Por Causa de Lídia, 5

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 810 palavras
Data: 16/01/2009 10:01:42

OUTRO DIA, OUTRAS VEZES

Sexta-feira, 7 de junho de 2002.

Fiquei morto de vergonha e medo quando Francilice me acordou, sabia que tinha avançado o sinal mesmo também sabendo que ela, a mãe, tinha grande parcela de culpa em tudo aquilo....

• • • • •

Acordei já com o sol alto, Lídia também dormiu até tarde e não fosse a chegada de Francilice teríamos ficado na cama até depois do meio dia.

- Acordem, seus depravados! - Francilice abriu a janela e o sol inundou o ambiente - O que vocês dois fizeram em minha ausência?

Não percebi raiva no tom que falara e sim um que de cinismo.

- Chegou agora, amor? - perguntei espreguiçando encadeado pela luz forte do sol.

Francilice sentou na beirada da cama e deu um beijo na testa da filha.

- Parece que perdi a festinha, não é seus sacanas?

Lídia sentou na cama e abraçou a mãe e eu continuei deitado e puxei o lençol para encobrir minha nudez, meu cacete estava flácido e lambuzado por minha porra ressequida. O canto da boca de Lídia também mostrava uma casca esbranquiçada, resto do esperma que tomara na noite anterior.

- Teve nada não, mamãe - sorriu olhando para mim - Esse teu marido não quis me...

Senti o corpo estremecer e suspirei forte, ela iria falar.

- Deixa de besteira, filha! - cortei ríspido.

Francilice percebeu minha agonia.

- Sei disso, Pedro... - empurrou o corpo da filha e deitou-se em cima de mim - É dessa depravada aqui que estou falando.

Colou os lábios aos meus e nos beijamos demoradamente, Lídia sorriu e saiu do quarto. Ficamos nos beijando até que Lídia voltou anunciando que preparara o café da manhã, levantei-me envolto no lençol. Francilice sorriu e balançou a cabeça divertida, saímos do quarto abraçados e fomos para a copa onde um bule fumegante de café estava sobre a mesa, a lata de torradas e a manteiga também.

Sentamos e tomamos café em silêncio, depois que me levantei ainda vi Lídia lavando as louças, estava nua como levantara. Francilice foi para nosso quarto desarrumar a bagagem e eu fui para o saguão sentar na cadeira de tomar sol para fumar um cigarro.

- Tu vais tomar banho na piscina? - senti as pequenas e carinhosas mãos de Lídia acariciando meus ombros.

Olhei para cima e vi o rosto querido impregnado de paz, voltara a ser a menininha de sempre, sem maldades ou essas coisas de sexo lhe modificando o semblante.

Francilice não demorou sair do quarto vestida apenas numa calcinha branca que deixava ver a separação da boceta.

- Estou afim de tomar um porre hoje - sentou em meu colo - Vamos?

Aquiesci e falei que teria de comprar bebidas, o litro de vodca secara na noite anterior.

Levantei e me atirei na piscina sentindo o corpo estremecer pela água fria, deixei-me ficar alguns instantes submerso antes de sair e secar-me com a toalha que Lídia me trouxe.

Francilice havia entrado no banheiro. Vesti uma bermuda e sai para providenciar bebida, fiquei fora de casa por quase uma hora e ao voltar trouxe também duas picanhas para fazer nosso almoço.

Lídia estava deitada na laje quente, tomava banho de sol e Francilice escutava música na sala, passei direto para a cozinha onde preparei duas doses de vodca com suco de manga, aproveitei e retalhei a picanha.

- Filhinha, acende a churrasqueira pra mim? - falei enquanto tratava a carne.

Francilice veio para a cozinha e me abraçou por detrás.

- O que meu homem está fazendo aí? - falou enquanto metia a mão dentro de minha bermuda.

Senti o calor gostoso da mão segurando meu cacete e respirei baixinho, ela continuou massageando até sentir que ganhava vida. Afastei-me a contragosto e ofereci o copo com a bebida, Lídia acendia a churrasqueira e Francilice foi arrumar a mesinha da piscina onde colocara uma bandeja com azeitona, queijo picado e rodelas de lingüiça frita. Terminei o trato da carne e coloquei em uma bacia de plástico.

- O fogo está aceso, Pedro - Lídia falou e escutei barulho de que havia entrado na piscina.

Fui para o saguão e sentei-me na cadeira de plástico branco. Francilice sentou na beira da piscina com os pés dentro da água com o copo de bebida na mão. Fiquei olhando Lídia mergulhando e nadando, bebi com goles grandes o restante do copo e levantei para fazer outra dose, fiz duas antes de voltar.

Peguei o copo vazio ao lado de Francilice e coloquei o outro e fui colocar três espetos na churrasqueira, as duas conversavam baixinho deixando escapar, vez por outra, risos marotos. Fiquei alguns instantes observando a churrasqueira antes de voltar para a cadeira.

- Não vem banhar, amor? - Francilice havia entrado na piscina.

Lídia saiu e sentiu em meu colo, fiquei todo molhado.

- Deixa eu provar de teu copo? - pediu enquanto tomava, de minha mão e dava uma gole - Puta merda! Isso é forte pra cacete... - reclamou e fez careta.

Francis sorriu da filha e mergulhou...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive FNRI a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários