Eu chegava a casa sempre pelas 6 da tarde. O meu padrasto pelas 9, e a minha mãe, que trabalhava mais perto, chegava pelas 5. Vinha sempre cansada, o seu trabalho era cansativo e esgotante.
Não raras vezes ao entrar, eu passava pelo quarto dela e ela lá estava, deitada, descansando um pouco antes de ter de se levantar de novo para fazer o jantar.
Eu tinha 15, 16 anos, e nessa época fazia várias punhetas ao dia, mas mesmo assim andava sempre cheio de tesão.
Algumas vezes no Verão e com o calor, a minha mãe deitava-se sobre a cama, destapada, e vestindo apenas um pequena cueca. A minha mãe tinha cerca de 35 anos e era ainda uma bela mulher. Baixinha é certo, muito roliça e de corpo perfeito, de mamas bem formadas, redondas e mamilos espetados, as ancas muito cheias, perfeitas, longas, lindas e sedutoras.
Muitas vezes eu entrava no quarto que permanecia numa suave penumbra, ela de costas para a porta, profunda adormecida, e eu contemplava-a longamente.
Aquelas coxas fortes e sensuais, as nádegas robustas, e no meio viam-se os pintelhos dela, negros, encaracolados e rijos, a espreitar por entre as bordas das cuecas.
Entrava sem qualquer ruído, certificando-me que ela dormia, via aquelas nádegas possantes, espreitava depois pelo outro lado apreciando as tetas gostosas, e por vezes, tocava-lhe com muito cuidado na carne macia, sentindo sob os dedos a maciez das suas tetas, ou por vezes mais afoito, passava suavemente os dedos sobre as bordas da cona tapada pelas cuecas.
Normalmente, de seguida ia para a casa de banho, fechava-me lá e fazia uma ou duas saborosas punhetas, com a imagem do corpo sensual da minha mãe gravado na retina.
Naquele dia, a minha mãe ressonava um pouco, sinal evidente que dormia mais profundamente que o habitual. Ou porque se levantara mais cedo, ou porque tivera um dia mais duro, ou outra coisa qualquer.
Pareceu-me que podia avançar um pouco mais, com aquele ressonar ela não ia certamente dar por nada, e quando estivesse a acordar, eu certamente daria pela mudança no ritmo da sua respiração.
Passei para o outro lado da cama, olhei-a de frente. As tetas estavam esparramadas sobre a cama, os cabelos negros e compridos dela tapavam um pouco duma das mamas, e eu, docemente, afastei-lhe os cabelos para as costas. Ao passar a mão segurando os cabelos toquei-lhe nas tetas, que gozo, sentir aquela pele tão macia sob a minha
O ventre dela era ainda liso, as cuecas estavam um pouco descidas, e via-se o perfeitamente o início do triângulo da pintelheira. Ela continuava a ressonar, desci-lhe mais a cueca e pude, por fim, contemplar boa parte do matagal que lhe tapava a púbis e a entrada da cona.
Era espectacular, até essa data eu nunca tinha visto uma mulher toda nua, apenas conhecia a cona das mulheres por ver algumas revistas eróticas, nessa época pouco mais havia.
Acariciei longamente os pelos duros e longos, até lhe chegar ao início da vagina. Era tão suave, tão doce, aquela pele húmida, que aproximei o rosto. Ela exalava um cheiro adocicado e forte, sensual, que mais me encheu de tesão.
De repente murmurou qualquer coisa, afastei-me rapidamente para a entrada do quarto, fiquei entre a porta, mas ela não acordou. Com a tesão que estava e depois de lhe ter tocado nos pintelhos e nas tetas, fazer uma punheta a solo, escondido na casa de banho, já não me chegava nem parecia boa ideia. Queria mais.
Tirei as calças e as cuecas, ajoelhei então no chão, junto da cama dela, pelas suas costas. Aquelas nádegas eram fenomenais, bem cheias, e podia ver perfeitamente o principio do rego do cu dela, uma vez que lhe tinha puxado as cuecas para baixo. Puxei mais um pouco, e passei cuidadosamente os dedos entre as nádegas. Estavam muito quentes, e o rego até húmido, deixei lá a mão enquanto com a outra, me masturbava lentamente, tentando prolongar o gozo.
A minha mãe ressonava de novo, via-se que estava bem pegada no sono, levantei-me, e encostei picha à sua carne. Era fenomenal, sentir aquele calor feminino na minha carne, aquela maciez extraordinária. Rocei a picha devagar para cima e para baixo sobre as coxas dela, entalei o caralho entre a carne dela e as suas cuecas, e por fim consegui, com muito cuidado e sem ela despertar, entalar o caralho no rego do cu da minha querida mãezinha.
Quase que não aguentava, estive a um triz de me esporrar mas suportei o momento sem me vir. Aquilo era tão bom, tão maravilhoso, e ela sem despertar, que decidi arriscar um pouco mais. Com todo o cuidado possível deitei-me na cama, por trás dela, e entalei-lhe de novo o caralho no rego do cuzinho. A minha mãe sentiu qualquer coisa e murmurou de novo algumas palavras incongruentes, fiquei completamente estático, mas mantive a picha no lugar, entre as nádegas fabulosas. Depois verifiquei que ela não ia acordar tão cedo. A minha pobre e querida mãe devia vir mesmo esgotada do trabalho.
Desci-lhe um pouco mais as cuecas, o traseiro dela ficou completamente à vista. Era demais. O meu caralho deslizou suavemente desde o rego do cu dela até ficar entalado entre as suas pernas. Pude sentir perfeitamente os pintelhos que guardavam a vagina em redor da minha picha, senti por fim as suas bordas da cona, molhadas talvez do suor, não sei, e forcei ligeiramente. Certamente por instinto, mesmo adormecida a minha mãe abriu um pouco as coxas, e eu, que de maneira nenhuma queria voltar atrás, empurrei mais um pouco.
A carne dela ia-se abrindo à passagem do meu sexo, primeiro senti que o meu caralho ficava entalado na entrada da cona dela, depois senti perfeitamente que penetrava no orifício por onde um dia tinha saído para a vida.
Meti mais, e entrava, com doçura, escorregava por ali dentro como se nada fosse, o traseiro dela encostado ao meu ventre nu, era um prazer, um gozo, como eu jamais teria imaginado.
A minha mãe permanecia adormecida, e eu, muito cuidadosa e muito lentamente, metia e tirava a picha de dentro da sua vagina húmida.
Passei um braço sobre o peito dela e toquei-lhe nas tetas, apertando suavemente o mamilo duma delas. A minha mãe estremeceu, vi que mordia os lábios e nesse momento julguei-me perdido. Fiquei paralisado, se ela acordasse nem queria imaginar como seria, mas não aconteceu nada. Apenas a sua respiração se tornou mais acelerada, e pareceu-me sentir que as suas coxas se movimentavam ligeiramente, remexendo-se ao ritmo dos meus movimentos a meter e sacar a picha de dentro dela. Era com certeza apenas uma impressão, ela dormia, um sono profundo, e quando muito sonharia que estava a ser fodida, docemente, pelo marido ou quem sabe, um amante de sonho.
Fodi longa e gostosamente a minha mãe. Meti e tirei o caralho de dentro dela vezes sem conta, fazendo um esforço fabuloso em prolongar o gozo sem me esporrar logo, como quase acontecia. Por fim, não aguentava mais. O rosto mergulhado entre os seus longos cabelos negros, a apertar uma nádega dela com uma mão e uma teta gostosa com a outra, de repente pareceu-me sentir a cona dela apertar muito a minha picha, e pareceu-me até, ilusão, senti-la soltar um gemido, por entre uns lábios que pareciam morder-se com força
Esporrei-me copiosamente, enchendo-lhe a cona de esporra, roçando o meu ventre nas nádegas gostosas.
Sufoquei um grito de prazer, um urro de gozo, a boca cheia com os cabelos dela, a minha mãe era a minha primeira mulher, a primeira fêmea que eu penetrava, a primeira mulher em quem eu despejava os colhões.
Deitada na cama sem dar por nada, ela afrouxou o ritmo da respiração, pareceu deixar descair as mamas que antes, pareceu-me, estavam mais duras e erectas, as pernas de novo mais juntas, em redor ainda da minha picha que começava a ficar menos dura, um pouco flácida.
Beijei os cabelos dela, lambi-lhe o pescoço, acariciei-lhe o rabo, toquei-lhe nos mamilos e até, ousadamente, lhe peguei nas tetas, segurando um e depois a outra, inteiras, nas minhas mãos. Depois, lentamente para não a acordar, levantei-me da cama dela, peguei na minha roupa espalhada pelo chão e fui para a casa de banho. Tinha a picha cheia de sémen, passei os dedos pelo caralho e cheirei. Era um odor inesquecível, cheirava a mulher, cheirava a cona. Fiquei muito tempo sentado na sanita sentindo o odor dela no meu caralho, e acariciando longamente a haste da picha, de tal maneira que passado um bom bocado, tinha de novo o caralho bem duro. Ainda me imaginei de novo a penetrar entre as coxas dela, mas era tarde, devia estar quase desperta.
Olhei em volta, e procurei no cesto da roupa suja, ali devia haver alguma coisa. No fundo, por baixo de algumas calças minhas e do meu padrasto, dois ou três pares de cuecas da minha mãe jaziam, esperando ser lavadas. Cheirei-as, é certo que o odor forte e gostoso dela estava um pouco atenuado, mas ainda assim, podia senti-lo. Enrolei umas cuecas ela em redor do caralho, aproximei outras do nariz e, massajando com força o caralho assim envolvido no odor feminino, esporrei-me uma vez mais.
Lá fora, senti os passos suaves mas enérgicos da minha mãe, tinha acordado e andava pela casa, atarefada.
Bateu à porta, perguntando se ia ficar ali o resto do dia e da noite, se eu estava bem, precisaria de alguma coisa?
Não, estava tudo bem, disse-lhe até que estava tudo "Fantás-tica-mente" bem.
- Eu sei, filho, eu sei - respondeu ela, com um toque malandro na voz, soltando um breve e mal contido riso de prazer. Até hoje, nunca percebi o que quis ela dizer com aquela frase.
Nunca mais entrei no quarto dela à tardinha, aquela maravilhosa iniciação deu-me a necessária dose de auto-confiança para começar a foder algumas coleguinhas de escola, coisa que eu temia e evitava ter de fazer, por falta de experiência.