FEMEA DEMAIS

Um conto erótico de BULUS
Categoria: Heterossexual
Contém 2371 palavras
Data: 15/01/2009 04:57:52
Assuntos: Heterossexual

OLÁ, ESSE É MEU SEGUNDO CONTO. TEM CONTEÚDO UM POUCO MAIS ERÓTICO DO QUE O OUTRO.

Tenho 1,85, moreno claro, olhos castanhos, grisalho. Na ocasião eu residia em juiz de Fora, em uma república, onde se misturavam estudantes e trabalhadores de outras cidades, Juiz de Fora era a cidade polo da zona da mata mineira. Assim como outros eu para lá me mudei em busca de estudo aprimorado e trabalho posteriormente. Em lá chegando, logo iniciei meus estudos e consegui trabalho como corretor de imóveis em uma das imobiliárias da cidade. A vida seguia sem muitos atropelos. No entanto eu sentia falta de meus amigos, de lazer e também de companhia feminina. O ano passou de forma lenta, para mim é claro e fui fazendo contatos, negócios e novos amigos. Chegando em seu final, logo na passagem de 1987 para o ano seguinte eu resolvi aceitar o convite de um colega de trabalho bem mais velho e que muito me orientava em minha escalada profissional. Ou seja, ele tinha um sítio um pouco afastado da cidade e iria para lá com sua esposa, filha e outros amigos passar o reveillon. Fomos no dia 29/12 e tivemos que limpar a casa, colocar bebidas no congelador e todos os preparativos comuns nessas ocasiões. Ao terminarmos o dia se fora e fomos descansar tomando das bebidas que levamos. Sempre fui um apreciador de vinho branco suave, e levei algumas garrafas dessa bebida. Mas só tive como companheira nessa empreitada sua filha que era uma moça loira, pequenina e muito bonita. Ele havia me dito que ela estava triste porque o namorado dela tinha desfeito o namoro por causa de outra moça. Abrimos o vinho e bebemos com prazer, a noite foi ficando mais avançada e notei que Monica já estava muito bebada, ela falava com a lingua enrolada, ria muito e ao mesmo tempo chorava seu infortúnio de amor. Resolvi me recolher pois estava muito cansado, e também queria evitar aborrecimentos.

Me deitei e logo dormi também sob o efeito do excelente vinho ingerido sem reservas. Sempre fui acometido de insônia, acordei sobressaltado com um barulho grande na porta do quarto, como se algo houvesse derrubado a porta. Me levantei assustado e notei que todos também acordaram. Como não encontrássemos o motivo do barulho, resolvemos deitar outra vez. Eu agora já sem sono, acendi um cigarro e fiquei quieto usufruindo desse estranho prazer que vem dessa droga bem aceita pela sociedade. Ao retornar o silencio a casa, minha visão se acostumou novamente a escuridão e pude perceber pela claridade que entrava pela janela que um vulto se mexeu num canto atrás do enorme guarda roupas que lá estava. Fiquei muito assustado e acendi rapidamente a luz de cabeceira. Então pude perceber que Monica ali estava em trajes sumários. Perguntei a ela se tinha ficado louca, poxa o pai dela era meu amigo de verdade. Mas ela me pediu para não alertar a ninguém porque ela não tinha vindo por maldade. Queria apenas me pedir conselho sobre um assunto. Eu disse a ela que fosse para seu quarto porque eu não queria de forma alguma problemas e nem perder o respeito e a confiança dos meus amigos. Mas ela começou a chorar sentidamente, então eu disse: Monica diga logo o que deseja e vá dormir. Ela me contou que o motivo do choro não era somente por causa do término do namoro e sim porque apesar de já ter 21 anos, eu tinha 30, ela tinha feito sexo com o namorado e engravidou, agora tinha medo de contar a seus pais, porque eles eram muito conservadores e jamais aceitariam essa situação. Senti pena dela, naquela época em uma cidade pequena as moças que ficavam nessa situação eram muito discriminadas. Falei se ela queria que eu conversasse com o pai dela, ela se apavorou e pediu que de maneira nenhuma eu dissesse nada a ninguém. E se foi para seu quarto dormir.

O dia amanheceu, e aquele segredo não me saia da mente. Que situação. Eu que tinha ido para lá apenas em busca de lazer, agora tinha um problema nas mãos. Mas como havia prometido não disse nada sobre aquele assunto. Durante o dia notei que meu amigo estava sério, calado e com um semblante bem carregado. Perguntei a ele se não havia dormido bem, ao que ele me respondeu: Preferia ter dormido do que ver a cena que eu vi. Muito preocupado perguntei a ele: O que aconteceu amigo? Ele apenas disse, não se faça de santo, eu confiei em voce e voce abusou de minha hospitalidade. Nossa, o mundo caiu em minha cabeça. Mas, o que foi que eu fiz? Eu vi minha filha saindo do seu quarto de madrugada somente de camisola, eu nada fiz para não colocar o nome dela na rua, mas agora eu quero que voce me de uma boa explicação para isso. Eu falei a verdade, que ela também tinha perdido o sono e me procurou para pedir conselho a respeito do namoro terminado. Ele é claro não acreditou e eu tive que pegar minhas coisas e ir-me embora, com a certeza de haver perdido uma excelente amizade. Monica não fez nada para me inocentar, mas com um olhar firme me pedia para nada dizer sobre a sua situação. Eu como não ajudaria em nada tentar minha inocencia, segui em frente.

Naquela semana ainda ao chegar ao trabalho ele estava lendo o jornal matutino, cumprimentei, e tive o silencio como resposta. Tentei falar com ele, mas ele apenas me pediu para nunca mais dirigir a palavra a ele. Fiquei arrasado, mas atendi seu pedido. No final do dia, ao chegar novamente ao escritório, peguei meus recados e entre eles havia um de Monica pedindo que ligasse num determinado telefone. Fui ao local reservado para que os corretores fizessem contato com os clientes e disquei o número, ela logo atendeu, me identifiquei e perguntei o que ela desejava? Ela me pediu desculpas, eu narrei o grande problema que ela me arranjara. Ela então pediu se eu poderia me encontrar com ela naquele dia em um local muito frequentado pelos jovens. Concordei e mais tarde nos encontramos e ela me disse que tinha sido expulsa de casa pelos pais naquele dia pois ela contara a eles que eu era inocente e que seu filho era do antigo namorado. Chorando me dizia que não tinha para onde ir e que estava pensando em fazer uma besteira. Mais uma vez fiquei com pena dela e disse: Monica, se eu puder fazer alguma coisa para ajudar pode dizer. Ela me pediu se eu poderia pagar algo para ela comer porque tinha fome. Pedi tudo que ela quis ao graçom e perguntei onde ela pensava em ficar aquela noite? Ela disse que se eu pudesse levá-la na casa da tia dela ela ficaria muito agradecida. Fizemos isso, ao nos despedirmos ela me abraçou e disse que eu era muito legal, e que se ela não estivesse naquela situação a gente poderia se conhecer melhor. Não dei muita confinaça e fui embora. Os dias passaram e aquela menina linda não me saia da cabeça. Resolvi procurar o telefone no prédio onde ela disse que ficaria. Achei e liguei, atendeu uma moça e eu logo perguntei por Monica. Ela pediu para esperar e logo Monica veio atender. Monica? Oi, quem fala? Poxa já me esqueceu? Ah, é voce? Tudo bem? Sim, e com voce? Eu estou indo. Indo para onde? rsrsrs, bobo eu estou vivendo. Ah, olha eu fiquei preocupado com voce e resolvi saber como voce tem passado? Enjoada, gorada, feia, triste e presa. Nossa, olha vamos sair para conversar? Se voce não tiver vergonha, por mim tudo bem. Marcamos as oito horas, me arrumei como se fosse me encontrar com o maior amor de minha vida.

No horário marcado eu já estava tocando a campainha, assim que ela abriu a porta eu fiquei encantado, ela estava mais linda ainda com uma batinha já mostrando uma pequena barriguinha, já de uns 5 meses. Saimos e ela disse a sua tia que não esperasse porque ela iria dormir na casa de uma amiga. Fomos em um restaurante, jantamos e ficamos conversando, perguntei a ela se ainda não tinha esquecido o ex? Ela me disse que quem vivia de passado era museu. Então qual o motivo da tristeza? Ela me disse que nunca em sua vida alguém a tinha ajudado como eu fiz. Respondi que eu tinha feito o que um amigo faz ao outro. Ela mais uma vez pediu desculpas pela perda de minha amizade com seus pais. Falei que tudo bem, que não se preocupasse. Ela também me confessou que não conseguia me esquecer, confessei a ela que eu também sentia o mesmo. O clima ficou bom e nos beijamos, naquela sala reservada do restaurante não tinha lugar para algo além disso. Saimos e fomos andando de mãos dadas até meu carro. Liguei e toquei pela avenida Rio Branco, ela então falou: Vamos a um motel? Isso é se vc não tiver preconceito em namorar com uma mulher grávida. Nossa eu sempre achei uma mulher grávida um tesão. Sem responder dirigi até um dos motéis da cidade e entramos. Antes mesmo de descer do carro a gente já estava se pegando. Beijei aqueles olhos lindos, verdes como gotas de orvalho, desci minha boca até os lóbulos de suas orelhas, percorri o pescoço fino e esguio como se fosse talhado pelo melhor escultor do mundo. Beijei sua boca deliciosa e nela me perdi durante muito tempo, nossas línguas se digladiavam em busca de um ar que nos faltava. Mordi seu queixo, fui abrindo os pequeninos botões de sua bata e a tirei por sobre sua cabeça, deixando que meus olhos se deleitassem com dois lindos seios médios e com as auréolas escurecidas pelo antever do leite que já ali se acumulava. Monica sussurava em meu ouvido para que mamasse gostoso nela, porque sentia muito tesão quando era chupada nos peitinhos. Assim fiz um longo tempo, o líquido que saia não se podia chamar de leite, tinha um gosto acre e de pouca consistencia. Segui minha viagem em direção ao sul de seu ventre sempre beijando com beijos molhados, beijei seu pequeno umbigo, saltei seu púbis e desci pelas lindas pernas até os pequeninos pés, em viagem contrária subi pela coxas fortes e lisinhas, e cheguei a sua calcinha, tirando-a devagar e em seguida bebendo em sua verdadeira boca o melhor vinho que se encontra no mundo. Monica tremia e suspirava. Nos deitamos e a coloquei sobre meu corpo e abraçando-a acariciei suas costas magníficas. Ela suavemente me empurrou e começou ela mesma a devolver carícia por carícia, beijo por beijo por todo meu corpo, meu penis estva bem duro e ela dando um sorriso safado o abocanhou e gente eu tive uma chupada das melhores que tive em toda minha vida de também jovem ainda pouco versado nas artes do amor. Monica me chupou até que eu não mais aguentando gozasse em sua boca. Ela engoliu minha porra, e veio se deitar novamente sobre meu peito e me beijou. Senti é claro o gosto forte do esperma recém engolido. Descansamos um pouco e logo partimos para fazer amor da forma que dois corpos saudáveis e sedentos podem fazer. Virei-a sobre mim e a penetrei com ansiedade, senti a umidade e em uma forte estocada tomei posse da buceta mais deliciosa que até então tinha penetrado. A partir dai os sinos ribombaram, o céu caiu, as estrelas se colaram em minha visão, tudo se acabou para mim e nada que acontecesse me faria sair daquele túnel quente e aconchegante. Ficamos abraçados todo o tempo, e logo a seguir a campainha nos avisou que nosso tempo se esgotara. Peguei o interfone e disse que nós pernoitaríamos. Amigos, como era gostosa aquela deusa. Após fazermos amor a noite inteira, começamos a trocar as juras que deveríamos ter feito antes. Me confessei apaixonado por ela, ela também disse o mesmo para mim. A partir dai fomos viver juntos em um pequeno apartamento que aluguei, a criança nasceu, e o seu ex descobrindo a procurou querendo voltar. Ela foi sincera comigo, mas me disse que não queria voltar, somente se eu não a quisesse mais. Ora bolas, eu estava apaixonado e feliz, não tinha nenhum motivo para desfazer algo tão gostoso. Mandei o mundo e suas convenções ao inferno e disse a ela que por mim eu não a deixaria ir embora de jeito nenhum. Ficamos juntos, criamos a criança com todo carinho, tivemos noites homéricas de muito sexo, carinho, e como era de se esperar ela engravidou novamente, ficamos muito felizes e ela safadinha como sempre me disse que agora iria poder continuar me amamentando, pois, em todo o tempo que nosso primeiro filho foi o único ela não deixou de amamentar, mas ele já não queria mais então o leite foi diminuindo e quase não descia mais. Amigos como é gostoso mamar na mulher que se ama.Nós dois tinhamos esse tesão louco por algo tão comum. Mais uma vez o destino penetra em minha vida de forma brusca e sem pedir licença, Monica teve uma forte hemorragia quando estava no sétimo mes da gravidez e foi internada as pressas vindo a falecer de uma maneira estranha. Mais uma vez eu me vi só no mundo e arrasado me propus a continuar em frente, nesse intervalo seu pai me procurou e contou que sabia da verdade, mas que não tinha vindo antes porque Monica não permitiria. Se ofereceu para cuidar do neto, o que eu neguei é claro. Mais uma vez ele saiu chateado, a vida seguiu e eu muito mais tarde refiz minha vida e ficaram na mente as lembranças de uma segunda chance que não pode ser para sempre. Anos mais tarde assisti a um lindo filme com o título de : NADA É PARA SEMPRE, não sei se é algo para ser comparado mas parece que para mim a vida sempre fez questão de deixar claro que os bons momentos devem ser aproveitados, porque somos todos hóspedes nesse planeta que um dia iremos embora e somente levaremos aquilo que de nós mesmo tivermos feito. Abraços

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bulus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa vc e relamente muito detalhista adorei seus contos

beijos

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

OBRIGADO PELAS AVALIAÇÕES, LEIAM TBM MEU OUTRO CONTO. INEXPERIENTE AOS 13

0 0
Foto de perfil genérica

nossaa!!! Amei sua história...excitante e ao mesmo tempo linda! No ponto.

0 0