A Mulher Impossível

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2100 palavras
Data: 13/01/2009 19:28:56

Não sei se existe mulher dificil ou mal cantada. Só sei que minha colega de trabalho Daisy é uma mulher inacessível. Nunca a vi de saia ou vestido. Sempre de blusa abotoada até o pescoço, só mostra os braços, rolicinhos e peludinhos. É tão casta que quando se senta, toma todo o cuidado pra não aparecer o reguinho que inicia a bunda... Curiosamente, as vezes usa calça jeans apertada, denunciando uma bunda firme. Deve ter uns 38, 40 e não usa maquiagem, só uma discreta base nos lábios... E muito séria, só fala de trabalho. Também é católica fervorosa. Nas reunioes, quando sentamos em circulos, ela costuma ficar de pernas bem abertas, mostrando que tem uma xoxota gordinha, tipo capô de fusca.No trabalho, está hierarquicamente em posição superior a mim.

Nesse fim de ano, numa tarde só fomos trabalhar eu, ela e uma estagiária. Ela com duas pesadas malas, pois a noitinha embarcaria em Congonhas, para encontrar marido e filhos numa capital do nordeste. No meio da tarde, a estagiária pediu para sair mais cedo, ela consentiu. Ficamos eu e ela. Eu a olhava discretamente, aqueles lábios carnudos, a lingua vermelha com a qual ela passava os dedos para virar páginas de documentos e eu só suspirava. Ela já havia comentado com as amigas que era mulher de um homem só. Casara com o primeiro namorado e nunca beijara outro.. Pensar naquilo me excitava muito.

Faltando 15 minutos para terminar o dia, ela me pediu: "Seo H., o sr, poderia me ajudar a levar essas malas para um taxi?" Foi um choque, mas vislumbrei que se teria algum dia uma chance, era hoje. Então, ataquei: "Não só levo até o táxi, como faço questão de ir com a senhora até o aeroporto!" "Não, não! Só até o táxi!" Retruquei: "Dona daisy, tenho de ir até as imediações do aeroporto, numa livraria. Só quero que a senhora me dê uma carona.... " "Ah, sim! Claro!"

E la fui eu carregando as pesadas malas. Ela sentou-se atrás e durante o trajeto, nem uma palavra. No aeroporto, sorte e azar: seu vôo foi adiado para as 23 horas! Ela ficou brava, ligou pro marido avisando, irritada. Deixei passar tudo isso e respeitosamente sugeri a ela tomarmos alguma coisa para esperar. "Mas, e a livraria?" "Ah, fecha tarde e pode esperar!"

Fomos até o bar. Sugeri a um drink. Ela disse que não podia ser nada alcoólico, pois o marido a proibia. Sugeri Amarula, dizendo que era uma fruta tropical da África, muito saborosa. Veio o drink e ela tomou rapidamente, demonstrando nenhuma aptidão para com a bebida e senti logo que um leve afogueado se formou em seu rosto, pois é branquissima. Vi também que tinha discretos pneuzinhos na barriga, o que muito me atrai nas mulheres....

Vi que o drink fizera certo efeito, pois esqueceu a irritação do atraso. puxei a conversa para o lado pessoal, seus gostos, etc., pedindo outro drink para ela. Permaneci em minha taça de vinho. Então ela começou a falar de si, ou do marido: que ele era muito bom, perfeito, mas não permitia que ela colocasse biquini na praia. Também não gostava que se depilasse, e assim, nem maiô usava, pois aparecia as vezes os pêlos.... Me surpreendi que ela dissesse aquilo, ela percebeu e ficou muito vermelha, riu, pediu desculpas, eu sorri, disse que não era nada demais. E pedi outro drink e dessa vez, sugeri "drink dos Deuses". "Porque?", disse ela. "Pra combinar com voce", respondi. "Ah, seu H. Vê lá, hein?" E as bochechas cada vez mais afogueadas. Pensei comigo que se ela embarcasse naquele estado, certamente estaria encrencada, pois o marido perceberia que havia bebido....

Deu 23 horas, fomos ao check-in e seu vôo fora adiado para a manhã! Desespero dela, alívio meu. Nervosa, ligou para o marido. Percebi que ele a orrientara a dormir nas imediações do Aeroporto... Após ela se acalmar, disse umas palavras bobas e tranquilizadoras, tipo "já passei por isso", "é assim mesmo" e sugeri uma saideira nos drinques. Ela concordou e pediu outro amarula, que emborcou de vez. Então comecei a lhe fazer elogios discretos, tipo "voce me proporcionou momentos maravilhosos, que ela era uma companhia agradável, que fora inesquecível, etc. " Vi que ela gostara daquilo e segurei suas mãos, sem que ela retirasse. Disse: "daisy, voce é a mulher mais incrível que já conheci. Voce é maravilhosa!" Seus olhos brilharam, mas vi no fundo, uma ponta de tristeza, como se dissesse: "Que pena!" Então, pedi outro drink para ela e disse que era "sexy rum". "Porque?", "Ora, pra combinar com a mulher mais incrível que conheci na vida!" E apertei suas mãos que estavam completamente suadas. Aqui me excitou demais.

Então, fui levar suas malas ao hotel. Ela estava tontinha, pois nem percebeu que eu me registrara junto com ela. Entramos no elevador e puxei-a para meu ombro, ela cedeu, molinha, molinha. Nossa! Eu já estava de pau duríssimo e não aguentei e trouxe seu rosto para perto e tasquei-lhe um beijo guloso na boca Ela relutou um segundo, mas se entregou. Suguei sua lingua vorazmente, o gosto dos drinques se misturando ao do vinho. Abarquei aquele corpão, tinha torax largo, peitos grandes, macios, mordi sua orelha, ela gemeu. Rosto quente, quente!. Enquanto entravamos no quarto, vi que tentava falar algo, mas eu não entendia nada. fechei a porta e abocanhei de novo aquela boca, que até então só beijara o marido - pelo que disse. Acreditei naquilo, pois precisava. e me dava um tesão incrivel. Sugava sua lingua, enfiava minha lingua em suas orelhas, ela segurava meu corpo com as mãos. As vezes parecia querer afastar, as vezes puxava para si. Espremi meu corpo contra o dela, fazendo ela perceber o quanto meu pau estava duro, dizia coisas em seu em seu ouvido, ela dizia "aiiii!" e dirigi sua mão na direção do meu pau, ela o segurou tremendo... Vi que suava no rosto, olhos meio fechados, revirando.

Tirei seu moleton, a blusa de baixo e os seios explodiram, numa visão maravilhosa, mesmo sob sutiãs! Eu era o cara mais louco e feliz desse mundo, pois os seios da Daisy estavam ali, ao meu alcance! Passeei - lhes conm a lingua, abaixei, mordisquei os bicos inchados, ela gemia alto, balbuciando "nãããooo!..." fracamente.... Desabotoei atrás e ao ver aqueles seios nus a minha frente, quase desmaiei. Eram seios imperfeitos, meio moles, mas ainda firmes, os bicos intumecidos, vermelhos, como se fossem explodir. Beijei, suguei sofregamente, ela gemendo.. Deslizei as maõs em sua bunda e vi que era firme. Forcei a descida de sua calça e o toque com a pele úmida me enlouqueceu de excitação. Ela estava completamente suada, beijei seus peitos e senti o gosto salgado. Ela estava encostada na cama e com um leve toque, se deixou cair para que eu tirasse a calça ...

Então, foi a cena mais louca: ela realmente não se depilava. Debaixo das axilas, pelos vastos. As côxas estavam cobertas de penugem rala, os pelos negros saiam pelas bordas da calcinha branca. E as celulites discretas mas presentes! Era uma mulher total, em qualidades e defeitos! Ah, Daisy!

Caí de boca naqueles peitos e fui descendo; umbigo, mordia e chupava levemente para não marcar. Chegando a calcinha, desci-a com os dentes e o tufo negro de pelos pubianos surgiu como uma moita de grama! Nunca tinham sido cortados, parecia um arbusto! Com os dedos, afastei a entrada entre os grandes lábios e o clitóris vermelho emergiu, brilhante, como um pedaço de fruta, de melancia. Ela gemia forte e deu um grito quando toquei com a lingua sua gruta que parecia um lago de tão úmido. Ao mexer com a lingua, ela gritou e pareceu tomar um choque eletrico, pois se contorcia violentamente como se fosse uma cobra na qual jogassem agua quente. Rebolava e quando tirei a boca, vi que ela chorava! Ergui o rosto e grossas lágrimas escorriam pelo rosto. Aquilo me assustou, mas ela gritou: "mais! mais!" Caramba! Imaginar aquela mulher recatada como uma freira rebolar daquele jeito me deixou tão louco que quase gozei sem nem encostar o pau nela! Segurei! Senti que ela gozou em minha boca, aquele liquido morno escorrendo, aquele cheiro estonteante, misturado ao som de seu choro convulsivo. Chorava de prazer ou de culpa? As duas coisas? Seria uma santa ou uma vaca? Ou apenas uma mulher se entregando por completo?

Então, desci minha calça e comecei a brincar com o pau, enfiando e tirando de sua xoxota, de leve, roçando o clitoris! Eu queria prolongar minha ejaculação ao máximo. Quando notei que ela pedia mais, de novo excitada, enfiei e dei várias bombadas, parando as vezes para sentir seu corpo estremecendo, remexendo o quadril. Parecia uma vaca no cio, gemendo diabolicamente. Senti que gozou de novo, na cabeça de meu pau. e estava mole, mole!. Num momento, disse: "Quero que voce goze..." Então, subinmos para o meio da cama e ela virou de quatro: que visão! A bundinha arrebitada, branca, a buceta arreganhada, vermelha como uma fruta de caju cortada ao meio! E os pelos brilhantes. Toquei a xota com meu pau e com ele úmido do seu liquido de seu liquido, rocei o cuzinho de bordas escuras. As preguinhas se mexeram, tão sensivel ela era. Comecei a roçar o pau em seu cuzinho e a filha da puta se remexia, como se tomasse espetadas de agulha. Eu nunca fui chegado a anal, mas aquele cú me atraiu por demais. Será que ela deu o cú pro marido alguma vez? Duvido, o cara é careta demais. Conheço ele, parece um velho, mesmo sendo mais novo que eu, deve tomar banho de camiseta! Comecei a forçar e num espelho na cabeceira da cama, via sua expressão: olhos semi abertos, rosto crispado, cerrava os dentes, mordia os lábios. Que cú apertado, doía um pouco enfiar, mas eu estava louco de tesão. Enfiava, de leve, enfiava! Me curvei sobre ela, tocando com o dedo médio seu clitoris. Pela sua expressão, vi que queria gritar, mas o som não saía. E ela veio com sua mão e começou a siririca, nós dois enfiando o dedo freneticamente em sua buceta! Via seu rosto afogueado, eu a ponto de gozar, e não queria gozar dentro de seu cú. A medida em que aumentava os movimentos, ela cerrava os dentes e gemia, aquela indescritivel expressão que misturava dor e prazer. No ultimo momento, tirei o pau e jorrei em suas costas. O melado escorreu pelo meio e de seu corpo e pelo espelho vi que seu rosto se abriu num estrano sorriso, largo sorriso, completo sorriso!....Supirando fundo, se deixando cair de lado.

Deitei-me a seu lado e a abracei! Ela estava tremula, agitada. Entregue. Beijei sofregamente sua boca, ela agarrou desajeitadamente meu pau. Começou apertando-o com força, pra cima e pra baixo. Ela não tinha jeito para a coisa, mas aquilo e excitou o o pau ficou duro na hora. Então, fui para cima dela, que abriu completamente as pernas, mostrando aquela xoxota peluda e arreganhada a minha espera. Mergulhei, deslizei para dentro dela, que enlaçou suas pernas em meu corpo, crispando suas unhas em minhas costas. Creio que gozamos juntos, pois nossas bocas pareciam uma só no momento em que jorrei dentro dela, que deixou escapar um AHH. Meu coração disparava.

Gozar dentro dela me assustou. Sai de cima, e vi seu sorriso de prazer estampado no rosto brilhante, olhos fechado.....Sorri de pura alegria e prazer. Estava já adormecida.

Levantei-me e olhei mais uma vez aquela cena irreal, única: Daisy nua, pernas abertas; a boceta peluda escangalhada, deixando entrever o reguinho brilhante, rubro. A penugem rala de seu corpo, que nunca se depila. Curvei-me e beijei a xoxota, passando a lingua várias vezes sobre o clitoris, sentindo o gosto de meu próprio esperma. Ela se mexeu, levemente. estava em sono profundo. Ah, daisy! Era mesmo verdade que realizara um sonho impossível? Nem com minha cunhada foi tão emocionante, dada a sensação de coisa proibida! Daisy era ainda mais proibida!

Fui até o banheiro, peguei um pouco de papel e limpei o excesso de porra que havia em seu corpo, na xoxota.... recoloquei sua calcinha, cobri-a com um lençol, acomodei-a. Coloquei o celular dela para despertar as seis da matina - o avião sairia as sete - e caí fora. Nem tomei banho.

No outro dia, as seis e quarenta e cinco liguei para o hotel e me disseram que a hospede do quarto 38 saíra há cinco minutos... Alívio!

Ela continua de férias no nordeste. Aguardo com certa apreensão sua volta ao trabalho, pois não imagino qual será a reação.....

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Comentários

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Daisy voltou de férias hoje, dia 13. Depois conto o desfecho. Mas não é erótico.

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Bom!! Belo conto, gostei da descrição da Daisy, pelo menos vc foi sincero, rsrsrsr.

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Pois é! Se é verdade que água mole em pedra dura tanto bate até que fura, também é verdade que toda pedra, mais dia, menos dia, acaba sendo furada.... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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