Minha iniciação bissexual (parte 01)
Na época eu estava com 16 anos, tinha namorada e era apenas heterossexual, gostava muito de mulheres, jamais havia pensado em ter um relacionamento homo ou bissexual, bom, pelo menos até a chegada de um hóspede em nossa casa.
Tínhamos uns parentes que residiam em São Paulo, daqueles parentes que a gente quase nunca tem contato, parentes que se distanciam e devido a correria da vida e tornan-se quase que estranhos pele falta de contato, e foi desta família de quase estranhos que surgiu alguém que iria mudar a minha vida sexual.
Tudo começou quando meu pai chegou em casa e disse para minha mãe que hospedaríamos em nossa casa um rapaz filho de um primo seu por um período de uma semana, pois tal rapaz ira prestar vestibular na nosso cidade, fiquei um pouco chateado, sabia que teria que ficar dando atenção para o visitante, pois não só meu pai, mas minha mãe também trabalhava e como estávamos no período de férias escolares, eu saia quando quisesse, mas pelo menos por uma semana as coisas seriam diferente.
No dia da chegada de nosso hóspede fui com meu pai até o aeroporto para buscá-lo, chegando lá ele já estava nos esperando, o rapaz tinha uma boa aparência, era alto, corpo atlético e se chamava Roberto. Nos apresentamos e retornamos para casa, já em casa minha mãe perguntou a mim se não haveria problema em eu dormir na sala por aqueles dias, é que o quarto da minha irmã foi transformado em um escritório para o meu pai depois que ela se casou, como minha cama era de casal, Roberto sem cerimônia disse que não se importaria de dividir a cama comigo caso eu não me importasse também, mesmo achando um pouco estranho eu pensei: é melhor dividir a cama com ele do sofrer uma semana neste sofá desconfortável, eu respondi que tava tudo bem, minha mãe sorriu e foi ajeitar as roupas de nosso visitante no guarda-roupa.
Durante todo o dia ficamos conversando apenas sobre família e assim fomo nos conhecendo, ele era bem divertido, muito envolvente com suas palavras, sabia muito bem como conduzir uma conversa, logo anoiteceu e então fomos dormir, fiquei meio sem jeito, era a primeira vez que um homem se deitava ao meu lado, estava muito calor o que nos obrigou a dormir descoberto e apenas de cueca. Quando acordei de manhã, notei que Roberto ainda estava dormindo, deitado de barriga pra cima ele estava com o cassete completamente duro e era enorme, como a cueca dele era pequena parte da cabeça de seu pinto estava pra fora, não sei por que, mas por algum instante eu fiquei admirando aquele mastro enorme, tentava disfarçar olhando para outro lado, mas sempre dava uma olhadinha meio que sem querer, querendo. Para por um fim naquela situação me levantei e fui ao banheiro, meus pais estavam se preparando para ir trabalhar.
Durante o dia fui mostrar a cidade para ele, ele queria conhecer a universidade também, passamos quase o dia todo visitando alguns locais atrativos, almoçamos no shopping e voltamos para casa. Depois de assistirmos um pouco de televisão Roberto pediu para usar meu computador o qual ficava no meu quarto, enquanto ele fazia algumas pesquisas, se eu tinha namorada, se tinha algumas amigas para lhe apresentar, conversas de adolescentes mulherengo, eu disse que tinha sim e que logo lhe apresentaria e a conversa foi ficando animada até que ele acessou um site pornô e me chamou para ver, havia vários vídeos para assistir, ele então colocou um vídeo de 2 homens e uma mulher, porém os caras eram bissexuais, eu nunca tinha assistido filme daquele gênero e confesso que gostei, até pedi para ele achar outros iguais.
Durante o resto do dia fiquei com as imagens daqueles filmes em minha cabeça, não conseguia parar de pensar, achava estranho dois homens transando, eles estavam curtindo tanto uma pessoa do sexo oposto, quanto outra do mesmo sexo, eu já tinha ouvido falar só que nunca tinha visto nada parecido, talvez por isso eu continuasse com aquilo na cabeça. Logo chegou a noite e fomos dormir. Aquela noite já não era a mesma coisa eu sentia algo estranho que não sabia explicar, mesmo assim peguei no sono, mas de madrugada acordei com algo me apertando, então percebi que era Roberto que estava abraçado em mim com o cassete duro encostado em minha bunda, na hora pensei em acordá-lo ou dar um empurrão nele, mas não consegui fazer isso, era uma sensação diferente até então nunca sentida, um homem agarrado em mim com o pau duríssimo encostado em minha bunda, fiquei quieto e deixei rolar, assim permaneci até amanhecer, é claro que não consegui dormir depois daquilo.
Aquele dia transcorreu tudo normalmente, apenas com uma exceção, eu já não me sentia mais o mesmo, a minha masculinidade estava em risco, passei a ter pensamentos bissexuais que outrora achava um absurdo. Na noite seguinte aconteceu algo inusitado, eu estava deitado de costa para Roberto e ele virado para o meu lado, fiquei pensando: será que ele vai encostar em mim novamente, as horas foram passando e nada, eu não era bissexual e nem bicha, porque queria que ele encostasse em mim, pensei comigo mesmo, não sabia que estava acontecendo, minha cabeça estava confusa. Então resolvi virar de barriga para cima, e ao fazer o movimento, minha mão esbarrou no pau dele, fiquei preocupado com o que ele iria pensar, mas ele não disse nada, continuou com os olhos fechado, assim resolvi voltar pra minha posição anterior, de costa pra ele e tão logo me virei, ele veio me abraçou e encostou seu pinto em minha bunda, nossa! Um calafrio percorreu meu corpo, ele permanecia encostado, porem parado sem fazer qualquer movimento que insinuasse um inicio de uma transa, eu com desculpa de me ajeitar, afastei um pouco mais a bunda para ele, não conseguia me controlar, eu estava com muito tesão, estava disposto a fazer qualquer loucura, e foi o que eu fiz, por que ele pegou em minha mão e direcionou para seu cassete que estava fora da cueca, quase que tirei a mão rapidinho, mas a curiosidade era muito grande, assim peguei aquele pinto enorme e comecei a fazer um movimento como se estivesse masturbando, era uma sensação incrível, o pau dele era grande e grosso, bem maior que o meu. Roberto virou de barriga para cima e eu o acompanhei e continuei batendo uma punheta para ele estava escuro e eu não consegui ver aquela tora, mas sabia perfeitamente como ele era, já havia me masturbado milhares de fez, mas aquele era a primeira vez que masturbava outro homem, e posso dizer com toda verdade, eu estava adorando, foram-se uns 10 minutos punhetando ele até que Roberto se retorceu na cama dando um gemido ofegante e vários jatos de porra começaram a jorrar sobre sua barriga o que lambuzou toda minha mão, continuei com o movimento mais um pouquinho e fui ao banheiro lavar minha mão, chegando ao banheiro fiquei olhando minha mão toda lambuzada, o cheiro característico de esperma estava no ar, meu coração estava acelerado e meu pau doía de tanto tesão, tive que bater uma punheta também.
No outro dia deixei Roberto sozinho estudando em casa e saí com uns amigos, estava envergonhado do que acontecera a noite, pensei que se me distraísse um pouco talvez parasse de pensar sobre o ocorrido, mas mesmo estando com a galera, não conseguia deixar de pensar no que eu fizera, o pessoal estava me achando estranho, é que não conseguia me concentrar em nada, ao mesmo tempo em que achava que não devia ter feito aquilo, eu queria ir mais além, fazer algo diferente, pelo menos era a minha expectativa, o que estava acontecendo comigo não tinha explicação, a fim de parar com aquela agonia, eu disse pra mim mesmo: que se fôda, isso vai durar apenas uma semana, depois ele vai embora e tudo volta o normal. Assim consegui me relaxar um pouco e procurei não pensar mais sobre o fato, a realidade era que eu estava doido de vontade de voltar pra casa, mas resisti e continuei com o pessoal até a noite.
Quando voltei para casa, meus pais não estavam, era mais ou menos 8 horas da noite, Roberto estava tomando banho, bati na porta do banheiro e perguntei sobre meus pais, ele respondeu que tinham ido jantar com uns amigos e que voltariam tarde, minha mãe havia deixado uns lanches preparados para nós, quando Roberto saiu do banheiro eu estava sentado na beira da cama tirando a camiseta, ele apareceu em minha frente completamente pelado com o cassete um pouco duro, não totalmente, então pude observar direitinho como era aquele pau, ele aparava os cabelos e depilava os grãos, eu não conseguia tirar o olho dele, Roberto parado em minha frente, pegou no cassete e disse: eu sei que você quer mamar o meu pau, pois então aproveite, ele é todo seu, aquelas palavras foram como música em meus ouvidos, era tudo que queria ouvir, sem dizer uma só palavra, peguei aquele cassetão e comecei a masturbar lentamente, minha boca encheu de saliva, assim ele sentou-se na cama abriu as pernas e eu me posicionei no meio delas, ele deitou de costa e falou: fique a vontade, ele é todo seu, continuei masturbando e admirando aquele pau que não saiu de minha cabeça o dia todo, passei a língua em toda sua extensão e coloquei todo em minha boca, nossa! Que sensação maravilhosa, eu chupava como um bezerrinho, lambia, beijava, enfiava todo em minha boca e tirava bem devagar, nunca imaginei que ia gostar tanto de chupar um cassete daquele jeito, não pensava em nada, apenas queria me deliciar com o pau de Roberto na boca, fazia de tudo para lhe proporcionar o máximo de prazer e assim eu fiz por uns 20 minutos, Roberto apenas gemia e dizia: chupa meu pau vai, engole tudo, chupa gostoso essas palavras me incentivava a chupar com mais intensidade, eu queria saborear o máximo aquele pintão, estava muito bom, já sentia um caldinho viscoso sair de seu cassete, sabia que ele estava segurando para não gozar, pois ele também estava adorando aquele momento, entretanto Roberto não agüentou mais, deu um gemido mais forte, seu pau ficou maior em minha boca, eu sabia que o gozo estava preste a sair, de repente seu cassete começou a pulsar e vários jatos de porra começaram a inundar minha boca, continuei chupando com mais força, para que ele gozasse intensamente, e foi isso que aconteceu, pois minha boca encheu tanto de porra que começou a escorrer pelos cantos dos meus lábios, sem pensar em absolutamente nada, eu engoli tudo que podia, o restante que escorria naquele mastro fui lambendo e engolindo, continuei chupando até ele ficar mole, depois de estar bem limpo, me deitei na cama ao lado de Roberto e ficamos um bom tempo olhando para o teto sem dizer uma só palavra, até que o silencio foi quebrado quando ele se virou para o meu lado e disse: você gostaria de experimentar algo diferente?. Sabia o que aquelas palavras queriam dizer na verdade que ele estava querendo comer meu cuzinho, sem dizer uma palavra levantei-me e fui ao banheiro tomar um banho e escovar os dentes para tirar o gosto de porra de minha boca.
Durante o banho minha cabeça estava a mil, não pensava em outra coisa a não ser naquele cassete entrando no meu cuzinho virgem, mas estava com muito medo, sabia que dependia apenas de mim e Roberto me comeria a noite toda, mas era errado eu pensava, minha masculinidade estava em jogo, ou será que sempre fui bissexual e não sabia, será que precisava alguém para despertar esse anseio sexual que estava adormecido dentro de mim?, todos esses pensamentos e muitos outros giravam em minha cabeça. (CONTINUA)