Ela era casada. Eu solteira.
O telefone tocou... era ela! Alice estava com saudades... seu marido havia viajado e ela queria um carinho especial... fazia tempo que não nos encontrávamos...
Estava marcado, às 20:00. Em ponto, o interfone.
Em meu apartamento tudo planejado, como ela gostava. Trouxe-me bombons, ela era romântica, a maturidade de seus 39 anos a deixava ainda mais sedutora ao meu olhar de menina mulher, fruta recém saída do pé...
Cumprimentou-me com um beijo de canto, o suficiente para dar água na boca... colocou a caixa de bombons em cima da mesa, tirou seu casaco e sentou-se no sofá... aquela noite pedia vinho em sua pele e morangos em seus lábios... ao fundo, Gal cantarolava alguma de suas MPBs e nos embalava em sua doce voz... mas queríamos mais... nossas bocas se desejavam, nossas mãos esculpiam nossos corpos, vasculhando como se procurássemos alguma coisa... e procurávamos!
Seus seios médios, rosados como pétalas, a pele aveludada como pêssego se misturava com meu corpo, se fundia com minha alma... fazíamos amor como se fosse a última vez... o aroma do vinho com seu cheiro de mulher me excitava cada vez mais... seus dedos penetrando minha boca, minha vagina, meu corpo... nos fundíamos... nos transformávamos em uma só... eu devorava aquela mulher...
Alice, te comi como ninguém jamais ousou comer... te lambi, te desejei, te suguei com toda a vontade que alguém poderia querer... seu néctar, seu mel, sua saliva, seu suor, seu gozo, todos os seus... agora eram meus!! eram nossos, minha Alice!!!
Ela se entregava cada vez mais, se contorcia de prazer, seu tesão era carnal, mas sua paixão não... ali ela era minha... muito mais minha do que dele... só não faltava coragem quando mergulhava nesse êxctase de sensações onde se entregar era o segredo para ela ser ela mesma... sem ter que dar satisfações... e ela se entregava pra mim... dava mesmo, dava com gosto... uivava de tanto desejo... nossas provocações nos banhavam os corpos que malhavam de tanto trepar... e trepávamos com vontade, cavalgando em nossos critóris, nos esfregando, deixando-os cada vez mais rígidos... e ela me comia, com fome, me chupava como um bebê faminto... me tomava com vinho e me comia com morangos...