Minha aluna tarada
Meu nome é raposa 199, tenho 38 anos, esse é meu primeiro conto. Aconteceu a algum tempo quando eu já era professor de matemática, tinha uma aluna um pitelzinho,15 anos, negrinha( sou louco por negras) pernas bem torneadas, uma bunda arrebitada bem redondinha, uma gostosura, peitos em formação, redondinhos, biquinhos ainda enterrados mais bem gostosos (a conta de minha boca), vim descobrir isso depois que diga-se de passagem gosto muito de um peito.
Todos os dias que ia dar aula na sala dela, era meu tormento, pois ela sentava logo na frente, ela sempre ia pra sala de saia, e normalmente curta, fazia questão de assim que eu sentava em minha mesa ela com aquele sorriso safadinho ia abrindo as pernas só pra eu ver sua calçinha e aquele montinho escondido por baixo dela diga-se de passagem já era bem grandinho aquilo me deixava maluco de tesão e meu cacete já ia a mil, tinha que me concentrar para que os alunos não percebessem.
Ao passar alguns meses nessa minha rotina de ser provocado por aquela pirralha gostosa, comecei a lançar uns olhares e sorrisos pra ela, pois eu já estava chateado de suas provocações e decidi partir pro ataque, numa bela tarde ela esperou que os outros alunos fossem embora e ao sair da sala pediu pra dar um beijo em mim, permiti e ela me deu um beijo na face e fez questão de colar a buceta em mim, o cacete subiu na hora, e ela falou:
- Que foi professor?
- você que me matar com essas provocações?
- num fiz nada.
Ela foi embora, no outro dia quando sento na mesa que olho pra ela o olho foi direto pras pernas dela e pra minha surpresa a safada tinha vindo sem calçinha, meu caralho foi eletrocutado, subiu de vez ao ver aquela buceta na minha frente, bem lisinha, só um bigodinho tipo chaplin na parte de cima, ela olhou pra mim riu e piscou o olho, na saída da sala ela chegou pra mim e falou:
- Te espero fora da sala.
Saiu quase que correndo num deu tempo nem pra eu falar nada, vou no estacionamento pego meu carro e quando saio da escola encontro com ela numa esquina, paro o carro e ela entra e já chega me atacando, me lasca um beijo de língua que logo revidei meu cacete quase fura a calça jeans que usava, minha mão desceu entre suas pernas onde encontro aquela priquita já molhadinha, bem gostosinha passei meu dedo no seu grelo e ela chega deu um gemido de tesão, sua mão desceu e já foi pegando e em minha pica por cima da calça, e me dizendo:
- Meu prof gostoso, hoje você num me escapa, quero ser sua hoje, vou te comer todo, quero provar essa rola dura na minha xoxota.
Direcionei meu carro até minha casa que fica bem próximo da escola, pois moro sozinho, nem bem entrei na casa ela pulou em cima de mim e mim laçou pela cintura com as pernas colando sua xana bem em cima de meu pau, fui a loucura, já fui levando ela pro meu quarto, e arranquei sua blusa, descobri que ela estava sem sutiã, fiquei maravilhado com aqueles peitinhos em crescimento já fui de boca neles, quando comecei a sugar ela arrepiou toda e já foi desabotoando minha calça e pegando meu cacete tirei minha camisa ainda mamando nas tetas dela fui baixando a língua, parando no seu umbigo, ela soltou de mim abaixou, e abocanhou meu cacete, passava a língua nele, parava bem na entrada da uretra e de repente engolia ele todo, fui a loucura, arranquei sua sai e descobri aquela bucetinha com seu chaplin, que gostosura.
Derrubei ela na cama e fui com a boca em direção daquele monte de buceta negra ali na minha frente, aquele grelo meio em tom de cinza, meio roxo, sei lá, aquele cheiro de buceta entrou pelo meu nariz me chamando a deliciar-me, passei a língua nos lábio vaginais enquanto ela gemia e falava:
- Me chupa meu gostoso, chupa tua cadelinha, que eu gosto muito.
Comecei a mordiscar seu grelinho e ela começou a se contorcer toda percebi que ela estava gozando, acelerei ainda mais minhas chupadas até que ela gozou em minha língua que delícia sentir aquele néctar juvenil, até que ela olha pra mim e fala:
- Quero pagar com a mesma moeda.
Abocanhou de novo meu cacete e chupou todinho, chupava meu saco botando o ovo na boca e dando uma puxadinha, aquilo me levava a loucura, voltava pra o pau e engolia de repente senti que ia gozar e avisei pra ela, foi quando fiquei surpreso quando ela falou:
- quero teu leitinho todo na minha boca, num perco uma gota sequer.
Nisso começou a mamar ainda mais forte, despejei minha porra na boca dela, foi a gozada melhor que dei até então, e ela bebeu todinho, esperei um pouco pra me recompor e falei pra ela:
- agora quero te fuder toda, quero um BBB.
- o que é BBB? perguntou ela.
- Boca, buceta e bunda. Respondi. Já fiz a boca...
- Na bunda não, falou ela, nunca dei...
Coloquei ela de 4 e tive aquela visão que me deixou maluco de tesão, aquela bunda gostosa aberta pra minha frente, e aquela bucetinha negra me convidando pra meter nela, comecei a pincelar a rola na bucetinha molhadinha quando ela falou:
- Prof. vai botar camisinha né? tenho medo de engravidar.
- Precisa não, respondi, sou vasectomizado.
Comecei a penetrar meu pau naquela gostosura de xoxota, bem apertadinha, apesar de estar bem molhada, ela gemia e vinha afastando pra mim e quase gritando me falava:
- Mete logo essa pica que to maluca por ela.
Peguei na cintura dela e fui puxando pra mim e a rola entrando naquela buceta apertadinha, parava um pouco pra ela ir se acostumando com a vara dentro dela, até ela dar uma bundada em mim fazendo com que a rola entrasse toda, comecei a bombar naquela xana, ela gemendo e pedindo pra que eu bombasse mais rápido ainda, cada vez eu ia mais rápido, senti sua xoxota começar se contrair e ela foi logo gritando pra mim:
- To gozando meu professor tarado, mete mais rápido seu safado.
Acelerei ainda mais as estocadas e ela gozando e tremendo de gozar, botei ela na posição franguinho assado onde pude ter uma melhor visão da situação, seu gozo escorria pelas pernas, pincelei a rola outra vez na sua buceta e comecei a meter naquela linda buceta, mudei um pouco e pus suas pernas em meus ombros, minha vara chegou até o pé, entrou todinha e ela rebolando e gemendo e falando pra eu fuder ela toda, senti minha pica pulsar e falei pra ela que ia gozar.
- Me enche com tua porra seu safado.
Gozei dentro dela, que minhas pernas ficaram bambas, senti meu cacete perder forças dentro daquela buceta toda melecada com minha gala, tirei de dentro e caí de lado dela.
Comecei a beija-la com muita ternura e falei, ainda falta o outro B.
Ela olhou pra mim, riu e falou, hoje não tenho que ir embora, quem sabe outro dia.
Fomos pro banheiro tomar uma ducha, nos beijamos e ainda trepamos um pouco mais, saímos nos vestimos e fui leva-la na sua rua sem chegar até sua casa e já deixamos certo de nos encontrar no outro dia. Quem sabe comerei o outro B?