A história que vou contar aconteceu há cerca de três anos, quando eu era servidor público do Poder Judiciário. Certo domingo eu estava de plantão, sozinho com o Policial Militar da portaria, pois o Juiz ainda não havia chegado.
Eu estava na minha sala, arrumando alguns arquivos, quando o PM chegou e perguntou se podia tomar um copo de água. Ofereci a ele um café que tinha acabado de coar.
Como a portaria estava trancada, pois o horário do plantão ainda não havia começado, convidei-o para sentar e tomar o café com calma. Servi-me também e começamos a conversar. Marcos era um rapaz novo, cerca de 30 anos, mulato bem claro com os olhos também claros e cabelo cortado à máquina, bem curtinho. Como tinha passado a noite no local e tirado um cochilo, estava com a jaqueta da farda para fora das calças. A cidade onde trabalhávamos era bastante quente, na Região dos Lagos fluminense. Marcos comentou que estava com bastante calor e eu sugeri que ele tirasse a jaqueta, pelo menos até começar oficialmente o plantão e ele tivesse que voltar à portaria.
Até então, meu único contato sexual com outro homem fora aos 20 anos, com um dentista que me atacou no consultório. Nunca mais pensei no assunto nem procurei contato com homens, pois adoro uma buceta. Hoje tenho 43 anos, sou casado, com filhos, trabalho como advogado de uma grande firma sediada no Rio.
Pois bem. Marcos aceitou minha sugestão e tirou a jaqueta, ficando apenas de camiseta branca. Pude perceber seu excelente físico, pois a camiseta era de malha bem fina e bastante colada ao corpo. Conversa vai, conversa vem, acabamos falando sobre nossos casamentos. Sou um cara bastante tranqüilo e bem casado, plenamente feliz com a vida que tenho com minha esposa, por isso nunca a traí. Já Marcos comentou que estava passando por problemas na relação, e acabou confessando que estava há alguns meses sem transar. Comentei que deveria estar sendo muito difícil e ele concordou, dizendo que estava tão carente de sexo que encararia qualquer coisa, até mesmo uma relação com outro homem. Disse isso e com a maior naturalidade, abriu a braguilha, puxou o pinto duro pra fora e falou:
- Olha só o estado em que estou!
Sorrindo, comentei que o jeito era se acabar na punheta. Ele respondeu que estava fazendo isso direto, mas que o tesão não acabava, precisava mesmo era de sexo o quanto antes, mas também não queria apelar pra prostitutas. Acabou confessando que gostava mesmo era de um cu, e isso não se conseguia com qualquer mulher. Dizia isso enquanto alisava o pau, que crescia ainda mais. A visão daquele cara ali, na minha frente, quase deitado na cadeira reclinável, de camiseta branca e bolinando o pau começou a me deixar com tesão também. Acabei alisando meu pau por cima da calça e comentei que estava ficando excitado com todo aquele papo. O safado então sugeriu:
- Então por que não resolvemos isso agora mesmo? e levantou-se, ficando de pé à minha frente, balançando o pau.
Ainda meio surpreso com o que estava acontecendo, pensei por que não? e caí de boca naquele cacete. Sem nenhuma prática, pois era a primeira vez que mamava uma rola, estava meio sem jeito, e acabei machucando Marcos. Ele tirou o pau da minha boca e disse que iria me mostrar com fazer. Ajoelhou-se à minha frente, abriu minha calça, puxou meu cacete e segurou-o com firmeza. Começou então a trabalhar nele com maestria. Confesso que minha mulher me chupa maravilhosamente, mas fui às nuvens com a mamada de Marcos. Ele passava a língua devagarinho na cabeça, lambia toda a extensão dele e depois enfiava tudo na boca. Depois de algum tempo assim, terminou de tirar minhas calças e começou a trabalhar no saco. Eu estava de pé, com ele ajoelhado à minha frente, com o pau na boca e massageando minhas bolas. Aos poucos, foi deslizando a mão entre minhas pernas e começou a alisar meu rego. Estava uma delícia, e eu nem pensava em pedir que ele parasse. Aliás, nem pensava em nada naquele momento, só curtia a incrível sensação de prazer que aquela boca e aquelas mãos me proporcionavam.
Aos pouquinhos, ele foi avançando cada vez mais, até que ele começou a passar o dedo no meu cu. Relaxei e ele acabou enfiando um dedo. Assustei-me, doeu um pouco, mas aquela boca me chupando estava demais, e acabei relaxando. Após algum tempo, ele me perguntou se já havia aprendido como se chupa um pau. Eu respondi que sim, ele então se levantou e mandou que eu provasse. Não me fiz de rogado, ajoelhei-me e coloquei aquele cacete na boca. Era um pouco maior que o meu, mas nada fora do normal. Tentei imitar seus movimentos, com suavidade, mas ele foi ficando mais agitado, estocando minha boca, quando inesperadamente senti um jato de esperma em minha garganta. Não tive nem tempo de reagir, pois Marcos me levantou e beijou minha boca com sofreguidão, sorvendo quase toda a porra que estava nela.
Aliviado, disse que agora seria minha vez, mas queria que eu comesse seu cu. Ofereceu-me uma camisinha, debruçou-se sobre a mesa, arreganhando a bunda para mim e mandou que eu o comesse. A essa altura já estava arrebentando de tanto tesão, e não me fiz de rogado. Comecei a esfregar a cabeça do pau naquele buraquinho piscante e à medida que ele ia relaxando, comecei a forçar a entrada. Quando a cabeça passou, Marcos deu um grito. Parei na hora, preocupado, mas ele deu um suspiro e pediu que eu continuasse, que agora é que a coisa iria ficar boa. E ficou mesmo. O cu de Marcos era apertadinho, e conforme eu bombava, sentia meu pau aumentando de volume dentro dele, o que aumentava meu tesão. Não consegui me controlar, e gozei dentro dele.
Ejaculei tanto que quase vazou pelas bordas da camisinha. Fiquei exausto, com as pernas bambas, e sentei-me na cadeira para me recompor. Mas mal tive tempo pra isso. Marcos levantou minhas pernas, colocou-as sobre a mesa e disse que agora seria minha vez. Apesar de ser virgem no cu, nem pensei em resistir. Estava completamente entregue. Recostado na cadeira, com as pernas sobre a mesa e Marcos posicionado entre elas, começou a esfregar o pinto no meu cu. Aos pouquinhos, à medida que eu relaxava, ele foi penetrando e quando dei por mim já estava com sua rola toda atolada no meu rabo. Marcos começou a bombar alucinadamente, e não resistiu muito tempo: tirou o pau, arrancou a camisinha e gozou abundantemente em minha barriga, prostrando-se na cadeira.
O coitado nem teve tempo de se recompor. A campainha da portaria tocou. Nós nos vestimos rapidamente e ele se foi, ver do que se tratava. Era o Juiz, chegando para o plantão. Nunca mais nos vimos, pois logo depois concluí o curso de Direito e deixei o Tribunal de Justiça. Mas jamais me esqueci daquela maravilhosa manhã de domingo, pois foi o melhor plantão da minha vida.