DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 6
Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.
O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:
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♥ MEUS PRIMOS GÊMEOS E UM SEGREDO!
Querido diário,
Deixa eu me apresentar, meu nome é Monique, tenho 18 anos e moro no Rio de Janeiro. Com 1,72 m de altura e 60 quilos, tenho os seios médios, uma bunda bem redondinha, cintura fina e pernas torneadas. Meu cabelo é castanho com algumas mechas mais claras que cai suavemente até quase a cintura das costas com ondas leves nas pontas.
Hoje o dia amanheceu cinza, mas meu humor estava lá em cima! Fui para a academia e, depois, passei na farmácia para comprar anticoncepcional e camisinha. Minha passagem já estava comprada: destino São Paulo, e depois Maresias, onde vou passar a virada do ano com meus tios e primos por parte de minha mãe. Não os vejo pessoalmente desde os meus 15 anos de idade, já que eles moram nos EUA. Sempre que podem, eles vêm ao Brasil, mas eu costumo estar viajando. Apesar da distância, nunca deixei de me conversar com eles pelas redes sociais.
Cheguei em São Paulo em um voo que aterrissou alguns minutos depois do previsto. Estava morta de cansaço, pois, além da viagem turbulenta, tinha saído à noite para a balada no Rio de Janeiro. Meus tios e primos estavam me esperando no estacionamento do aeroporto. Depois de alguns instantes, avistei os gêmeos mais gatos e cheirosos do mundo: Matheus e Lucas. Eles têm 19 anos, cabelos loiros, pele clara, olhos claros, 1,85 de altura e corpos super malhados. Juro que não sabia quem era quem quando eles correram para me abraçar!
Meus tios, James Cameron (que mal fala português) e Rebeca Cameron (irmã da minha mãe), me receberam com sorrisos de orelha a orelha, muitos elogios e abraços calorosos.
Partimos de São Paulo rumo a Maresias, com meu tio ao volante, minha tia ao lado dele e eu entre dois gatos que disputavam minha atenção com a vista deslumbrante da estrada. Era serra e mar, e, acreditem, eu estava sem meu celular, guardado na mala. Fiquei inconformada, e as únicas fotos que consegui tirar foram com os olhos.
Chegamos à casa de praia, que era incrível. Meus tios, após guardarem as malas, se acomodaram nas espreguiçadeiras à beira da piscina, enquanto nós três fomos nos trocar para aproveitar o dia ensolarado na praia do condomínio. Escolhi um biquíni estampado com lacinho, um shortinho justo que destacava minhas pernas longas e a silhueta, e uma blusinha branca soltinha. Os dois meninos estavam de sungas e camisetas. Embora tenha notado o olhar do meu tio James fixo em mim, não pensei em nada de estranho; tudo parecia muito inocente até então.
Caminhamos por cerca de cinco minutos, cheios de risadas e brincadeiras. Os meninos me davam tapas no bumbum, enquanto eu tentava acertar suas bolas com chutes. Assim que avistamos a praia, Matheus e Lucas tiraram as camisas e correram para mergulhar, enquanto eu fiquei ali, observando-os. Eram dois anjos de 19 anos, loirinhos com cabelos cacheados, tão parecidos e irresistíveis.
Depois de alguns mergulhos, eles voltaram para perto de mim. Eu ainda estava vestida, sentada na canga.
(Matheus) __ Monique, você não vai ficar de biquíni? Está com vergonha da gente? (perguntou Matheus, com um sorriso provocador).
(Lucas) __ Tira logo essa roupa, priminha! A água está quentinha! (Lucas disse, rindo).
Confesso que, por um instante, fiquei paralisada, olhando para aqueles dois homens molhados com a sunga pingando gotas de água que escorriam pelas pernas.
(EU) __ Claro que vou tirar, estou com calor. Preciso de um mergulho! (respondi, tentando parecer despreocupada).
Levantei-me, ajeitei a parte de cima do biquíni e tirei a blusa. Depois, com um pouco de dificuldade, desci o shortinho, revelando a marquinha branca que havia ficado das minhas idas à praia no Rio de Janeiro.
Fiquei um pouco sem graça ao notar que os meninos estavam olhando fixamente para o meu corpo, admirando a tatuagem na minha cintura. Depois de colocar o shortinho e a blusa dentro da sacola, prendi tudo na barraca de sol que já estava armada. Olhei para os meninos e disse:
EU) __ Vocês são impossíveis! (risos) Vamos logo, que a água deve estar uma delícia!
(LUCAS) __ Espera, eu só preciso de mais um minuto para me recuperar. (faz pose)
(MATHEUS) __ Sério, é muita beleza para lidar de uma vez! Mas já que você está nos apressando, vamos nessa!
Agora eram eles que pareciam ter travado. Me olhavam como estivesse vendo uma miragem! Perguntei novamente:
(EU) __ Então vamos! Chega de enrolação, eu quero me refrescar, vocês estão me deixando com vergonha!
(MATHEUS) __ Vai na frente priminha deixa eu me recompor que está foda! (risos).
Fui andando na frente com os dois meninos atrás me comendo com os olhos, isso para que eu não notasse o volume do pênis deles dentro do sungão, de repente eles dispararam e mergulharam. De pernas quase juntas e braços cruzados com a mão em cada seio ia entrando bem devagar na água que estava muito gelada. Os meninos começaram com uma guerra de água, então mergulhei. Ficamos algum tempo na maior brincadeira, era o Matheus me agarrando, eu pulando nas costas do Lucas ou os dois brincando de me afogar fazendo engolir bastante água. Por algumas vezes meu peito pulava para fora do biquíni deixando os meninos eufóricos.
Os corpos fortes dos meus priminhos me abraçavam pela frente e por trás, suas mãos bobas aproveitavam a brincadeira para tocar meu corpo, suas pernas e seus membros volumosos iam me encoxando e bolinando meu bumbum, me deixando sem graça e com tesão, que logo era denunciado pelos bicos dos meus seios endurecidos.
A noite chegou bem rápido e resolvemos voltar para casa. Estava tudo perfeito, praia, sol, mar piscina e dois lindos homens disputando minha atenção.
Já em casa, meus tios tinham acabado de sair para o centro da cidade, nós três ficamos conversando, tomando a caipirinha preparada pelo Matheus, que logo deu uma sensação boa. De repente do nada perguntei ao Matheus na brincadeira se ele tinha maconha, pois estava muito a fim de dar uns teco, fiquei surpresa ao ver a naturalidade com que ele foi buscar o baseado, pois jamais imaginaria que também gostasse de um proibido, mais surpresa ainda fiquei quando ele me perguntou se eu já havia fumado um baseado antes de transar, essa era o tipo de pergunta que nem em sonhos eu poderia esperar que ele me fizesse, afinal a imagem que eu tinha dele era totalmente avessa ao que ele estava se mostrando. Ao perceber meu constrangimento ele sorriu, acendeu o baseado e me disse que eu deveria experimentar coisas novas pois as sensações ficavam mais afloradas e que seria uma experiência incrível. Ficamos então os três na rodinha passando um para o outro, puxando e prendendo um tempinho para dar uma ondinha.
Eu vestia um vestidinho de alcinha estampado com uma calcinha branca que insistia em ficar toda dentro do rabo, sem sutiã e uma sandália rasteira. Lucas de bermudão e camisa de malha, já o Matheus continuava de sungão, o menino nem havia tirado a água salgada do corpo.
Altas horas e ainda estávamos falando de nós. Aos poucos a conversa foi tomando um rumo muito sensual, quando percebi já estávamos falando de nossas preferências sexuais, como gostávamos de ser tocados, o que nos proporcionava mais prazer no sexo e as nossas posições preferidas se era de ladinho, de quatro, papai e mamãe, borboleta paraguaia ou cavalgada.
Matheus como sempre, um baú de surpresas, sacana como ele só, apareceu com um dado, daqueles que a gente joga e define os castigos que correspondem aos números do dado. Senti que já estava ficando na onda. Fiquei relaxada e desinibida e acabei aceitando a brincadeira mesmo sabendo que seria o alvo de tudo.
Lucas foi o primeiro a jogar, deu o número três, era um beijo molhado na boca do sexo oposto. Primeiro ele beijou minha mão, e eu retribui o carinho de um jeito tão sensual mordendo os lábios pra seduzi-lo, ele até fechou os olhos para saborear as sensações de um beijinho quente de língua. Ele não sabia, mas eu estava apaixonada pelo seu jeitinho meigo.
Matheus jogou o dado, número seis, cinco minutos no escurinho com o sexo oposto. Ele sorrindo, levou-me até os fundos da casa e sem perder tempo me abraçou por trás, levantou meu vestido deixando a mostra meu bumbum, virou meu rosto segurando com força meus cabelos e me tascou um beijo de língua demorado.
O beijo é foda, me destrói, e o gosto da sua boca na minha era maravilhosa.
(EU) __ Matheus é só um beijinho rápido! Sossega essa mão primo...! Esse seu corpo suado com água salgada do mar está me sujando toda.
(MATHEUS) __ Hum... deixa só uma chupadinha rápida no seu peitinho...! Uh...! Seus mamilos estão durinhos...! Que marquinha sexy...! Sua xota tá molhadinha priminha, meu dedo entrou na sua bocetinha...! Que gostoso apalpar esse bumbum.
(EU) __ Para Primo...! Ah...! Não sussurra no meu ouvido...! Tira esse dedo daí, você não podia está fazendo isso primo!
(MATHEUS) __ Relaxa priminha, sinta meu pau duro na sua mãozinha e agora punheta ele, dá uma chupadinha bem gostosa nele, deixa ele todo babado!
(EU) __ Ah Matheus rapidinho então, seu irmão pode ver...! Nossa é tão grande e grosso seu cacete que eu até me engasguei.
(MATHEUS) __ Isso bebê, pode babar meu pau todinho. Hummm, a cabeça do meu pau tocou sua goela!
Gemi, estávamos no maior amasso e nessa altura o nosso tesão já era avassalador. Todo desejo contido explodia, eu arranhava sua bunda, beijava, sugava suas bolas, seu pau. Matheus enfiava a cabeça do seu pau até minha boca não aceitar mais, eu aquentava o tanto quanto podia, já entregue, refém do prazer.
Nossos corpos colados, subia o tesão. Foi quando Lucas gritou que já tinha passado os cinco minutos, quase quebrando o clima dessa viagem, mas quando bate a tesão a gente fica sem noção e perde a noção sem querer saber de nada.
Matheus ejaculou melando minhas coxas de gozo. Antes de irmos ao encontro do Lucas ele encostou a boca no meu ouvido e falou bem baixinho:
(MATHEUS) __ Prima, quando for se deitar coloca uma blusa comprida e fica sem calcinha debaixo do lençol, espera meu irmão dormi que eu vou para sua cama. Valeu?
Me arrepiei toda, com o corpo em febre, o suor pingando, fiquei calada sem graça limpando o melado nas minhas coxas com a calcinha e pensando comigo mesma: Ficar sem calcinha como assim, por mais que eu me deite com roupa eu acabo tirando dormindo e sempre acabo acordando pelada, meu Deus, estou perdida hoje.
Já era tarde, meu tio que acabara de chegar pediu para o Matheus ir colocar o carro na garagem. Lucas aproveitou o momento sozinho comigo e me levou num quarto no fundo da casa para conhecer seu ateliê. O ateliê era bem amplo e espelhado com fotos e projetos pendurados pelas paredes. Lucas propôs fazer meu retrato. Eu adorei a ideia e ficamos de combinar um dia.
Quando estávamos saindo do quarto Lucas pegou-me pelo braço e me beijou. Depois de alguns segundos eu o afastei.
Meu medo fala:
(EU) __ Não faça isso, para por favor primo...!
(Lucas) __ Como eu quero ficar contigo, acariciar seu corpo!
As circunstâncias dizem:
(EU) __ Não posso, eu não posso...!
Meus pensamentos, meu coração e meu corpo já estavam envolvidos com Matheus, apesar de sentir forte atração pelo Lucas. Minutos depois fomos dormir, apesar da casa ter vários quartos resolvemos dormi os três juntos no mesmo quarto. Meus tios por serem bem descolados e liberais não acharam mal nenhum.
Lucas logo pegou no sono e Matheus por sua vez pulou para minha cama e acabou por tirar meu sono.
(MATHEUS) __ Priminha tá acordada?
(EU) __ Sim...! É melhor a gente dormi Matheus isso que você quer não vai dar certo.
Tremi, já estava tremendo desde que botei a blusinha curtinha deixando a mostra a calcinha de malha preta que nessa hora já estava ensopada. Matheus colocou a mão por dentro da minha blusa e logo que meu peitinho pulou para fora começou a chupá-lo debaixo do lençol. Seu pau no meio das minhas coxas me deixava em transe sussurrando baixinho no seu ouvido e tentando segur a voz. Matheus enfiou a mão por dentro da minha calcinha, aprofundou mais e chegou até minha grutinha, logo percebendo que ela estava completamente molhada, enfiou o dedo, começando a movimentar e acariciar meu clitóris, afastou a calcinha e colocou seu cacete na portinha da minha racha.
Ainda de ladinho forçou a penetração na minha xota mais dificultei o possível, Matheus não aceitando minha resistência, sussurrou no meu ouvido:
MATHEUS INSISTIU:
__ Deixa priminha...! Só um pouquinho vai...! Estou com muito tesão...! Hum, calcinha fio dental você tira ou põe de ladinho?
MEU TESÃO FALOU MAIS ALTO:
__ Põe de ladinho, mas só um pouquinho então Matheus é não goza dentro, está escutando?
MATHEUS METE O PAU NA MINHA GRUTA:
__ Que xota apertadinha, molhadinha e quentinha, meu cacete já está todo dentro, que delícia, não vou aguentar muito, vou gozar!!!
ENTREI EM DESESPERO:
__ Para seu doido, está maluco em gozar dentro, quer ser pai? Porra!!! eu não tomei remédio é você não colocou a merda do preservativo.
Não deu tempo, Matheus já havia gozado dentro da minha xota, melando minha calcinha e o lençol da cama. Corri para o banheiro, limpei minha xaninha bem rápido deixando por alguns minutos o jato da água da ducha molhar, troquei a calcinha, coloquei um shortinho e fui tentar dormir pensando na merda que tínhamos feito.
Acordamos com o Lucas passando mal. Ele estava com dor no estômago e na cabeça. Provavelmente por causa da bebida e das besteiras que o coitado comeu. Minha tia vez um chá de boldo e o levou para o hospital.
Matheus que já estava acordado a um tempo me chamou para conhecer as praias de moto, claro que aceitei. Toda vez que olhava para esse menino meu corpo estremecia. Coloquei rapidamente um biquíni branco de listras pretas, fiz da canga uma saia e partimos.
Cabelo solto, vento no rosto, meus seios e coxas colados ao seu corpo, aumentava cada vez mais o nosso tesão agarrado em cima da moto. Um pouco antes de chegar na praia de Boiçucanga, Matheus parou a moto e ficamos por ali parados admirando do alto da serra as praias, fumando um baseado e logo depois começamos a nos beijar.
Estava tremendamente louca por esse menino e nossos corpos já não aquentavam mais a espera. Depois de punhetar sua vara, indo para a frente e para trás usando minha mão e boca, babando e engasgando na piroca dele, fiquei apoiada na lateral da moto com as pernas um pouco afastadas o suficiente para ele encaixar aquele cacete grosso dentro da minha xoxota. Dei um grito de prazer. Logo um arrepio, uma febre de tesão invadiram nossos corpos. Eu gemia arranhando e cravando nelas minhas unhas compridas nas suas costas enquanto Matheus apertava meu pescoço, sugava minha língua e metia ainda com mais força minha xaninha em brasa. Não tardou para meu primo gozar, soltando gritos e urros altos em sinal de um gozo gostoso.
Senti seu leite quente melando minha grutinha e gozei em seguida. Limpei minha vagina com alguns guardanapos que estavam na bolsa, ajeitei o biquíni e prendi a canga na cintura. Subi na moto, segurei-o ainda mais apertado e com o lado do rosto colado em suas costas, seguimos até a praia.
Sabem aqueles filmes clichê onde o casal de namorados completamente apaixonados caminha suavemente pela praia no qual há um pôr-do-sol perfeito em contraste com o mar límpido e brilhante formando aquela imagem que parece uma pintura? Pois bem, tudo se tornava tão perfeito que parecia um sonho.
Não havia muito que fazer. Ou será que havia? Construirmos um castelo de areia e logo depois desenhamos um coração com nossos nomes. Sujos de areia corremos para a água onde começamos a brincar de jogar água um no outro, mas logo a brincadeira acabou com um beijo daqueles de cinema. Matheus apertava e passava suas mãos pelo meu corpo e logo estava forçando a entrada da minha xoxota com sua vara.
Sabem, a gente não escolhe hora nem lugar, e transar em pleno mar com pessoas em volta era bem excitante, valia a pena correr o risco de ser pego a qualquer momento. Parecia que ficávamos ainda mais excitados com o perigo e novamente o orgasmo veio fácil para nós dois.
Saímos da água ainda na maior brincadeira, banho de água salgada, corpo sujo de areia, sob olhares de alguns rapazes que controlavam uma bola, no Rio de Janeiro a gente chama de altinha. Subimos na moto e voltamos para casa.
Ao chegar em casa a vizinha avisou que o Lucas e meus Tios haviam ido para o centro da cidade. Meu primo colocou a moto na garagem e foi lavar os pés na piscina. Já estava anoitecendo, meu priminho aproveitando o momento me pegou no colo e aos beijos me levou para o quarto, acendeu um baseado e fumamos juntos. Meu tesão era tanto, minha xoxota estava ardida e bastante molhada. Matheus tirou o sungão e pude ver mais uma vez seu pau duro como ferro, em seguida tirei o biquíni mostrando meu corpo nu. Ao ver minha buceta raspadinha e meu corpo bronzeado marcado pelo branco deixado pelo biquíni ele delirou, disse que eu sabia como enlouquecer um homem. Era tamanha a diferencia entre o dourado deixado pelo sol e o branco natural que deixei meu priminho completamente sem controle dos seus atos.
Nos beijamos com um tesão incontrolável. Matheus puxou meu corpo pela cintura contra seu cacete, chupando meus peitos e passando a língua bem devagar nos biquinhos já emdurecidos. Ele percorria meu corpo com a lingua lambendo e enfiando na minha xota e no meu cuzinho salgadinho pela água do mar, parecia querer sugar minha alma de tanta vontade que chupava.
Ai...! Isso me deixou louca e implorei para ser comida novamente. Ele então segurou sua vara me mandando deitar na cama de frente, colocou minhas pernas no ombro para penetrar mais fundo, e com a mão tapou minha boca e sem dó penetrou com força minha vagina. A excitação era simplesmente maravilhosa, um fogo mais que especial. Acabei gozando e em seguida Matheus gozou inundou minha buceta com seu esperma grosso e cheiroso. Ficamos um tempo olhando para o teto, combinamos não contar que estávamos juntos e apaixonados para ninguém, mas meu rosto revelava minha paixão, era legal ficar sorrindo à toa. Na frente da família a gente se tratava como irmão, mas no quanto é tapa na cara, na bumda, bate o pau no meu rosto, com direito a gozada dentro. Matheus foi tomar banho enquanto eu tomava a pílula do dia seguinte e arrumava a bagunça que tínhamos feito no quarto. Enquanto esperava o Matheus sair do banho deitei no chão do quarto pelada de bruços, Matheus que tinha saido do banheiro me vendo naquela posição se deitou sobre mim e penetrou seu peu novamente na minha vagina. Tempinho depois nois dois já de banho tomado o pessoal chegou. Senti que Lucas evitava me olhar. Era torturante para ele o simples fato de desconfiar que eu tinha o rejeitado e ficado com Matheus.
Dois dias se passaram, Lucas aos poucos voltou a falar comigo como no início. Alguns amigos e parentes do Tio James e da Tia Rebecca chegaram para o réveillon que prometia ser bem animado.
Eu e Matheus continuávamos a transar às escondidas, estávamos ficando cada vez mais entrosados no sexo. Gozo fácil na boca dele, apertando, gemendo, rebolando e esfregando meu grelinho na sua língua e depois ainda dividíamos o mel do meu gozo num beijo safado. Adoro ficar rebolando em cima, sentindo o pau dele entrar todinho e sair quase por inteiro da minha vagina.
Matheus havia ficado um tanto bolado comigo pois entrou numa de querer comer meu cuzinho e eu vinha negando, apesar de admitir para ele que a cor do sinal vermelho já estava amarela, com forte tendência para o verde até o final das férias.
Dia 31... Último dia do ano, nos arrumamos e fomos para praia ver a queima dos fogos. Passei o dia cuidando de mim. Estava bem bronzeada, dei um jeito no cabelo que estava um pouco ressecado pelo sol. Olha que deu trabalho pois tenho cabelos grande, quase na cintura. Depilei os pelinhos da xaninha, aloirei os pelinhos do corpo. Coloquei uma bermudinha branca, blusa champanhe lindíssima do Espaço Fashion com decote ousado nas costas deixando o visual ainda mais interessante. Malha fininha. Usei sem sutiã por baixo, sandália prateada de saltinho e calcinha vermelha da paixão. Com a modéstia de lado, era olhar e se apaixonar. Os meninos estavam de bermudão, Lucas com camisa de botão e Matheus com camisa polo.
Depois da queima dos fogos, fomos ao Sirena, tradicional e ampla casa noturna com festas temáticas, foco em música eletrônica, DJs e shows que estava bombando com muitas pessoas bonitas e bebidas rolando a vontade. Bebemos, dançamos, fumamos muito. Matheus que bebia além da conta se afastou e se juntou a alguns amigos da capital. Ele ficava a distância olhando na minha direção e rindo muito com os rapazes. Na hora me veio aquele sorriso de constrangimento e pensei, que droga! O cara já saiu espalhando que está comendo a prima patricinha.
Matheus estava agindo como um verdadeiro galinha, estava beijando várias meninas ao mesmo tempo. Eu querendo provocá-lo, bebia e dançava loucamente, fazendo juntar várias pessoas em minha volta. Geral me azarando e eu nem aí para eles, o que me deixava mais irritada é que eu podia ficar com quem eu quisesse e continuei dando fora nos meninos e até meninas que me puxavam tentando me beijar. Matheus me abraçou pelas costas, eu me soltei da pegada dele e falei:
(Eu) __ Tá achando que eu vou ficar quietinha, pagar de santinha enquanto você beija o baile todo, princesinha também passa o rodo, o corpo tá quente mais o Coração tá frozen!
(Matheus) __ Para prima só tô querendo ser gentil com o pessoal;
(Eu) __ Tenho lábia para enganar até minha mãe que me conhece, e você jura que não tá me iludindo.
Depois disso Matheus desapareceu de vez. O dia amanhecendo, eu para lá de bêbada procurando o Matheus. Lucas resolveu voltar para casa sem ele, fomos caminhando um se apoiando no outro, era a primeira vez que pude ficar sozinha com o Lucas que foi sempre muito carinhoso comigo. Eu que já era encantada pelo jeitinho do menino estava ficando ainda mais, ao mesmo tempo por desejo ou idiotice, interessadíssima em transar com meu priminho por imaginar que Matheus estaria com outra.
Mal colocamos os pés em casa Lucas me puxou até seu ateliê e quis que eu posasse nua para ele. Uma euforia que ainda não era concretamente um tesão por está bêbada, mais uma excitação pela ideia de fazer o que jamais havia feito. Lucas colocou um fundo musical, vestiu um macacão salpicado de tintas de todas as cores e foi me explicando como fazia suas próprias tintas.
Amo quando ele vai explicar alguma coisa e articula com as mãos fazendo charme, então eu penso, o que essas mãos poderiam estar fazendo em meu corpo.
Lucas acendeu um baseado e pôs-se a trabalhar, enquanto eu caladinha em pé pensava, ninguém tinha combinado em que horas eu deveria me despir para posar, mas lá no íntimo eu já partia desse pressuposto que isso tudo ia acabar numa boa foda.
Meu priminho pincelava na tela meu rosto que não se parecia comigo de início para depois começar a parecer. Fechei os olhos e o deixei servir-se, modular-me. Lucas mandou em seguida que me despisse e propôs vendar meus olhos, parecia excitante. Enquanto eu me despia, já com os olhos vendados não podia ver que meu primo já se encontrava totalmente nu!
Lucas continuou pincelando e a cada toque meu corpo ardia em febre. Quando chegou na cintura colocou-me deitada sobre uma esteira de palha trocando o pincel pela língua. Lambeu meu abdômen bronzeado pelo sol que logo deixou meus pelinhos dourados arrepiados e ao mesmo tempo, sua mão percorria as partes de dentro das minhas coxas até chegar ao meu órgão e começar a mexer os dedos girando dentro da minha xota me deixando ainda mais molhada. Querendo sentir o gostinho do meu néctar, colocava seu dedo molhado entre nossas bocas que insistia em ficar coladas, assim dividíamos o beijo com o gosto e cheiro da minha xaninha em chamas.
Continuava deitada enquanto Lucas suspendeu minhas pernas dobrando meus joelhos e começou a lamber minha xoxota e a chupar meu clitóris endurecido, estava completamente excitada quando ele parou e puxou as minhas ancas para cima encostou a cabeça do seu cacete penetrando bem devagar minha vagina. Transar bêbada é bom demais faço loucuras que até mesmo duvido que fiz. Quando comecei a sentir aquela rola entrar na minha bucetinha sussurrei.
(EU) __ Você é demais, me deixa toda molhada!
(LUCAS) __ Vou fazer você enlouquecer de prazer;
(EU) __ Você sabe mesmo como enlouquecer uma mulher;
(LUCAS) __ Eu quero fazer tudo com você.
Minutos depois Lucas me puxou pelo pescoço, sussurrando no meu ouvido propôs fazermos sexo a três. Era para não me assustar, mas o Matheus estava nu nos observando. Tentei tirar a venda que cobria meus olhos, mas Lucas não permitiu, mesmo assim concordei, senti a presença de Matheus, seu cheiro de macho inconfundível, logo estava chupando meus lábios com a língua dentro da minha boca.
Estava com o corpo mole de tanto trepar com Lucas. Matheus me colocou de quatro e com a visão da minha paradisíaca e bronzeada bunda na sua frente não tardou e com os dedos foi forçando a entrada do meu cuzinho já bastante lubrificado pelo líquido do meu tesão que escorria da minha xota. Meu rabo exposto e com o sinal que já estava verde para ele enfiar a cabeça do cacete na entrava na minha rosca rasgando as minhas pregas uma por uma, me abrindo por dentro, que dor gostosa. Eu berrava alto, vai devagar! Tá doendo. Meu amor começou a forçar até que entrou todo no meu rego. Depois de alguns movimentos logo veio o gozo, soltando urros e jorrando seu jato quente dentro de mim ao mesmo tempo que me chamava de minha priminha puta e minha cadelinha tesuda.
Neste momento percebi que algo de diferente iria acontecer, uma outra pessoa quis participar da suruba me puxando e me colocando deitada na esteira de frente abrindo minhas pernas. Tirei assustada a venda dos olhos me desgrudando do Matheus que segurando-me pelo pescoço me beijava loucamente e prendia meus movimentos. Vi que se tratava do meu tio James Calderón, meu tio foi atraido pelo nossos gemidos, fiquei assustada e pedi para que ele não o fizesse tal ato.
(EU) __ Nossa tio, tu é muito safado, não tem medo de que minha tia pegue a gente?
(MEU TIO) __ I would take that risk for a young woman with a pretty face and a big ass who enjoys anal sex! (Eu correria esse risco por uma jovem com um rosto bonito e uma bunda grande que gosta de sexo anal).
No início não concordei que ele participasse, na minha cabeça eu dou conta dos três mas não queria me sentir uma vadia com medo da minha Tia, mas não adiantou. Matheus segurou-me pelo cabelo com violência enquanto meu tio lambia minha xota, acho que ele não chupava uma boceta faz tempo, pois não demonstrou ter sentido gosto da porra dos meninos. Chupou e socou a língua bem fundo em minha boceta. Matheus percebendo minha desistência em lutar tentou me beijar, instantaneamente recusei virando o rosto o que resultou num tapa que estalou minha cara. Baixei a guarda e aceitei o beijo, sua língua viajou pelo céu da minha boca e já que estava gostoso deixei rolar. Daí então me entreguei ao meu tio sem medo, sem vergonha e sem pudor. Agora eu iria socar ele se parasse e não me comesse, estava bem cadelinha mexendo minha xota na sua boca que depois foi totalmente preenchida pelo seu pau grosso.
Em certo momento estava em cima do meu tio que socava na minha xota, sendo penetrada no cu pelo Matheus e na boca pelo pau do Lucas. Eles sabiam me pegar de jeito, com força não para machucar, mas para possuir e enlouquecer, me mostrando que eu era deles e que estava entregue. Não demorou muito para que o meu tio enchesse de porra a camisinha que estava usando.
Exaurido depois da sessão de sexo meu tio relaxou, continuei encaixada no Matheus sentindo seu pau perder as forças dentro do meu cu, enquanto o Lucas que já tinha gozado observava o leite grosso que escorria do meu cu para o saco do seu pai, pingando e melando a esteira de palha. Quando nos vimos naquela situação, o riso veio fácil. Pouco mais tarde meu tio me beijou e deixou claro que se tratava de um grande segredo e que eu seria muito bem recompensada com uma generosa mesada todos os meses, se vestiu e saiu.
Então fomos para o quarto na intenção de dormi, ainda pelada vendo o Matheus em pé, pulei e agarrei em seu pescoço, entrelaçando minhas pernas em sua cintura o beijei com o fogo que ainda insistia em não apagar. Matheus penetrou minha vagina, abrindo minhas nádegas com as mãos para que Lucas encaixasse seu mastro no meu cuzinho. Nessa posição eu era penetrada pelos dois e ao mesmo tempo podia chupar seus lábios e morder suas orelhas.
Acabamos transando a noite toda, sempre fazendo DP, uma hora o Lucas me comia pela frente e o Matheus por trás e vice-versa e na hora da gozada pude satisfazer uma das minhas maiores fantasias sexual, colocando os dois de pé lado a lado e eu agachada entre eles até que enchesse meu rostinho do líquido branco e grosso que saia do gozo de suas rolas.
Acordamos com minha tia batendo na porta e nos chamando para preparar as malas pois iríamos voltar para capital. Minhas pernas estavam moles e doloridas. Fiquei completamente arrombada, suja de espermas e com bastante roxos e arranhões pelo corpo. Fui para o banheiro tomar banho e ao lavar minha xereca inchada e meu cu ardido, pude reparar os estragos que meus machos fizeram no meu corpo. Lucas e Matheus correram e mergulharam na piscina comemorando como se tivesse ganho um troféu da NBA.
Voltei para o Rio de Janeiro feliz da vida, até a dorzinha muscular que ficou na minha bundinha e nas coxas nos dias seguintes estava gostosa. Naquele momento estava me sentindo plenamente realizada. Realizei minha mais desejada fantasia. Tinha, porém, total consciência de que muitos e outros ainda foderiam meu corpo sedento de sexo, e que eu não poderia alimentar essa paixão pelo Matheus.
Tenho conversado quase todos os dias com meus primos pelas redes social. Lucas está terminando de pintar meu retrato nu e Matheus insiste em mostrar seu pau duro pela webcam e em dizer que em certo momento os dois penetraram ao mesmo tempo meu cuzinho, isso eu juro que não lembro.
Matheus e Lucas me pediram em casamento, isso mesmo, eles querem que eu case com os dois ao mesmo tempo, daí fico imaginando como seria minha vida, eu, meus dois maridos e meu sogro ou seja, DOIS HOMENS E UM SEGREDO.
Escrevi esse conto somente agora pois estava preocupada com minha menstruação que estava atrasada a dez dias, mas ela é toda desregulada, só no ano passado eu tomei três vezes a pílula do dia seguinte. Hoje fiz exame de sangue para checar se estava grávida, mas minha menstruação desceu assim que cheguei em casa para meu alívio.
♥
FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥