Vigilante e a Ninfeta chupadora.
Trabalhava como segurança num Centro Empresarial, fiquei lá 3 (três anos), durante este período fiz ótimas amizades, era um emprego bom, prédio novo, existia muitas salas no térreo ainda vazias, somente 8 funcionavam, mas os andares acima estavam bem ocupados, Quanto a segurança nunca tive maiores problemas, tirava meu serviço de letra,meu plantão neste serviço era no período da tarde (14:00 hs às 22:00 hs ). Vou logo à história, mas já foi avisando aos interessados que é verídica, no meu primeiro conto O vigia e a ninfeta, as pessoas ficaram preocupadas se era verdadeira ou mentira, podem deixar que quando me der na cabeça eu conto alguns dos meus sonhos eróticos e deixo avisado.
Pois bem, vamos aos fatos. Certo dia abriu um curso de informática no 6º andar, e o movimento gradualmente foi aumentando na parte da tarde, muitas menininhas estudavam nestes cursos básicos de informática. Meu serviço era de ficar fazendo rondas em todo o prédio, eu ia até o ultimo andar (8º andar) de elevador e vinha descendo pelas escadas vistoriando todos os andares, todo santo dia era isso. Mas eu gostava, eu gosto da minha profissão, esse negócio de lidar com as pessoas, eu acho bom, como sou calmo e comunicativo, são atributos que facilita a função.
Mas com relação a todas as lojas e escritórios comerciais, o único que começou a me criar problemas foi justamente o do curso de informática. A razão é que na hora do fim das aulas os alunos e alunas faziam uma tremenda algazarra e alguns maluquinhos destes ficavam depredando janelas, pichando as paredes, era um saco, durante meu turno eu tinha que ficar mais atento ao 6º andar. Uma coisa confesso, qualquer coisa que altere minha rotina de trabalho a ponto de eu ter mais trabalho sempre me aborreceu.
O dono do curso era um rapaz super legal, uma de nossas conversas sobre segurança na qual falei sobre os estragos que faziam seus alunos e que na certa a conta iria para ele, caso eu relata-se ao sindico, ele me deu um super desconto num curso básico (olha o jeito brasileiro de resolver as coisas rsrs).
Estudei lá somente três meses, minha classe era de 4 homens e 6 meninas. Fiquei muito excitado vendo aquelas ninfetas perfumadas, de shortinhos e saias próximas a mim. Me masturbava pensando nelas. Olha sou casado, já a bastante tempo e minha mulher me satisfaz e muito, mas não sei o que dá em mim que meu tesão é intenso.
Meu caso começa, numa sexta-feira no fim da aula, estava de plantão descendo as escadas como sempre fazia e reparei que no 7º andar tinha um casal transando, fui descendo mais devagar pisando bem de leve, porque meu sapato fazia um barulho e eu não queria espantar os pombinhos, a cena que vi era o rapaz atrás da garota metendo na bundinha dela, tinha levantado sua saia e metendo bala.
Fiquei parado por alguns instantes, já de pau armado, ver pessoas transando dá um puta tesão...eles perceberam minha presença e se ajeitaram entre apavorados e envergonhados. Eles deveriam ter 17 e 18 anos por aí, então tive que dar um pequeno sermão e fiz eles entrarem no elevador e levá-los ao térreo. No elevador falei que se eu os visse de novo levaria o fato a administração do prédio, eles de cabeças baixas foram embora sem olhar para trás, deveriam estar com muita vergonha, medo.
No Sábado eu ia para minha aula uma hora antes de pegar no serviço, enquanto digitava um texto, a menina era da mesma turma estava na sala ao fundo, mas não me viu. Ela era branquinha, seios e bumbum fartos, meia gordinha, mas super deliciosa, cabelos curtos, tinha um piercing na orelha.
Terminada a aula, eu era o primeiro a sair, tinha que ir ao meu alojamento e trocar de roupa e me apresentar ao meu parceiro para ele ir embora. Desci até o térreo e após bater o ponto, fui pegar o elevador para mais uma vez fazer aquela ronda. Nisso dou de cara com a menina, as pessoas saíram do elevador, eu entrei e ela ficou no fundo me olhando, dei boa tarde a ela, para quebrar o gelo, não queria que ela fica-se constrangida comigo toda vez que me visse. Perguntei se ela ia subir, ela balançou a cabeça dizendo que sim, apertei o 8º andar e perguntei:
_ vai para o 6º?
Ela me olhou e pediu para eu não contar a ninguém sobre o que aconteceu, porque se o seu pai soubesse mataria ela de pancada.
Perguntei a ela sua idade, ela respondeu que tinha 16, Ela estava vestindo uma blusa e um shortinho apertado, que realçava eu quadril, dava para ver a marca da calçinha, aquela situação relacionada ao fato de estarmos sozinhos no elevador, foi suficiente para meu pau querer pular fora da minha calça. Então maliciosamente, chamei ela para uma rápida conversa. Soltamos juntos no 8º andar e descemos a escada. Eu sabia que pelo horário e pelo andar,, não existe movimento algum.
Fiz ela sentar na escada e comecei a dizer a ela para não se preocupar, tudo que vi morreria entre a gente.
Ela ainda estava nervosa, falava que nem gostar do garoto gostava e que não ia mais ficar com ele. Seu nome era Susana, (nome fictício).
Eu já cheio de tesão fui me aproximando dela, colocando a mão no seu joelho e dizendo que era linda. Ela me olhou e deu de entender que estava afim de algo, fechou os olhos e a beijei. Durante o beijo peguei na sua mão e a levei para segurar meu pau, Ela abriu o zíper e ficou com a mão lá dentro. Isso foi o mesmo que jogar fósforo na gasolina.
Então falei no seu ouvido que aquele momento eu só faria uma coisa. Queria muito passar minha língua nos seios dela.
Ela mesma colocou os dois seios para fora e eu cai de boca neles, hummm, como eram durinhos, deliciosos, eu mamava com muita vontade, muito tesão. Depois disto, a fiz mamar meu pau, ela a principio não fazia direito, acho pelo medo de que fosse aparecer alguém.
_Su...não vai aparecer ninguém, chupa amor...hummm, todo meu ser era tesão puro.
Ela então ficou mais desinibida, parecia uma bezerrinha, mamava deliciosamente.
Fiquei puto da vida por não estar com uma camisinha naquele momento, então fiz uma coisa que adoro fazer, mas antes gozei tudinho na sua boca e ela engoliu tudo, depois ainda ficou lambendo meu saco.
Pedi para ela abaixar o short até as canelas, tirei sua calcinha e abri suas pernas o máximo que pode e cai de boca na sua xaninha...ohhh delicia, tinha poucos pelos, só um bigodinho bem aparado, devia ter depilado a pouco tempo, minha língua afundava, tirava e botava, era um beijo de língua que fazia nela. Enfiava dois dedos e tirava, ora língua, ora meus dedos, quando estava bem encharcada com seus gozos, eu mergulhava ainda mais chupando ela inteira. Ela gemia, se contorcia, com as duas mãos segurava minha cabeça, com medo de eu parar.
Como fiquei muito mis excitado, fiz ela se virar e meti no seu cuzinho, ela quardou rapidamente meu pau, que bunda gostosa, macia, sentia seu reguinho piscar lá dentro de tanto tesão. Ela gozava muito...pedia mais força, senti todo seu corpo tremer, gemia dizendo que estava gozando...e foi aí que joguei minha porra quentinha lá dentro.
Levantei minha calça, ajudei ela a se vestir e fomos descendo meio cambaleantes pela escada, a levei para o estacionamento e a fiz ir embora pela saída dos carros que era mais vazio e não tinha perigo de outras pessoas nos verem juntos. Marcamos um outro dia, mas desta vez levei algumas camisinhas e foi aí que descobri a deliciosa xaninha que Susana tinha.
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