O conto

Um conto erótico de peky
Categoria: Homossexual
Contém 1114 palavras
Data: 12/01/2009 20:53:03
Assuntos: Gay, Homossexual

OBS: Isto é um conto

O conto

Este conto surgiu durante uma espera, de três horas mais ou menos. Eu tinha saído com a minha mãe para ir resolver algumas coisas, e depois fomos ao trabalho dela, eu estava de bermuda e não pude entrar, fiquei esperando na recepção. Enquanto esperava nada extraordinário aconteceu, um senhor puxou assunto, umas sonecas aqui e ali e nada mais. Porem, depois de ver muitos motoboys com suas calças apertadas e bundas redondas para lá e para cá minha imaginação começou a criar asas, e assim surgiu este conto:

Sentado e entediado, na recepção do trabalho da minha mãe, esperando a mesma voltar para podermos ir. Esperei tanto que cheguei a pensar se algum dia alguma pessoa morrera de tédio, se não, eu seria o primeiro. Não agüentava mais esperar, ver a recepcionista lendo uma revista com nome de mulher, e o segurança vira e mexe dando uma cutucada nos “documentos.” Eram bem volumosos os seus documentos, suas pernas eram grossas e as calças um pouco apertadas, não conseguia tirar os olhos da sua bunda redonda (ele estava de costas para mim). Até o momento não tinha notado o volume no meio de suas pernas, só quando virou para falar com a recepcionista pude ver como era grande, não era um volume pouco notável, eu realmente podia ver o contorno do seu pau através da sua calça marrom. Fiquei olhando hipnotizado, me imaginei fazendo loucuras com aquele pau. Eu ouvia risos, provavelmente dos dois conversando, mas meus olhos continuaram grudados “nele.”

Meu pau começou a dar sinal de vida, pedi licença e fui ao banhei, nenhum dos dois pareceu me ouvir. Entrei no banheiro e me tranquei num dos cubículos e comecei uma punhenta lenta, imaginando como seria aquele pau por fora da calça, aquele pau duro, aquela pau nas minhas mãos, boca, cu. Eu já tinha visto muito pau na minha vida, mas um volume como aqueles? Não se vê todos os dias. Alguém entra no banheiro, parei de me masturbar e sai para lavar as mãos. Paro na pia, abro a torneira, e olho pelo espelho, aquela bunda redondinha estava ali me encarando. Suspirei e revirei os olhos, ele balançou e o zíper foi fechando, confiscando ali seus documentos, continuei lavando as mãos, ele parou junto a mim e começou a lavar as suas também. Olhei para ele pelo espelho e ele sorriu, sorriso lindo. Meio caminho já andado, é agora ou nunca:

- Posso pegar? Apontei para a arma que pendia da sua cintura.

Ele olhou para a arma e olhou para mim:

- Claro, sem problemas. Ainda por cima era simpático.

Dirigi minha mão até a arma, mas no meio do caminho ela tomou outro rumo e eu acabei segurando seu pau:

- Oopps, arma errada. Falei tirando a minha mão. Ele segurou meu braço e puxou minha mão de volta:

- Que é isso, já falei que não tem problemas.

Comecei a apalpar por cima da calça, era perfeita, grossa e flácida em minhas mãos. Abri o zíper e a cueca branca apareceu (adoro cueca branca), pus a mão por dentro do zíper aberto e punhetei-o por cima da cueca. As duas mãos dele estavam se movimentando em minha bunda, apalpando e alisando.

- Que bundinha, delicia.

Abri o botão da sua calça e abaixei a mesma, por trás da cueca se revelava um míssil, se antes flácido agora em posição de ataque. Abaixei a cueca e aquilo veio na minha cara, senti o cheiro de macho no ar e abocanhei sua rola, chupei com gosto, o volume na calça não era pura ilusão, era realmente gigante aquela vara.

Primeiro a cabeça, grande e mulata, o tronco foi entrando até onde deu, e ate o que eu pude, babei o pau dele todo e desci para as bolas, abocanhei as duas, uma só, revezei, voltei para o pau e ele falou:

- Vou gozar.

Tirei o pau dele da minha boca:

- Me come. Quase ordenei

Ele me puxou para o cubículo que eu estava me masturbando e tirou a minha calça, só de cueca ele ficou maravilhado com a minha bunda, parecia que não tinha pressa, alisou por cima do tecido, meteu a mão dentro, alisou e apalpou cada centímetro, passou o dedo na portinha do meu quero que piscou ao toque. Ele abaixou a minha cueca e começou a lamber minha bunda. Mordia minhas nádegas, e as abriu, viu meu cuzinho sem pregas piscando para ele e meteu a língua, me arrepiei. Hora a língua ora o dedo, ora os dois. Depois de me lambuzar, me virou e lambeu meus mamilos enquanto eu o masturbava. Ele meu virou de novo, eu disse para ele ir com calma, porque o pau dele era enorme. Encostou o mesmo na entrada do meu cu e forçou. O pau entrou de vez, ele botou a mão na minha boca para abafar meu grito, a dor era muita, mas depois que ele tirou a mão eu gemi. sua mão foi parar na minha cintura, ele me abraçou os quadris com um dos braços e com a outra mão se aboiava na parede. Começou a bombear aquela rola no meu rabo, eu gemia como uma putinha, ele me beijava as costas e ombros. Empinei meu cu e comecei a rebolar, ele gemeu mais alto, pensei que alguém poderia ouvir, mas não iria me preocupar, aquela rola me entupia de prazer. “Ai que delicia de rola, mete mais fundo vai? Bota tudo no meu cu.” Meus gemidos puxaram os seus: “Não faça isso comigo, olhe que eu obedeço, aahh.” Disse para ele obedecer, pois eu queria sentir ele todo dentro de mim, até as bolas. Ele começou a bombear mais forte, gemi mais alto e ele gozou dentro de mim, eu senti a sua grande cabeça inchar dentro de mim e estourar num gozo que o fez babar nas minhas costas. Ele tirou o pau dentro de mim e eu sentei na privada para que o gozo saísse, seu pau estava todo lambuzado e eu limpei, o gosto daquela porra me fez gozar também, gozei em suas pernas.

Levantei-me e me vesti e ele fez o mesmo, saímos do cubículo e fomos lavar as mãos. Quando ele estava saindo, deu um tapa na minha bunda:

-Delicia.

Abri os olhos e me vi novamente sentado na cadeira da recepção, agora alem de mim, tinha um cara sentado duas cadeiras depois, olhei para a recepcionista lendo a sua revista e depois para o segurança, continuava de costas com a calça marrom apertando sua bunda. Meu pau latejou na calça e eu fui ao banheiro, me sentei no vaso e fechei a porta. E alguém entra no banheiro.

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Comentários

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Não gostou muito de mulatos mas foi um conto muito bem escrito. Parabéns. Tens uma ótima imaginação.

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amei... amo mulatões enormes... e bem escrito!

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Depois de ler as duas grandessíssimas merdas de contos homossexuais que foram publicadas hoje neste site, fico sem palavras para enaltecer esta obra de arte de excitação que me proporcionaste, caro Peky. Sem mais comentários e obrigado pelo tesão que ainda estou a sentir como consequência da leitura do teu maravilhoso conto. Nota 10 com distinção. titize55@gmail.com

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Realmente, isso é um conto. Muito bom! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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