motivo para brigar em casa, o que já era normal, pois eu era casado com uma mulher muito ciumenta.

E mesmo assim eu sempre dava um jeito de dar uma pulada de cerca, a minha função me permitia esta escapulidas.

Nunca tive hora certa pra chegar em casa e sempre fui um tremendo mulherengo, quem me conhecia sabia da minha fama e por isso eu estava me sentindo de certa forma culpado pelos rumores e com certeza eu não gostaria de prejudica-la com esta situação.

Pra minha surpresa ela me confidenciou que naquele momento estava sem namorado e que ninguém tinha nada com a vida dela, que ela já era bem grandinha pra tomar conta de si mesma e que por ela eu não me preocupasse não, se fosse homem comentando, com certeza gostaria de estar no meu lugar, e se fosse mulher gostaria de ter oportunidade de sair comigo e quem sabe me dar prazer.

Me desconsertou, não esperava aquela resposta tão objetiva. Nada como o tempo pra mostrar o outro lado da estória.

Um dia saindo no horário normal, coisa rara, ofereci uma carona pra ela, ela me disse que estava indo pra faculdade e não queria me atrapalhar não, insisti e ela aceitou.

Fomos batendo um papo legal, ela me contou da sua vida, me explicou por que estava sem namorado, que o piranha havia lhe trocado por uma outra menina da faculdade me deixando muito decepcionada, me trocar por uma tremenda baranga vadia. Fazer o que, cada um tem o destino que mereço e não passou nem um mês a baranga deu ponta pé na bunda dele.

Ela não quis entrar em detalhes, do motivo da troca e me disse que na hora certa me diria.

Perguntou sobre o meu casamento. Eu expliquei que não era papo de homem paquerador não, mas o meu casamento estava quase falido e fazia tempo.

Nisso quando percebemos já estávamos na porta da Gama Filho, ela me agradeceu pela carona, e falou que só não continuava o nosso papo, por que naquele dia tinha uma prova muito importante e não podia faltar, fiz carinha de triste, ela desceu do carro, deu a volta, veio até a minha porta, me deu dois beijinhos, bem coladinhos do lado da minha e boca e disse que com certeza não faltariam oportunidades, eu disse que sim e desejei-lhe uma boa prova.

Fui pra casa com o sorriso de orelha a orelha, tinha certeza que iria pintar algo mais naquela amizade.

Antes de chegar em casa fui me encontrar com os amigos no barzinho aonde todas as noite batia ponto, tomei uns chopinhos jogamos conversa fora, paquerei e logo depois fui pra casa.

Manhã do dia seguinte, tive que passar em uma obra e só cheguei no escritório na hora do almoço. Quando cheguei percebi o sorriso maroto da Carla, ela me cumprimentou, e fez um comentário do tipo:

_ Poxa, pensei que você, tinha ficado triste comigo ontem, cheguei aqui não te encontrei, imaginei, ficou putinho e agora não vai almoçar comigo hoje.

_ Não meu amorzinho, não vou perder a oportunidade de te comer; xi, foi mal, me desculpe, saiu sem querer, é claro que vou almoçar contigo, deixa eu só dar umas telefonemas que vamos almoçar juntinhos.

_ Tudo bem, já te disse que quem cuida de mim sou eu mesma.

Almoçamos normalmente, começou a rolar um certo clima, mas nada oficial, só trocas de elogios e palavras de duplo sentido.

O tempo foi passando e a coisa não saía disso, só troca de olhares, brincadeirinhas á parte, carinho de ambos, enfim a qualquer momento aconteceria.

Numa quinta-feira o meu gerente geral, me chama na sala dele e me avisa que tinha recebido uns convites pra uma feira de Materiais de Engenharia e que gostaria que eu fosse, podia levar quem eu quisesse e me entregou os convites.

No final do dia, perguntei a Carla se ela gostaria de me acompanhar naquela feira, se ela aceitasse iríamos na sexta-feira após o expediente.

A garota, me perguntou quem iria com a gente, eu respondi que só nós dois, e aproveitei para perguntar se teria algum problema pra ela, com um sorriso sacana ela me respondeu que não, que poderia ter, se fosse mais alguém conosco.

Eu avisei que no dia seguinte, teria algumas reuniões fora, e que se não desse pra voltar pro escritório, eu ligaria pra ela, pra combinar aonde eu a pegaria.

E como eu disse na véspera, não deu pra aparecer no escritório.

Combinamos de eu pegá-la as dezenove horas no meu estacionamento.

Endoidei, quando eu cheguei ela tinha acabado de chegar, trajava um vestidinho, com lacinhos nos ombros do tipo, se cair fico com os peitinhos de fora, calçava uma sandália de salto alto prateado, se ela por si mesma já era linda imagina agora arrumada daquele jeito.

_ Meu Deus, que mulher é essa?

Ela sorriu, entrou no carro me beijou, só que desta vez eu fui afoito e virei na hora, pegando-a desprevenida e acertando uma bitoca com direito a estalinho e tudo.

_ Poxa, assim não vale, você já começou a noite me roubando, podia pedir que seria mais bonito.

Dei partida no carro e perguntei aonde ela escondia todo aquele corpo, se era de verdade o seu estava sonhando.

Ela alisou o meu braço e me chamou de bobo

_ Veja você.

_ Você ficou mais gato ainda, dentro desse blazer, eu é que tenho que ficar de olho em você, se não eu fico sem meu homem e ainda fico a pé, nesse lugar deserto, escuro e longe de tudo e de todos. (quem conhece o RIOCENTRO, sabe como era deserto aquilo em 90)

Não deu pra esperar por mais nada, parei o carro no acostamento e fui logo beijando aquela boca maravilhosa, com um hálito gostoso, ela correspondeu com um super carinho no meu pescoço, me abraçando bem apertado contra ela, acabei de quebrar qualquer barreira entre nós dois.

Saímos dali e fomos a tal feira, realmente tinha alguma novidades só que a minha cabeça ainda estava no acostamento, não via hora de sair dali.

Fiz contatos com algumas empresas, peguei uns folhetos, aproveitei e ainda tomei uns drinks servidos por alguns Stander.

Dez hora, nos preparamos pra sair, eu queria namorar com aquela menina, entramos no carro e começamos a passear pelo Recreio em direção a Barra, passamos na rua dos motéis, eu olhei pra ela e nem precisei dizer nada, ela me olhou e disse que gostaria de tomar água de coco na praia, que precisava conversar comigo.

Aquilo foi água no chop, fazer o que, se o jogo era esse, então vamos jogar, acabei por parar no Mirante do Leblon ali na subida da Nyemeier, desci, comprei as águas de coco, e ficamos ali saboreando aquele momento.

Ela contemplava o visual, olhar perdido no horizonte, trocavamos carinhos nos beijávamos, de repente numa atitude impensada eu quase estraguei a noite. Sem que ela percebesse eu já tinha aberto o zíper da minha calça e quando eu pensei em colocar pra fora, já fui forçando a cabeça dela em direção ao meu pau, ela reagindo contra, me diz que eu estava enganado, que ela não era garota disso, que estava havendo um grande equivoco e começou a chorar.

Cacete, fiz merda, não estava entendo nada, pedi desculpas a ela e não tinha palavras naquele momento pra me explicar.

Fiz menção de ligar o carro, ela impediu, me abraçou, e aí foi que a minha cabeça desdringolou de vez, ela me pedia desculpas por não ter me prevenido, e eu sem entender merda nenhuma, foi então que ela começou a me falar:

_ Sabe naquele dia, quando você me deixou na Gama Filho e eu te contei que meu último namorado tinha me deixado por uma baranga.

_ Eu não tinha tempo de explicar pra você o motivo do nosso término. Eu deveria ter te contado, assim você não passaria por esta saia justa agora.

_ O problema é que eu sou virgem e nunca saí com ninguém, e todos os meus ex-namorados terminavam comigo por causa disso, os homens não entendem esta posição da entrega, eu me guardo pra hora certa.

_ Olha amorzinho tudo bem, quem sou eu pra te dizer o contrário, você ta super certa, eu só tenho que ratificar o meu pedido de desculpas.

_ Fábio, o que esta acontecendo com a gente é muito especial, eu realmente me encantei com o teu jeito de ser, você pode ser até mulherengo, mas tem suas razões, neste tempo todo que caminhamos juntos eu nunca te peguei paquerando ninguém, você sempre me respeitou como mulher, mesmo não tendo nada comigo, sempre me foi fiel, quantas vezes eu vi mulheres te cobiçando, só faltando te agarrar no meio da rua e mesmo assim, você não dava confiança.

_ Qualquer mulher no meu lugar vai se sentir valorizada, eu não sei por que o seu casamento não da certo, mas também não é problema meu entendeu. Cada dia eu me enfeitiço por você.

Eu abracei ela, e sem ter o que falar, eu lhe disse:

_ Meu anjinho, você merece todo o meu respeito e minha admiração, é uma pena não ter te conhecido antes, você foi feita pra casar e ter um belo marido que te mereça de verdade. Dentro do meu coração, você não será mais uma, que poderia ter passado pelos meus braços, eu te amo muito, só não sei como vai ser daqui pra frente.

- Deixa rolar, vamos ver o que vai acontecer, nada melhor que um dia após o outro com uma noite no meio.

Naquele noite ficamos namorando até as duas da manhã, depois deixei-a em casa.

Passei um final de semana em conflito comigo mesmo, seria direito eu ficar matando o tempo daquela jovem, linda e sensual menina mulher.

Toda vez que eu passava próximo a um motel com a Carla ela me dizia:

_ Um dia eu ainda vou entrar pra conhecer, como é por dentro, mas vai ser você o meu cicerone. Ok_ Combinado, só não sei se vou agüentar essa ansiedade toda.

E toda vez que passávamos por perto eu perguntava, vai ser hoje e ela respondia com o dedinho fazendo sinal que não.

Na semana Santa o meu gerente me pediu um favor especial, como ele iria tirar uma semana de férias, gostaria de saber, se eu não gostaria de passar aquela semana hospedado na casa dele lá na Barra.

Fiquei de conversar com a mulher e lhe daria resposta no dia seguinte.

Avisei a Carla o que estava acontecendo e perguntei o que ela achava de passar o final de semana comigo, ela me disse que teria que combinar com umas amigas, algum esquema e iria ver se daria para rolar ou não.

Em casa já tinha preparado o terreno, já tinha combinado que iria ver um serviço extra em Vitória que retornaria no domingo. Sendo assim a mulher foi pra casa da mãe dela e eu fui viajar.

Aceito o convite, passei na quarta feira na casa dele, pra que ele me explicasse o funcionamento das coisas, me apresentasse aos porteiros, enfim toda aquela manobra pra não surgir nenhum imprevisto de cima da hora.

Quinta feira com as chaves na mão. Chamo a Carla pra conhecer a mansão do chefão.

Saímos do escritório direto pra lá, quando chegamos ele havia deixado uma garrafa de vinho em cima da mesa e um bilhete embaixo da garrafa, escrito o seguinte:

- Amigo aproveite este fim de semana da melhor maneira possível, pois a vida é pra ser vivida. Abraços, Guilherme.

Lemos aquilo, coloquei a garrafa na mesa, isso aqui fica pra depois.

Dei um beijo gostoso nela, e resolvemos ir jantar fora. Enquanto nos preparávamos, cada um em uma suíte diferente. Ouço trovoadas e logo a seguir cai aquela chuva forte.

Já arrumados na sala, não tínhamos outra escolha a não ser abrir a garrafa de vinho.

Servi uma taça pra Carla, outra pra mim e perguntei, vamos comemorar o que?

Ela respondeu:

_ A minha nova vida, com muito amor pra dar.

Dei-lhe um beijo ardente, apaixonado mas com muito tesão.

Ficamos na sala, liguei o som.

A sala estava apenas com um abajout acesso causando uma penumbra gostosa,

Ela vestia um vestido de frente única com abertura lateral deixando mostrar a sua coxa esquerda, com uma pelugem dourada, calçava uma sandália que combinava com o vestido. Eu estava trajando um esporte fino.

Ao som dos anos 70/80 começamos a dançar, colei meu corpo ao dela, ela enlaçou meu pescoço com os braços e ficamos assim curtindo o silêncio. Fui acariciando as suas costas, apertava a sua cintura acariciava próximo a suas nádegas, voltava carinhosamente alisando as costas, avancei com as pontas dos dedos até alcançar o entorno dos seus seios, senti que ela estremeceu na hora, aos poucos fui aumentando a área de carinho, e ao mesmo tempo vinha beijando o seu pescoçinho e lhe dizendo palavras carinhosas ao pé do ouvido.

Nossos corpos agora se tocavam com desejo, sentia meu pau cada vez mais duro, apenas o tecido do vestido separava os nossos sexo, não tínhamos como retroceder, parei as minhas mãos em sua bunda e apertei o seu corpo contra o meu, agora acariciava o seu corpo sem receios, deslizava as mãos pelas coxas, e subia alizando até os seios, sentia seus biquinhos durinhos na leveza do tecido.

Clara gemia baixinho, com os olhinhos fechados, e aproveitava para me acariciar, suas mãozinhas foram descendo pela minha barriga até alcançar a altura do pau, ela agora fazia carinhos nele por sobre a calça. Levantei aos poucos o seu vestido, senti sua pele macia, suas coxas grossas, encontrei sua calcinha, desci a mão por cima dela, e ao encontrar a sua bucetinha notei o quanto esta encharcada. Clara deu um suspiro e forçou a xaninha contra a minha mão, beijou a minha orelhinha e introduziu a língua nela me fazendo sentir uma sensação maravilhosa.

Soltei o laço o qual prendia o seu vestido no pescoço e o deixei cair aos seus pés, me afastei e pude contemplar o quanto era espetacular o seu corpo apenas de calcinha.

Enlacei-a pela cintura e trouxe-a ao meu encontro, nos beijamos, peguei-a no colo e fui e direção ao quarto, coloquei-a na cama e comecei a beija-la.

Coloquei minha língua dentro da sua boca e chupei a sua língua, com as mãos fui fazendo carinho em todo seu corpo, desci da boca, percorrendo o seu pescoço, fui descendo e com a língua contornei o seu peitinho, brinquei com o biquinho, dava uma mamadinha ora uma mordiscadinha, assim foi revezando um e outro.

Clara cada vez gemia mais e se contorcia na cama, desci até o umbiguinho e enchi ele de beijinhos.

Vim deslizando a língua pelo seu corpo até sentir aquele cheiro maravilhoso, dei mais um beijinho, desta vez na sua xaninha, pude sentir na ponta da língua a penugem rala, dos poucos pelos da sua bucetinha, comecei a passar a língua na sua virilha num sobe e desce, me concentrei na sua bucetinha.

Afastei com as pontas do dedos os lábios vaginais, chupei o seu clitóris, fazia movimentos circulares, procurando dar o maximo de prazer pra ela. Eu escutava Clara gemendo e me pedindo para não parar, pra chupar mais e mais que estava muito bom.

Tentei introduzi a língua na sua fenda, mas senti uma grande resistência, baixei mais um pouco e comecei a dar lambidinhas na entrada do cuzinho dela, Clara nessa hora deu um berro e disse que não agüentava mais que iria gozar, senti o seu corpo vibrar e logo a seguir veio o melzinho, fiquei ali uns cinco minutinhos mamando aquela bucetinha e sorvendo aquele melzinho gostoso.

Olhei em seu rostinho e vi a felicidade de ter gozado em minha boca. Ela me agradeceu e disse que seria a minha vez.

Tirou a minha roupa, peça por peça me deixando apenas de sunga, acariciou o meu rosto me deu uma bitoca, passou a língua sobre meus peitos, brincou com os mamilos, veio descendo percorrendo todo o meu corpo com a língua me dando um verdadeiro banho de gato. Encontrou a minha sunga, e mesmo sem muito jeito conseguiu tira-la do meu corpo, acariciou o meu pau, examinou-o bem, deu um beijinho nele ficou admirando-o, como se tivesse tomando coragem pra colocá-lo na boca.

Eu observando a sua indecisão, coloquei as minhas mãos em sua cabeça e lhe dirigi ao encontro dele, ela fechou os olhos, e começou a lambê-lo, vinha até a cabeça dava um beijinho e voltava a chupá-lo, então eu pedi pra ela chupar a cabecinha e depois tentar introduzi-lo na boca.

Ela me olhou meio desconfiada, voltou pro pau e tentou coloca-lo na boca, engasgou, lhe pedi calma, que ela imaginasse um picolé, e fizesse o que quisesse com ele, ela voltou a fechar os olhos e foi tentando, passados três minutinhos, já saboreava com a metade dele na boca.

Ouvindo os meus pedidos, ela aumentava o ritmo e já colocava todo na boca.

Comecei a gemer, e chamá-la de boqueteira gostosinha, de minha putinha, minha rainha.

A mulher endoidou e começou a mamar com mais força, mais força, meu pau já dava sinal que iria esporrar, ela sentiu a veia engrossar.

Eu não agüentei e o primeiro jato veio com pressão total, atingindo direto na garganta, ela engasgou, o pau saiu de dentro da boca e continuou os jatos de porra, sujando todo o seu rostinho, dei uma gargalhada gostosa, trouxe o seu rostinho todo esporrado pra junto do meu, dei-lhe um beijinho e com o dedo recolhi o que estava em seu rosto, e coloquei o dedo pra ela chupar, avisando que aquilo não podia ser desperdiçado, que valia ouro.

Ficamos ali deitados, namorando, conversando, foi quando eu fiz a seguinte pergunta:

_ Meu amorzinho, você quer continuar com isso e seguir em frente, depois não tem como reverter á situação, quer ou não?

_ Eu quero ser a sua mulher, você foi quem eu escolhi para me dar essa felicidade, eu te amo.

Coloquei ela deitada de barriga pra cima, me posicionei na frente dela, levantei as suas pernas, cai de boca em cima, mamei até ela ficar bem lubrificada, peguei o pau e comecei a brincar na porta da bucetinha, passeava pra cima e pra baixo, abri os lábios vaginais, apontei a cabeça bem na entradinha, e comecei a forçar aos poucos, empurrei mais um pouquinho, ela deu um gritinho, parei, esperei ela acostumar, enfiei mais, parava, esperava, já havia entrado quase um terço da pica.

_ Amor vai doer um pouquinho, mas logo passa, ta.

_ Continua, não para não, vai até o final, por favor meu bem.

Enterrei um pouco mais, senti uma pele travar a entrada, era o hímem, e ao mesmo tempo que me curvei para beija-la, enterrei o resto, rompendo o seu cabacinho, nos olhos escorreram as suas primeiras lágrimas, comecei um vai e vem cadenciado, e aos poucos fui aumentando as estocadas, o que era dor agora começava a ser prazer.

Clara gritava de alegria, gemia, me pedia pra enfiar tudo que tava maravilhoso, me agarrava, cravava as unhas em minhas costas, agora estava chorando de felicidade.

Continuei bombando, e cada vez mais forte. Ela me pediu pra gozar dentro dela, que queria sentir o meu leitinho. Prontamente atendi o seu pedido, e gozamos juntinhos.

Abraçados, nos beijando, continuava com o pau guardado dentro dela.

Aquilo era o início de uma grande paixão.

Passamos o resto do feriadão, trancados dentro de casa, aproveitando cada momento da vida....

No próximo conto eu vou narrar como inaugurei o seu cuzinho......

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Comentários

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Que loucura, show de estória, concordo com o Coroa Cinquentão, muito bem escrito, parabéns. Nota dez.

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