BRINCADEIRAS NOTURNA
Sábado, 25 de maio de 2002.
Continuamos naquele namoro sem pé nem cabeça dentro da piscina. Lídia ofegava e buscava aproximar sua bunda e sua boceta o mais próximo de meu cacete, querendo que fosse aquele o momento em que perderia a virgindade, mas, por mais enlouquecido de desejos, não poderia permitir que aquilo acontecesse e passei a me defender, a tirar o cacete do local onde ela lutava para por.
- Deixa, vai... - choramingou ao perceber minhas manobras - Mete esse cacete gostoso em minha periquita, me fode...
Continuei desviando como se brincássemos de gato e rato.
- Hoje não... - falei-lhe.
Mas ela queria, lutava e choramingava implorando que lhe permitisse realizar o sonho, o desejo tresloucado de ser fodida por mim.
- Não dá, Lídia - tentei fazê-la ver a loucura que me propusera - Tu ainda és uma menininha, tu não sabes nada de sexo... - afastei meu rosto e encarei-a - Isso pode dar o maior galho, Lídia. Tua mãe...
- Ela sabe...
Tomei um susto grande, nunca havia sequer imaginado que Francilice também fazia parte daquela loucura.
- Ela sempre soube que eu quero dar pra ti... - continuou falando séria - Ela viu que eu estava olhando vocês treparem...
Fechei os olhos sem querer acreditar naquilo tudo. Não! Não poderia ser verdade, uma mãe não agiria assim.
- Desde quando ela sabe dessas coisas? - quis saber.
Não abri os olhos, não tive coragem de encarar e ver a carinha moleca que Lídia fizera ao ouvir minha pergunta.
- Ora desde quando? - respondeu dando uma lambida em meu olho esquerdo - Não escondo nada pra ela, ela sabe de tudo sobre mim, bobão! - senti seu corpo se estreitar mais a mim - Abre os olhos, garoto! Deixa de ser chato.
Abri e vi um anjo colado em mim, vi um rosto angelical impregnado de tesão, de desejos quiçá desconhecidos.
- Hoje não, Lídia - implorei - Vamos deixar para outro dia, está bom?
Ela ficou séria sabendo que eu não faria nada naquele dia, naquela noite.
- Poxa, bem! - lamuriou ainda tentando reverter a situação - Não agüento mais...
Ainda ficou abraçada por alguns instantes antes de impulsionar-se e mergulhar nas águas frias da piscina. Fiquei observando-a nadar sob as águas olhando a silhueta trêmula tal uma pequena sereia buscando seu nicho no reino líquido, balancei a cabeça e saí tiritando de frio. Peguei a toalha que Francilice deixara no espaldar da cadeira e comecei a secar-me, sentei envolto sentindo o frio fugir. Lídia ainda continuou mergulhando por alguns instantes antes de sair majestosa da piscina e parou no ultimo degrau olhando fixo para mim.
- Tu não me escapas, viu? - sorriu deliciada sabendo que eu olhava direto para sua vagina semi-encoberta por ralos pêlos negros - Tu vai ser meu primeiro e único homem...
Sentou no corrimão niquelado e escancarou as perninhas. Suspirei agoniado, estava sendo demais as brincadeiras da garota.
- Quero sentir tua piroca dentro de minha periquita - abriu ainda mais o sexo mostrando o orifício minúsculo e escuro que conduzia para o mais profundo de sua vagina - Viu? Isso aqui é teu, é só pedir que te dou...
Levantou e andou, requebrando a cintura ainda meio reta, em direção à porta do banheiro e fiquei ali, respirando agoniado só de pensar nessa loucura que ela me propusera. Nunca, em todos meus quarenta e sete anos de vida, tinha acontecido algo assim comigo e essa nova situação fez com que eu temesse por meu futuro, por nosso futuro principalmente minha relação com Francilice. Esperei que ela saísse do banheiro e fosse para seu quarto antes de também entrar. Senti uma vontade louca de me masturbar, ainda cheguei a segurar meu cacete rijo e latejante, mas decidi deixar esse gozo para outra trepada com minha companheira, sorri pensando nas coisas que Lídia fizera há pouco.
- Essa menina não sabe em que está me metendo - pensei enquanto ia para o quarto.
Francilice estava dormindo encoberta por um fino lençol de cetim branco, as curvas acentuadas delineadas na silhueta adormecida me fez esquecer das coisas que haviam acontecido. Sentei na beirada da cama, arrumei o travesseiro e deitei. Minha mão entrou por debaixo do lençol fino e macio, toquei a pele morna e lisa de Francilice, ela respirou forte e virou-se para mim.
- Pensei que tu não ia vir... - falou sorrindo - Estou doidinha pra continuar nossa trepada... - sua mão saiu de debaixo da coberta e acariciou meu cacete - Quero sentir esse mondrongo dentro de minha xoxota.
Senti o corpo atiçar pelo contato com a mão áspera.
- Tenho a melhor mulher do mundo... - falei baixinho.
- Não... Eu é que tenho o melhor cacete que existe - murmurou baixinho - Vem... Fode tua mulherzinha... Mete esse cacetão em minha xoxota, me faz gozar... Vem.
Virei e subi em seu corpo, o lençol jogado ao chão e nossas mentes carregadas de volúpia e de tesão. Francilice abriu as pernas e me aconcheguei entre elas, meu cacete zunia como se vida tivesse, pulava pincelando a gruta negra e úmida. Não agüentava mais, estava desvairado de desejos.
- Mete logo... Quero sentir partida, quero gozar... - gemia baixinho enquanto lambia meu rosto.
Apontei e, de uma só estocada, enfiei até o tronco.
- Ai! Assim dói... - reclamou mexendo o corpo invadido.
Não prestei atenção aos lamentos, continuei estocando forte e em crescente fúria e Francis sorria, gemia, respirava forte e gemia baixinho e em minha mente o corpo e o sexo da pequena Lídia.
- Como é bom! - falou com a voz rouca - Meu Deus! Como é bom foder contigo.
Até parecia nossa primeira vez, nossa primeira trepada no adro da igreja na madrugada do segundo dia de carnaval. Cada novo dia, cada nova foda descobríamos que tínhamos nascido para estar juntos.
- Pára... Pára amor! - arfou - Não agüento mais... Pára.
Francilice havia levantado grotescamente as pernas que balançavam ao sabor das estocadas, a boceta alagada de líquidos lubrificantes recebia as estocadas cada vez mais fortes. Meus sentidos embaçados não permitiam parar de entrar e sair, nenhum som me chegava a não ser meu arfar e, poucos instantes antes de gozar, a imagem da pequena bocetinha de Lídia, escancarada, encheu meu pensamento. E gozei como um louco, sempre estocando e parando, fremindo minha pélvis à de Francilice até sentir-me preso por um abraço de suas pernas que me jogava para dentro de si.
- Isso meu macho... Enche minha boceta de gala, enche... - murmurou sentindo-se inundada por jatos contínuos que pareciam não ter fim.
Arfei e soltei-me em cima de Francilice e respirei pesado, sentindo falta de ar.
- Foda gostosa... - falei baixinho.
Francilice riu baixinho e nos beijamos ainda com dificuldade de respirar. Rolei e sai de cima dela e meu cacete, agora flácido, gotejou os últimos pingos de esperma. Da boceta de Francilice um rio de esperma, de líquido esbranquiçado, corria da vagina e empapou o buraquinho do cu que piscava.
- Poxa amor, nunca gozei tanto como hoje... - virou-se melando a perna na poça de esperma e me beijou com carinho - Minha xoxota está ardendo...
Continuei deitado respirando forte, tentando reaver o fôlego perdido pelo gozo intenso quando nos espantamos.
- Posso dormir aqui...
Era Lídia...