Depois de cinco anos mantendo apenas contato telefônico e via internet, Eloisa (amiga de infância) e eu, marcamos de passarmos um fim de semana em Paraty.
Ela se casou muito cedo, ainda adolescente e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde construiu uma família, uma carreira e uma história de vida apaixonante.
Teve dois filhos. Marcos e Aline. Formou-se em psicologia e atua como sexóloga dando apoio a casais e a pessoas comuns, com problemas relacionados a sexo e sexualidade.
Cheguei a Paraty por volta das 23h00 da sexta-feira e fui direto a um restaurante, encontrar-me com Eloisa e os demais. A recepção foi super calorosa. A demonstração de carinho foi intensa e a surpresa foi de fazer perder o chão.
Eloisa me apresentou sua filha, com sete anos, a namorada de Marcos, uma bela garota morena e pediu que aguardasse seu filho, pois tinha ido ao banheiro.
Minutos após Eloisa exclama:
- Até que enfim, pensei que tinha morrido no banheiro!! Querido, este é meu filho, veja como ele está totalmente diferente da última vez que o viu.
Olhei para trás e fiquei embasbacado. Há poucos centímetros de mim, estava um garotão de 17 anos, loirinho com os cabelos arrepiados, uma pele morena bronzeada pelo sol, um corpo sarado, deliciosamente esculpido em academia, trajando uma camisa branca, aberta, mostrando um tórax avantajado, uma barriga estilo tanquinho com uma tatuagem de escorpião, do lado esquerdo e uma bermuda jeans, deixando a mostra parte das pernas grossas e peludas.
Fiquei meio sem palavras, mas procurei me recuperar imediatamente para não ser interpretado de forma negativa.
- NOSSA!!!! Você cresceu. O que houve com aquele garoto magrinho , de óculos e aparelhos nos dentes, que vi da última vez? Perguntei.
- Ah!!! Cresci, me tornei homem. Respondeu Marcos, com um sorriso safado no rosto.
Durante todo o tempo que estivemos naquele restaurante, eu não conseguia parar de olhar aquele garoto homem, sentado à minha frente. Não sei se os demais perceberam, mas Marcos sim, pois sempre que me via olhando, dava um sorriso e abaixava a cabeça.
Quando fomos para a casa, já tarde da noite, fui direto para o banheiro tomar uma ducha gelada, pois o calor era de matar. Sem contar que meu corpo já pegava fogo só de pensar em Marcos.
Na saída do banho, Eloisa informou que havia apenas dois quartos na casa, portanto ela e as meninas dormiriam em um e Marcos e eu, em outro. Fiquei amedrontado com a informação, mas adorei a idéia.
Eu estava empolgado, mas não teria coragem de tentar nada com o filho da minha amiga, no território dela. Isso me passava pela cabeça sim, mas não seria cara de pau o bastante.
No quarto, de portas fechadas, a conversa entre Marcos e eu corria à solta. Contava a ele sobre como conheci sua mãe e as coisas que aprontávamos juntos. Até que comentei sobre o dia que a levei num bar GLS em São Paulo. Ele ficou meio espantado, mas demonstrou muita curiosidade.
- Por qual motivo vocês foram a um bar de gays? Vocês tinham amigos assim?
Eu sorri e respondi com sinceridade:
- Eu sou gay e sua mãe sempre me atormentava para levá-la comigo em uma balada GLS.
Ele se espantou ainda mais, encostou-se na cabeceira da cama e passou a puxar assunto:
- Caracas!!! Não sabia que tu és gay. Que irado brother. Tem uma galera no cursinho que curte essas coisas, mas se comportam diferente de você. Os malucos são efeminados, usam roupas apertadinhas e tudo mais; e você tem pinta de homem, voz de homem. Não dá vergonha de dar uns roles contigo por ai. Entende?
Comecei a sorrir espontaneamente e ele continuou a puxar assunto:
- Sabe. Minha mãe disse uma vez, que os homens sentem mais prazer em sexo oral com outros homens, do que com mulheres. Ela disse que os viados fazem uma gulosa muito mais gostosa que as mulheres e que isso foi confirmado pelos pacientes que ela trata lá no consultório. Isso é verdade mesmo?
Fiquei meio sem palavras. Fiquei totalmente vermelho e envergonhado, sem saber o que fazer, mas respondi na lata:
- Para ter certeza você terá que experimentar. A opinião de terceiros nunca será o bastante para que você tenha certeza.
- Pow brother, sou curioso pacas, mas não é minha praia. Curto buceta, saca? Não sei se teria coragem de trepar com um homem.
- Sendo assim, te restará sempre a dúvida. Pisquei o olho, sorri e me deitei.
Fiquei acordado durante um bom tempo pensando naquele assunto, até que peguei no sono.
Acordei tarde e Marcos não estava mais no quarto. Tomei um banho, comi alguma coisa e fui para a piscina, onde todos estavam. Ao me aproximar, me deparei com Marcos deitado na beira da piscina, com uma sunga azul, realçando um volume delicioso entre suas pernas. Logo que me viu, exclamou:
- E ai, vai cair na piscina? A água está uma delícia. Dá um mergulho. Tu vai gostar. E sorriu, passando a língua pelos lábios.
Depois do mergulho, sentei-me na beira da piscina, do outro lado de onde Marcos estava. Embora ele estivesse abraçado à sua namorada, fazia questão de se manter sentado de pernas abertas e de passar a mão sobre seu pau, discretamente, enquanto me olhava. Aquilo me deixava excitadíssimo e ao mesmo tempo, amedrontado. Mas era delicioso ver aquele garoto macho, se mostrando pra mim.
Joguei-me na piscina e procurei levar meus pensamentos para outro lugar. Inútil, pois em seguida o garotão sarado se jogou na água também. Pediu que eu ficasse em pé, com as pernas abertas, pois ele queria mergulhar e passar por entre elas e assim o fez por vezes seguidas.
Logo após pediu que eu fizesse o mesmo, mas não consegui completar o primeiro mergulho. Fiquei preso entre as pernas de Marcos e a sensação que tive, foi que ele me prendia propositalmente. Até que se abaixou e me pegou pelo braço e me ergueu, dizendo:
- Vem cá gordinho. Tu não pretendes ficar debaixo dágua, né?
Minhas mãos estavam para baixo e num movimento rápido tocou o volume endurecido da sunga daquele carioca delicioso.
Parecia loucura. Saí da água e me recolhi.
Já era noite, todos estavam assistindo a novela, quando saí para dar umas voltas. Eloisa pediu que a esperasse, pois quando a novela terminasse, todos iriam passear pela cidade, mas preferi me adiantar para ver quais surpresas a mais, Paraty me reservava.
Fui direto para a praia e fiquei sentado por alguns minutos num muro que pedras que forma um corredor até a margem. Levantei-me e fui em direção da água, quando ouvi Marcos gritando pelo meu nome e correndo em minha direção.
Pensei: Caralho. Esse moleque está realmente a fim de me fazer perder o juízo.
- Vai tomar banho de mar, agora? Perguntou-me quando se aproximou, sem camisa e somente de bermuda.
- Não. Quero apenas molhar os pés. Respondi.
- Cara, vou te mandar um papo reto. Disse ele. Passei o dia inteiro te olhando e lembrando do nosso papo de ontem a noite. Tu achas mesmo que devo experimentar para poder ter certeza daquele lance que comentei contigo?
Nada respondi. Apenas cruzei os braços e olhei fundo em seus olhos. Ele completou:
- Só me falta encontrar um cara discreto que não vá abrir o bico. Um cara maneiro assim como tu, com pinta de homem, gordinho e bonitão, com uma boca legal e um bundão empinado assim como o seu.
Enquanto falava, abria a bermuda e colocava pra fora um pau lindo, branquinho, com cerca de 17 cm, cabeçorra rosada, com veias saltadas e que pulsava de forma nervosa. Deixou a bermuda cair, segurou a pica com a mão direita e pediu:
- Vem cara. Cai de boca na minha piroca. Me mostra se a gulosa de um viado é melhor que a gulosa de uma mulher.
Fiquei de joelhos naquela areia úmida, segurei as pernas daquele garoto e abocanhei aquela pica, sem pressa, sem desespero.
Primeiro engoli a cabeça. Prendi meus lábios somente na cabeça daquela rola de bebezão. Enquanto meus lábios prendiam, minha língua circulava toda a cabeçorra rosada.
Depois, abri um pouco os lábios e fui engolindo vagarosamente aquela delícia. Quando estava prestes a engolir por completo aquela piroca deliciosa, voltei á cabeça, prendi meus lábios e a massageava com a língua. Depois, num movimento súbito, engoli o cacete completamente e ele gemeu alto. Um gemido grosso, de macho.
Segurei suas bolas e comecei um vai e vem com a boca, da cabeça até a base da pica, sempre a engolindo toda. A cada vez que a cabeça da pica encostava minha garganta, Marcos gemia forte e forçava minha cabeça para continuar.
Chupei vagarosamente, mas com movimentos intensos. E enquanto engolia aquela vara, o que eu mais escutava era:
- Porra Brow!!! Que chupeta gostosa. A vaca da minha namorada não chupa meu cacete assim. Caralho!!! Tu mandas bem na gulosa. Nenhuma garota mamou tão bem minha piroca, como você.
Ouvir essas coisas me deixava ainda mais enlouquecido e disposto para continuar aquela festa.
- Chupa viadão tesudo. Engole a piroca do seu bebezão. Mas eu quero que você faça o serviço completo. Quero ver se você é bom em engolir porra de macho. Nenhuma garota até hoje aceitou beber meu leite. Você topa?
Respondi que sim, apenas balançando a cabeça.
- Então se prepara. Fica esperto, pois o tourão aqui vai encher sua boca de leite, seu filho da puta. Chupa viado... Engole gostoso... Vou gozar... vou gozar... vou... Estou gozando, caralho... Engole... Engole todo o leite do seu touro, engole... Sente como ele é grosso e quente, seu viado filho da puta...
Não dá para colocar em palavras, a maravilhosa loucura que foi aquilo.
Recompomos-nos e fomos ao encontro das mulheres (risos).
Na hora de dormir, não disse uma palavra sequer. Deixei Marcos e a namorada na sala e fui para o quarto. Aproximei-me do casal para me despedir. Dei um beijo de boa noite no rosto da garota e ao mesmo tempo minha mão apertava o volume na bermuda do garoto.
Propositalmente vesti somente uma cueca boxer branca e deitei-me de bruços e assim fiquei até que Marcos entrou no quarto; o que não demorou muito.
Entrou, bateu a porta, passou a chave e exclamou.
- Filho da puta, quer me matar de tesão? Não agüentei aquela passada de mão. Tive que mandar a garota dormir para poder vir pra cá, dar uns pegas em ti. E esse rabão gostoso pra cima, significa o que? Tu quer levar vara no cu, né não? Tira essa porra dessa cueca e me deixa ver seu rabo.
Não precisou mandar duas vezes. Tirei a cueca e me mantive deitado de bruços. Olhei para o lado e vi aquele garotão já completamente pelado, colocando a camisinha no pau.
Derramou creme hidratante no meu rabo e deitou-se sobre mim acomodando sua pica entre minhas pernas. Levou sua boa até minha orelha e exclamou com seu delicioso sotaque carioca.
- Já que tirou meu cabaço na gulosa, vai tirar meu cabaço na metida também. Sacou? E vê se não geme alto. Quero conhecer a sensação de comer um viado.
Encostou a cabeça na entrada do meu rabo e ao contrário do que eu imaginava, foi entrando vagarosamente todo aquele mastro quente e pulsante. Quando tudo estava dentro, disse:
- Brother, que cuzinho apertado e quente que tu tens. Vou foder legar esse rabo.
E começou a meter com força, mantendo-se deitado sobre mim, com uma mão tapando minha boca ou segurando meu pescoço e com a outra, apertando minha cintura.
- Cara, não sei se tu és melhor mamando minha piroca ou dando o rabo. É perfeito. É a melhor trepada até hoje.
Foi falando sacanagens e metendo com força que Marcos gozou me fodendo até que soltou seu peso sobre meu corpo e respirou profundamente, como quem se fartou satisfeito.
Minutos após, levantou-se, deu um selinho em meus lábios, foi para o banheiro e quando voltou, se deitou, deu boa noite e dormiu.
No dia seguinte, me acordou de forma carinhosa, perguntando-me preocupado se iria comentar algo com sua mãe. Confortei-o dizendo que jamais faria aquilo.
Agradeceu-me com um sorriso, um carinho no rosto e um novo selinho nos lábios.
Durante todo o domingo, Marcos se manteve sorridente, brincalhão e sempre ao meu lado. Deu mais atenção a mim do que para a namorada.
À noite, na hora de ir embora, enquanto arrumava minha mochila para partir, entrou no quarto, fechou a porta, me deu um abraço apertado e me agradeceu pelos momentos de prazer. Surpreendentemente, segurou minha cabeça e me deu um beijo quente e molhado na boca, depois olhou nos meus olhos e pediu:
- Volte pra mim!!!
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