NANETE: sempre fiel ao casamento-7 (argumento original: Pafer)
O APARTAMENTO 1
Arrumar e decorar o apartamento, que era uma cobertura num prédio de 4 andares, 1 por andar e sobre pilotis, foi gratificante para a Nanete. Durante as 2 semanas seguintes, todos colaboraram com a compra dos móveis, etc. e a decoração do apartamento, menos o seu querido marido e o prefeito, é claro. Ela não reclamava do marido, pois sabia que ele estava trabalhando para prover o futuro da família, bem como continuava sendo todo cheio de dengo para com ela. Jardel, então, sempre presente e prestativo e, até, convenceu seu marido, já que ele tinha um jipe da prefeitura para os seus constantes deslocamentos, que ela, Nanete, ficasse com o fusquinha 63, para sua locomoção, pois a localização do edifício, único daquele porte, era um tanto distante do centro da cidadezinha. Parecia que eles seriam os únicos moradores por algum tempo, mas, felizmente para ela, o prédio teria um porteiro com uns 60 anos e que iria morar lá. Jardel, neste período, de 2 semanas, bem como nas 2 seguintes, pois tinha viajado, não mais a tinha procurado para botar na bundinha dela! Assim, ela até estava desconfiava da existência de uma certa duvidazinha nela, especialmente na bundinha, em relação à felicidade dela ali no apartamento estar sendo realmente completa!
Após a arrumação, uma inauguração iria acontecer, estando o casal lá já por cerca de 1 mês. Era o primeiro lar deles! A nata da sociedade local, bem como os poderosos da região foram convidados. Nanete estava muito orgulhosa de si mesma, pois a sua festa seria o grande acontecimento social da região em alguns anos. É bem verdade que, nos bastidores, Jardel e Leilane deram a maior força e até o prefeito colocou a festa na agenda de eventos do município. As duas espaçosas salas e a grande varanda em baixo, bem como o bar, o bonito jardim, que ela mesma estava cuidando, a área em torno da minúscula piscina no vasto terraço na cobertura, poderiam não serem suficientes para acomodar todos, especialmente caso chovesse. Em cima da hora, Jardel avisou para ela que um poderoso lá do diretório do partido na capital do estado, de uns 60 anos e seu filho, de uns 35 e assessor do prefeito daquela capital, iriam comparecer à sua festa! Seu marido e o prefeito quase caíram para trás quando ela comentou com eles e ela, então ficou radiante de felicidade com a importância do fato!
A festa estava sendo um sucesso e tudo corria nos conformes! Vários grupos foram se formando nos diversos espaços, mas basicamente 4: homens da política x homens de negócios na cobertura e mulheres locais x mulheres da região meio espremidas nas salas, mas não era clube do bolinha x clube da luluzinha. Sempre tinha casais que preferiam ficar juntos. A criadagem veio da fazenda e não fazia feio, pelo contrário! Basicamente, Leilane cuidava do grupo majoritário de mulheres em baixo e Nanete do dos homens em cima. E ela fazia o maior sucesso! Apenas Leilane e e uma outra moça com o noivo, a qual ela achou muito linda e bem novinha, cujo nome era Fernanda, estavam trajando roupas mais audaciosas do que ela, mas todas as demais, dentro das possibilidades dos seus corpos e da moda atual, aproveitavam a rara oportunidade para exibirem seus corpos bem mais que do que seria o normal. Assim, Nanete estava deslumbrante e deslumbrada! Ela, discretamente, só permitiu ao marido ver a sua roupa, presente na moita do Jardel, quando foram receber os primeiros convidados. Assim que ela abriu o presente e, encantada, ver o preço, procedência, etiqueta e o seu audacioso corte meio oriental, não conseguiu recusar, mas sabendo que seria melhor, para evitar aborrecimentos, mostrar apenas já quando Inês estivesse morta! Realmente, o espanto estava estampado no rosto dele, mas ela foi tratando de se desculpar, explicando, como tinha sido combinado antes, que era um presente da Leilane, seu marido prefeito e do pai dela, especialmente para aquela ocasião e ela não podia recusar.
Assim, enquanto Leilane cuidava, basicamente, do andar de baixo, Nanete desfilava faceira pela cobertura, percebendo os olhares gulosos dos homens, especialmente para a sua empinada bundinha, realçada, se isso era possível, pelo seu mini vestido branco de um tecido fino indiano, um tanto transparente, e com um comprimento que ela nunca se imaginaria ter coragem de usar. Olhares, também, para os seus seios, já que hoje estavam livres pela primeira vez, desta forma praticamente revelando a forma dos seus bojudos bicos sempre desafiadoramente apontados para cima, agora um tanto rígidos pela leve excitação e com parte dos mesmos revelados pelo seu generoso decote na frente. Decote este quase indecente nas suas costas, pois se estendia até o início da sua cintura, só não exibindo totalmente as suas elegantes costas, dado que mais que a metade de cima, que, certamente era a que menos importava aos homens, estar encoberta pelos seus longos e meio ondulados cabelos. Para combinar com o vestido, a calcinha era um simples tapa sexo na frente e tendo a largura atrás apenas o suficiente para tapar 1 tanto mais que o rego da sua bunda, sendo presa à cintura dela só por um muito fino elástico. Ela da mesma cor e com a mesma textura fininha da saia.
Nanete, sempre com um copo de vinho branco gelado, mas que tomava com cuidado, pois não estava muito habituada com álcool, ia se divertindo com a exibição orgulhosa do seu corpo e, especialmente, da sua arrebitada bundinha, a qual fazia questão de realçar com discretas poses e rebolados. Em certas situações muito bem avaliadas por ela, poses não muitos discretas, a ponto de revelar a sua desejável mal coberta bundinha! Na verdade, estas situações de exibicionismo mais explícito por parte dela eram direcionadas especialmente para o filho do poderoso político da capital, pois ela percebeu ser ele o homem que mais a comia com os olhos e que, discretamente a seguia por todos os lados. Como ele sempre estava por perto, foi fácil para ela curtir a sua exibição particular, até permitindo a ele rápidos sarros na sua bunda! Em um desses sarros, ela sentiu bem o pau duro dele na bunda dela e, instintivamente, ela logo deu uma empinadinha discreta para trás e a pressionou de encontro àquele pau, que pareceu a ela ser grande! Percebendo a colaboração dela, as mãos dele também seguraram firmes os lados dos seus seios, com os 2 indicadores apertando os seus bojudos bicos, enquanto passava. Assim, Nanete, cerrou os belos olhos verdes e deu uma tremida de prazer e, como estava conversando com a linda Fernanda e seu noivo, ela achou que aquela noivinha, vestida tão audaciosamente quanto ela própria, tinha desconfiado da inconsequente travessura dela! Coincidentemente, a menina deu alegremente 1 tapa numa mão dele, para formalmente o apresentar à ela, pois o mesmo era 1 primo.
Curiosa para saber até onde ia a cara de pau dele, mais tarde ela se posicionou num canto do jardim que só permitia que os outros vissem apenas do busto para cima e apoiou os braços numa mureta, arrebitando mais do que o necessário aquela sua bundinha, bem como quase revelando, sabia bem ela, a curvatura do encontro da sua bunda com as coxas, e pensou faceira: "Certamente esta minha bundinha nesta bata é um dos pontos altos da festa, uai" Quando ela, já amuada, achou que ele não ia aparecer, chegou ele todo sorridente e educado. Os olhos dela sem disfarçar logo foram para a virilha dele e ela constatou: "O malandro, coitado, ainda está de pau duro!" O cara, então, passou por ela e se colocou meio torto por trás dela, e, audaciosamente, levantou a saia dela e colou a virilha na bunda dela, agora só coberta com a leve e estreita calcinha! Quem visse acharia que estavam apenas conversando normalmente. Bem, até estavam, mas lá em baixo... Nanete, então, enquanto falava ia gesticulando muito apenas com uma das mãos, para assim disfarçar as reboladas que ela fazia com a bunda dela sarrando o pau do cara! E o quadril dele também não estava parado, pelo contrário, pois simulava, descaradamente, uma suave foda nela! Ficaram neste sarro e conversa por cerca de 5 minutos, até que Nanete chegasse, fechando os seus belos olhos verdes e emitindo um longo suspiro de prazer, a um leve e agradável orgasmo! Preocupada com a situação e o possível odor do seu gozo na calcinha, ela abandonou o cara que ficou chateado e de pau na mão! No banheiro, lavando a calcinha, uma arrependida Nanete, então, pensou: "Que merda que eu fiz, caralho! Meu comportamento estava sendo o de uma puta. Mas que bom que, felizmente, nada de mais aconteceu! Bem feito, aquele cretino ficou na mão! Vou é dar um beijo carinhoso no meu amado marido!"
De vez em quando, ela ia fazer sala lá em baixo, enquanto Leilane subia. Já seu marido, junto com o prefeito, estava m sempre no bar discutindo com correligionários, discussão esta regada a muito bebida. Ela, assim, sempre ia la estar com ele, toda dengosa, para dar beijinhos nele e cuidar para que ele estivesse bem e que não bebesse muito. Já o Jardel, muito bem acompanhado por uma loira, largou a dita cuja no grupinho do seu querido marido, foi ao seu encontro e acenando lhe falou alto ,para que todos ali perto ouvissem:
- Nanete! É rapidinho! Venha, por favor, me mostrar onde é que você e seu marido querem construir a sauna. É que eu vou viajar amanhã cedo.
Ela, um tanto contrariada, pois iria sair do centro das atenções, mas como eles queriam muito a sauna e seu marido a dispensou com uma mão, lá foi ela com o Jardel atrás. Assim que saíram dos olhos dos convidados e caminhando em direção aos fundos sem iluminação, ele começou com uma das mãos apertando a sua bunda e a outra um seio, ele foi elogiando:
- Você está linda neste vestidinho quase transparente que eu te dei, Nanete!
- Obrigado! Me larga, seu Jardel! É ali. Vamos voltar para os convidados.
- Não sem antes você me dar aquela chupada que só você sabe fazer!
- Mas, seu Jardel, aqui? Está maluco seu chantagista safado! Vai pedir pra aquela loira piranha que veio com você, seu safado! Se o Sr. estivesse sozinho, até tudo bem, mas como está bem acompanhado, negativo, merda.
Nanete esbravejava baixinho, mas não fazia nada para escapar das mãos que acariciavam a sua bunda e o seu seio e já sentindo sua umidade lá.
- Porra seu Jardel, cuidado com a calcinha e o vestido! Seu, tarado! Para!
- Vamos combinar assim, Nanete! Eu paro para você chupar o meu pau. Quanto mais rápido eu gozar, mais rápido voltamos! Certo biscoito?
Apesar da raiva e do receio por estar ali com ele, não pôde deixar de pensar divertida: "Esse seu Jardel tem sempre umas ótimas tiradas, que sempre me relaxam para eu entrar no espírito da coisa!" Então, falou mais acessível:
- Porra, não tem jeito mesmo, né? A loira é que devia te chupar, uai! Que merda! Então bota logo o seu pauzão pra fora da calça, seu puto chantagista! Tira as mãos de mim agora, seu Jardel! Bom, merda! Vamos logo com isso, porra!
Nanete lépida ajoelhou-se diante do seu chantagista, e quase como sempre deu um carinhoso beijinho cheio de consideração bem na pontinha da picona dele, e, como estava com pressa para voltar para os convidados da sua festa, abocanhou logo a picona cabeçuda dele e com a ajuda das suas 2 mãos iniciou um frenético boquete, até ele gozar na sua bela boca, à Angelina Jolie, e engolir com deleite tudinho!
Retornando apressados, ele comentou sorridente com ela:
- Muito melhor que o seu vinho branco, não é Sra. Nanete Valente?
E ela amuada, mas sincera, como sempre, respondeu na bucha e lacônica:
- Muito melhor, porra!
Procurando um garçom para tomar aquele vinho, a fim de eliminar o gosto e o cheiro daquela gostosa porra em sua boca, ela não deu sorte, pois logo deu de cara com o seu querido marido que já a procurava e lhe agarrando pela cintura a puxou para um gostoso beijo de língua, ao qual ela, após uns instantes sem ação, entregou-se prazerosamente, mas também pensando com uma pontada de receio: "Tomara que ele não sinta nem o cheiro nem o gosto da porra do seu Jardel na minha boca!" Ele, felizmente, não sentiu. nadinha e ainda tropeçou e quase caiu levando a esposa com ele.
Em findando a festa, o único sincero desejo de Nanete era o fazer amor com o seu amado marido, mas de uma forma mais vigorosa que a usual, mesmo que ela tivesse que se arriscar um pouco para comemorar o sucesso deles, assim como quando o fizera com o Jardel antes de ir ver o apartamento pronto, ainda que fosse só na xotinha. Porém não foi bem isto o que aconteceu com Nanete e o seu querido marido! Quando ela se deu conta, surpresa, percebeu que restavam na festa apenas o homem que chegara a sarrar bem a sua bunda, fazendo ela dar uma agradável gozadinha, e o pai dele! Aí é que ela ficou sabendo que eles tinham combinado com seu marido que dormiriam lá!
Ela ainda teria que ajudar ao seu marido a se deitar, dado que, pela primeira vez na vida, ele estava totalmente bêbado. Ela mesma estava bem altinha, tendo, assim, o homem, enquanto o pai dele tombava também bêbado no quarto de hóspedes, que lhe ajudar com o seu marido. Aí, foi um tal de agarrou ali, segurou aqui, um seio firme com seu bico bojudo duro aparecendo e ela não podendo esconder, degrau, passando pra ca, pau duro na sua bunda e não passando, suspiros, degrau, passou para lá, xota molhadinha pra cá, da licença, bundinha de encontro ao pau duro, até, que, finalmente, deitarem o marido bêbado e apagado na sua cama de casal. Cansada e, ainda, com o desafiante seio em forma de pêra e com o seu bojudo bico todo duro de excitação para fora do decote, ela o acompanhou até a porta do quarto e com dois beijinhos, para em seguida, com ele usando o argumento que era para ele se casar, apesar dela muito bem ter visto a aliança de casado dele, logo quando foram apresentados, ela receber um terceiro nos lábios, sendo que este foi um pouco mais do que um simples selinho, uma vez que língua dele chegou a acariciar a de Nanete, que tinha, instintivamente, entreaberto os lábios, enquanto a mão do homem acariciava aquele seio descoberto. Natete começando a ficar excitada de verdade, num rompante olhou assustada para o seu marido caído na cama e teve força para se afastar do primo da Fernanda e, com um sorrido encabulado, já que o homem admirava acintosamente o seio dela sendo acariciado por ele próprio, agradeceu a força que ele lhe tinha dado com o seu marido bêbado. Logo a seguir, desejando a ele uma boa noite, empurrou o homem e fechou a porta do seu quarto para se recolher. Aí pensou toda orgulhosa por ter resistido: "Este homem abusado lá da capital tem mais é que dormir aqui na minha casa de pau duro na mão mesmo! E nem vou bater uma siririca, por causa dele, porra! Não mesmo, merda! Vou é dormir em paz e como 1 anjinho!"cont.)