DAMA e VAGABUNDA

Um conto erótico de Thallepu
Categoria: Heterossexual
Contém 2156 palavras
Data: 15/01/2009 12:52:17
Última revisão: 17/01/2009 01:23:05
Assuntos: Heterossexual

Não era necessário para Ramona, usar micro-saias nem decotes escandalosos para mostrar sua sensualidade de mulher. Com 28 anos de idade, 1.78 centímetros de altura, 60 KG, pele morena, cabelos negros e longos, lábios carnudos e um belo par de olhos verdes água, ela enlouquecia qualquer homem que se atrevesse a parar para vê-la passar.

Dona de um sorriso fenomenal e uma voz sensual, ela sabia como provocar homens e mulheres a sua volta.

Foi numa manhã de verão, que ela entrou no elevador lotado e apertou o botão para subir ao 12º andar do prédio onde trabalhava. Trajava uma calça jeans sutilmente colada ao corpo, realçando suas coxas torneadas e seu bumbum redondo, carnudo e deliciosamente empinado. Uma camisa branca, curta, que mesmo sendo larga, mostrava o contorno do belo par de seios fartos, porém não exagerados, que faziam de si uma mulher gostosa. A sandália de salto alto a deixava ainda mais apetitosa e com pose de mulher fatal.

Para acomodar-se no elevador lotado, tirou os óculos escuros e balançou suavemente seus cabelos negros, enquanto jogava-os para trás, com a mão esquerda. Neste momento uma doce fragrância de água de cheiro tomou conta do ambiente apertado e enlouqueceu o jovem Pierre que estava logo atrás da bela morena.

Pierre era o Office-boy da empresa para qual Ramona trabalhava. Um rapaz aparentemente sem muitos atrativos, 19 anos, cerca de 1.80 centímetros de altura, uns 85 KG, corpo malhado, cabelo estilo moicano, óculos de grau e aparelhos nos dentes.

De todos os homens presentes naquele elevador, os quais estavam babando pela beleza morena de Ramona, Pierre era o único privilegiado por estar exatamente atrás da moça, sentindo seu perfume e sua beleza traseira.

Aos poucos todos os ocupantes foram descendo do elevador e quando as portas se fecharam no 8º andar, Pierre e a morena eram os únicos ali dentro.

Ramona se virou para trás, deu um sorriso para o jovem rapaz e o cumprimentou com um beijo no rosto. Parou frente ao espelho e se colocou a arrumar o cabelo e ajeitar a roupa.

Querendo ser gentil, Pierre expressou:

- Não precisa arrumar nada. Como sempre você está linda.

Ramona nada respondeu. Apenas sorriu e apertou delicadamente o queixo do rapaz.

Ao fechar as portas no 11º andar, o elevador dá uma espécie de tranco e pára. Os dois tentam abrir a porta ou fazer com que ele suba, mas os esforços foram sem sucesso.

Pierre pega o interfone do elevador e avisa que há duas pessoas presas ali. A pessoa que o atendeu diz que acionará o pessoal da manutenção para que resolvam o problema.

- Droga. Logo hoje que tenho um mundo de coisas para resolver naquele escritório, esse elevador resolve parar de funcionar comigo dentro. Reclamou Ramona. Mas ainda bem que não estou sozinha, senão estaria em pânico. Completou.

Pierre, meio que gaguejando, responde:

- Ma... ma... mas não precisa se preocupar. Logo alguém vem aqui re... resolver esse probleminha que não deve ser nada sério. Espe-pero.

Ramona olha firmemente nos olhos do rapaz e pergunta com ar de deboche:

- Você está nervoso ou é impressão minha? Sim, pois está demonstrando. Só espero que esse nervosismo seja por estar preso num elevador com uma mulher e não necessariamente por estar preso num elevador.

O rapaz ficou pálido e sem voz, mas mesmo assim respondeu:

- Estou um pouco nervoso sim, pois tenho fobia a lugares fechados, mas também estou um pouco nervoso, pois ficar preso num elevador com uma gostosona é a fantasia de qualquer cara.

- Hummmmmmmmm. Então me acha gostosona?

- Desculpe-me, por favor. Não quis lhe faltar com o respeito. Acho que é o nervosismo.

Ramona dá uma gargalhada, se aproxima, apóia as duas mãos na parede do elevador, ao redor da cabeça do rapaz, aproxima sua boca da dele e diz:

- Não peça desculpas por algo que me excitou. Se quiser ser mais ousado, eu deixo.

Dito isso, passou a língua nos lábios de Pierre e ergueu seu joelho direito na altura da virilha do rapaz e vagarosamente roçou seu pau de baixo para cima.

- Não me provoca assim. Não sou feito de ferro e não estou a fim de perder esse emprego. Sou novo aqui, sabia?

- Eu sei. Mas se você não é feito de ferro, o que será essa barra dura que meu joelho sentiu quando encostou em você?

Antes que pudesse responder, o elevador dá um novo tranco e começa a subir.

- Salvo pelo elevador, garotão. Debochou RamonaAo sair do elevador, Pierre correu para a sala de seu chefe, se explicou e partiu em disparada para o banheiro.

Entrou no reservado, trancou a porta, abaixou a calça até os joelhos, colocou o pau de 19,5cm pra fora, fechou os olhos e começou a se masturbar.

Enquanto tocava uma punheta de olhos fechado, resmungava sussurrando:

- Vagabunda gostosa do caralho. Vou te pegar de quatro, sua puta e foder sua buceta com força e depois, arregaçar seu cu, sua vadia gostosa.

Foi repetindo as mesmas coisas que o cara gozou fartamente, mirando a bacia do banheiro. Limpou a sujeira, se recompôs, saiu, lavou o rosto e voltou ao trabalho.

Já no início da noite, Pierre ainda assoberbado com a demanda, viu todos do escritório indo embora e ele ali, sem previsão de sair. Mais tarde, considerando estar sozinho no escritório, tirou os sapatos e as meias, abriu dois ou três botões da camisa e a tirou de dentro da calça. Foi em direção a maquina de café e deu de cara com Ramona saindo do banheiro.

- De castigo até essa hora, garotão? Não vá trabalhar demais. Vou odiar saber que você está sobrecarregado e estressado. Disse Ramona, sorrindo.

- Estou de boa. Estou apenas finalizando a organização de uns documentos que serão usados numa reunião amanhã logo cedo, mas estou cansadão e louco pra chegar em casa, tomar uma ducha e cair na cama pra relaxar. Respondeu o rapaz.

- UAU!!! Será que vou te atrapalhar se ficar aqui contigo? Ao contrário de você, não estou nada a fim de ir pra casa agora e estou cheia de disposição e energia. Comentou Ramona, sentando-se sobre uma das mesas e cruzando as pernas.

- Fique a vontade, mas me desculpe por não poder te dar muita atenção, pois tenho realmente que terminar esse trabalho.

- Não se preocupe em me dar atenção, garotão. Pode deixar que eu me encarrego disso.

Pierre sem entender, volta ao seu lugar, senta-se em sua cadeira e volta ao seu trabalho.

Ramona, sorrateiramente, desce da mesa onde estava sentada, ajoelha-se no chão e segue engatinhando até a mesa de Pierre.

- O que estás fazendo? Pergunta o rapaz.

Ela sorri, pisca os olhos e solta:

- Miauuuuuuuuuuuuu. Estou brincando de gatinha.

Segue engatinhando por baixo da mesa de Pierre, até chegar entre suas pernas. Automaticamente o cara afasta a cadeira para trás e a morena se ajoelha apoiando as duas mãos sobre as pernas dele.

- Fica bem quietinho. Não diga uma só palavra. Quero te mostrar o que uma gatinha é capaz de fazer para beber leite direto da fonte.

Vagarosamente ela desabotoa a camisa do rapaz, depois abre o botão da calça, leva sua boca até o volume já aparente, prende seus dentes do zíper da calça e o abre. Depara-se com uma cueca branca totalmente volumosa e já melada.

- Hummmmmm... Já está todo molhadinho, safadinho. Diz a bela morena, enquanto lambe os lábios.

Ela aos poucos vai abaixando a calça e a cueca do rapaz, enquanto passa a língua por suas coxas. Volta e começa a engolir lentamente o cacete já duro e babão do garotão que não parava de gemer.

Era impressionante a capacidade daquela mulher, em engolir aquela vara grande sem se engasgar. Ela dava leves mordidas na cabeça do caralho, enquanto suas mãos massageavam as bolas do cara.

Numa fração de segundos ela arrancou definitivamente a calça e a cueca do rapaz e o manteve sentado de pernas bem abertas. Pediu para que ele levantasse as pernas e as apoiasse na mesa. Feito isso, Ramona abaixou-se um pouco mais e alcançou o cuzinho peludo de Pierre, com a língua.

- O que estás fazendo? Perguntou o cara meio espantado.

- O que isso te parece, bobinho? Estou lhe mostrando os talentos de uma jovem executiva. Respondeu a morena.

Ela sabia trabalhar. Meteu o bocão no rabo do cara e o fez gemer de prazer. Enquanto ela lambia e chupava o cuzinho peludo, sua mão direita massageava a pica extremamente dura do rapaz.

Era indescritível a sensação de prazer sentida por Pierre, naquele instante. Nunca nenhuma mulher havia feito aquilo consigo. Nunca tinha sido tocado no ânus, antes e se via obrigado a admitir que era um prazer sensacional.

Ramona pára o que estava fazendo, sobe na mesa do garoto e começa a se despir, sem pressa.

- “Quem vê essa dama circulando pela empresa, não imagina que é uma vagabunda na hora do sexo”. Pensou Pierre, enquanto se masturbava vendo a morena num delicioso Streep tese.

Depois de se exibir bastante, ela desce da mesa, inclina-se sobre Pierre, abocanha novamente o mastro ainda duro, deixa-o mais molhado, aproxima-se dele, senta-se em seu colo de frente e agasalha a pica em sua buceta quente e úmida.

Ela apenas encaixou a cabeça do pau na entrada da buceta e desceu de uma vez só, fazendo com que a tora sumisse dentro de si, ligeiramente.

O cara, já enlouquecido de tanto tesão, nem se atentou ao fato de não estar de camisinha, segurou firme na cintura da morena, olhou em seus olhos e disse:

- Piranha tesuda do caralho. Cavalga gostoso nessa pica que é toda sua. Mostra pra mim que você é uma profissional, sua puta.

Era tudo o que ela precisava ouvir para se soltar ainda mais.

- Isso garotão, me chama de puta, de vadia, de vagabunda. Adoro ser tratada assim enquanto sou comida por um macho da pica grande como a sua.

Pierre a faz levantar, coloca-a debruçada na mesa, posiciona-se atrás dela e mete sem dó na buceta, novamente.

Ele metia e dava tapas na bunda da gata. Apertava com força a cintura e metia sem dó aquela rola grande e pulsante.

Ela gemia e sorria ao mesmo tempo. Rebolava como uma cadela no cio, enquanto o macho metia na buceta.

Sem nada avisar, Pierre tira o pau da buceta de Ramona, encosta-o na entrada do cuzinho e força entrada. Ramona tenta se esquivar, mas ele mostra sua força de macho, a mantém presa e mete tudo de uma só vez. Ela solta um gemido alto e pede para que pare.

- Está doendo? Pergunta Pierre.

- Sim, muito, seu cavalo.

- Então chora sua filha da puta; chora com a minha vara enterrada no seu cu... Hoje no banheiro eu jurei pra mim mesmo que iria meter gostoso na sua buceta e arrombar o seu cu de vadia... E estou aqui, metendo em você. Não é pica que você queria? Então não reclama, pois seu garoto macho está te dando pica, sua gostosa. Rebola gostoso no meu caralho que a dor vai embora rapidinho.

Pierre transformou-se completamente comendo a bela morena. Enrolou os cabelos da morena em suas mãos e a segurou com brutalidade enquanto metida no cuzinho apertado. Quando estava prestes a gozar, tirou a pica do cu, puxou-a pelos cabelos, a fez ficar de joelhos, encostou a pica na boca de Ramona e ordenou.

- Abre a boca putona, engole minha pica que o leite já está pronto pra sair. Vai ga-ti-nha, bebe o leite do seu macho.

Ramona abocanha a pica de Pierre, segura-a fortemente entre os lábios e passa a engolir os jatos fortes e fartos de um leite quente e grosso que o macho depositava ali.

Finalizado, ela se levanta, dá um tapa na cara de Pierre e diz:

- Isso é por ter metido de uma vez só no meu cu, sem me avisar previamente. Mas foi uma delícia, adorei a enrabada, gozei duas vezes. Por isso você merece também um beijo. Despede-se beijando os lábios do rapaz.

Já vestida, Ramona segue em direção do elevador e se vai. No estacionamento ela se depara com o zelador do prédio, um jovem coroa, com a camisa aberta, mostrando um peito peludo. Ela o cumprimenta, dá boa noite e segue em direção ao seu carro, mas percebe que o cara não pára de olhar. Ela abre a porta do carro, debruça sobre o banco do motorista, ficando de quatro e solta um grito:

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...

O cara vem ao seu encontro, posiciona-se atrás dela, ainda de quatro e pergunta:

- O que aconteceu moça?

Ela se levanta, posiciona-se de frente para ele, aproxima-se um pouco mais, leva sua mão esquerda para o volume entre suas pernas e a mão direita ao peito peludo e diz:

- Ainda não aconteceu, mas tenho certeza que você dará um jeito nisso. Não é?

Ele a segurou firme pelo braço puxou-a para a sala de manutenção e bateu a porta com força.

MSN: mthallepu_thannus@hotmail.com

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Comentários

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Excelente e excitante. Espero que escreva muitos outros.

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História excitante. A amiga abaixo tem toda razão, vc é um escritor nato. Poderia ganhar muito com este talento. abraços.

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Tu podes te convencer de que és um escritor nato. Um dos mais bem escritos e coerentes contos que já li. Mereces nota 10000000

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Muito bom, cara. História excitante. Rendeu-me uma bela punheta.

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