Garota de Programa 1

Um conto erótico de Roberta!!!
Categoria:
Contém 1236 palavras
Data: 13/01/2009 14:01:44
Assuntos:

Me chamo Roberta e sou morena, cintura fininha, quadris largos, e modéstia a parte sou muito gostosa e adoro sexo em toda sua plenitude, adoro chupar, lamber, arranhar, dar a bunda, ser penetrada por duas picas ao mesmo tempo, enfim curtir tudo que o sexo puder me proporcionar.

Sou casada com um cara que adora sacanagens e principalmente me ver fazendo as mais variadas coisas, tipo me exibindo ou transando com homens, mulheres e casais.

Ele me incentiva as mais diversas sacanagens e adora quando eu ando com roupas bem curtas, mini-saias, mini-blusas, roupas bem transparentes, de saia curta e sem calcinhas, etc...

Um de nossos divertimentos favoritos e pegar o carro e ir por gasolina (em postos bem afastados de nossa casa). Lógico que sempre estou sem calcinhas, e me abro toda, escancarando as pernas e deixando os homens do posto bem loucos e de pau duro.

Não preciso nem dizer que sempre somos maravilhosamente bem tratados nos postos e o atendimento principalmente na parte dianteira do carro, onde dá maior e melhor visão (vidros dianteiros, água e bateria), são sempre de primeira.

Outra loucura que ele adora fazer é ligar para uma tele pizza ou tele galeto e fazer uma encomenda, quando o entregador chega, eu estou com um vestido ou camisola super transparente, com uma minúscula tanguinha enterrada no rabo, ou então estou simplesmente enrolada em uma toalha grande que estrategicamente deixo cair, no momento certo, ficando nuazinha para espanto e deleite do meu desprevenido espectador.

Também fico nua, ou quase nua dentro do carro e vamos passear por ruas movimentadas de Porto Alegre, causando verdadeiro furor quando encostamos ao lado de ônibus ou caminhões e faço de tudo para que os motoristas me vejam

Ou então vamos ao Parque Marinha do Brasil, na beira do rio Guaíba, e transamos dentro do carro, com as portas abertas, para que nos vejam.

Uma das maiores tesões que tenho e que até hoje não pude realizar é encontrar um negrão, bonito, simpático, com um pau enorme, descomunal, de preferência, para que eu possa fazer com ele as maiores loucuras que me vierem na cabeça.

Mas isso é vontade e passarei a contar a seguir um dos lances mais ousados que fizemos, até hoje:

Existe uma rua aqui em Porto Alegre, que se chama Voluntários da Pátria, nesta rua diversas prostitutas e Travestis fazem ponto, nos lugares mais afastados do centro.

Um dia o meu marido me pediu para por uma mini tanguinha e um micro vestido, que não tapava nem as polpas de minha bunda e se dirigiu para aquele local.

A início não entendi muito bem o espírito da coisa, mas quando lá chegamos ele me pediu para descer do carro e ficar caminhando como se estivesse fazendo ponto naquele alí.

Ele continuou dentro do carro, um pouco afastado e diversos carros pararam, me oferecendo carona e perguntando quanto eu cobrava por programa.

Para provocar ainda mais tirei o vestido ficando apenas com a tanguinha, que mal cobria meu rego, ai foi demais, buzinas, cantadas e ofertas de programa choveram.

Depois meu marido me levou para uma rua mais escura, onde tinha um barzinho com alguns homens bebendo, ficamos a uns 100 m. do bar e ele me colocou de quatro por sobre o carro tirou meu vestido e me comeu alí mesmo.

Que tesão estar ali na rua sendo fodida e com platéia. Quando sentimos que os ânimos começaram a se exaltar e que a barra estava pesando, pegamos o carro e fomos embora.

Aquela idéia de ser tratada como uma prostituta ficou na minha cabeça e comentei com meu marido, ele lógico, prontamente adorou a idéia e me sugeriu que eu fizesse um programa por dinheiro. Poderia por um anúncio no jornal me oferecendo, ou contatariamos uma conhecida nossa que gerenciava uma casa de meninas de programa, pedindo para que arrumasse um programa para mim.

Procurei nossa amiga e ela me indicou a um rapaz que vou chamar de Ricardo, que vem de São Paulo periodicamente a Porto Alegre, e que havia lhe ligado dizendo querer fazer um programa.

Como ele já era cliente antigo de minha amiga, pude ir a luta, despreocupadamente.

Tomei banho, passei óleo no corpo, me perfumei, vesti uma mini tanguinha, com um micro sutiã, uma mini-saia preta e um casaco com um decote que mais mostrava tudo que escondia e fui para o ponto programado de encontro.

Não tive que esperar muito. pois logo em seguida o Ricardo chegou, em um Logus prateado, ele era um homem muito bonito e sensual.

Entrei no carro e ele imediatamente começou a passar as mãos em minhas pernas, enfiou as mãos pelo meu decote, alisou meus seios, começamos a conversar e ele disse tudo o que gostaria de fazer comigo, a esta altura já estava toda ensopada de excitação.

Fui descendo a mão pela sua perna e agarrei o seu pau que já estava completamente duro, abri o seu zíper e abocanhei com toda a tesão do mundo, ele se contorcia, sua respiração se tornou ofegante e eu brincava com minha língua na cabeça daquele caralho.

Chegamos a um motel e ele começou a me beijar , me chamar de putinha, se esfregar em mim, ao que lhe pedi que se deitasse, e comecei a dançar para ele, como se fosse a mais vagabunda das mulheres, me esfregava no seu pau, subia em cima dele beijava sua boca, mordia e agarrava o pau por cima da calça, esfregava a buceta na sua cara.

Após muita bolinação ele se levantou veio por trás de mim, abriu o meu casaco tirando-o, após tirou minha saia deixando-me de calcinha e sutiã, depois tirou a parte de cima e por ultimo tirou minha calcinha, não preciso dizer que tudo isto foi cercado de muita bolinação, chupadas, esfregadas e bolinações e que já tinha gozado umas tres vezes.

Após ele me deixou de pernas abertas e enfiou aquele caralhão em mim, fodemos como doidos, eu por cima, ele por trás, chupei-o todinho ele enfiou a língua em minha chana e no meu cú, chupei com vontade o pau dele e depois ele me virou de costas e começou a pincelar meu cuzinho.

Fiquei com medo pois o seu pau era muito grosso e resisti (um pouquinho), ao que ele me pegou a força e começou a tentar enfiar de qualquer maneira, resisti enquanto pude, (mas não muito) e ele finalmente introduziu aquele cacetão no meu cú, me arrombando e me fazendo gritar de dor e de prazer.

Gozamos e pedi para ele enfiasse em mim pela frente e que me chamasse de putinha, batendo na minha cara, coisa que ele fez com prazer, sem eu ter que pedir duas vezes, me levando a gozos convulsivos e intensos.

Acho que ele não entendeu muito, como uma "Profissional" era tão dedicada ao trabalho, e gozava daquela maneira.

Após saciada e muito dolorida, "peguei meu Pagamento" e fui embora.

Meu marido estava me aguardando, já de pica dura, para que lhe contasse como havia sido a aventura, e nem preciso dizer que foram mais algumas horas de trepada.

Após este dia soube que o Ricardo esteve outras vezes em Porto Alegre, e tentou me localizar através de minha amiga, que tinha instruções para dizer que eu havia mudado de cidade.

Quem sabe um dia, eu venha novamente a querer fazer um novo programa, aí escrevo novamente contando pra voces.

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Comentários

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Fazer isso na Voluntários da Pátria de madrugada e até verissímel. Desafio seria fazer isso na Farrapos que é a avenida perpendicular. Muito boa a fantasia. Seria interessante conhecer um casal assim, ainda mais aqui em Porto Alegre.

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Puta merda, que lixo de conto, vai pro inferno vpcê não podia se um pouco mais mentirosa ñ..? trepa em cima do carro no meio da rua? fica de tanguinha e sutiã fasendo ponto? que ridiculo isso nota 2 pela sua criatividade

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