Por Causa de Lídia, 6

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 486 palavras
Data: 16/01/2009 10:03:43

FRANCILICE

Domingo, 9 de junho de 2002.

Brincamos o resto da manhã, mas sempre me vinha ao pensamento as loucuras que a sapeca maluquinha estava aprontando, queria conversar com Francilice sobre sua possível participação naquele jogo perigoso, mas todas vezes que iniciava alguma coisa acontecia e cortava o diálogo até que, num momento em que Lídia saiu para comprar refrigerantes resolvi abrir o jogo.

- Quero muito conversar contigo, Francis - tomei um gole de vodca, Francilice ficou atenta - Tu sabes que tua filha está dando em cima de mim?

Francilice abaixou a cabeça e ficou bebericando no copo em goles pequenos.

- Isso é coisa de criança, Pedro - falou depois de alguns instantes - Coisa de menina, tu sabes o que é isso...

Sim, sabia muito bem pois já havia passado por algo muito parecido quando ainda era casado, mas nunca com uma garotinha tão novinha quanto Lídia.

- Sei... Mas ela diz que tu sabes e apóia - olhei fixo para ela.

Francilice continuou olhando para o chão, brincava com uma poça d'água.

- É verdade? - insisti.

Francilice sorriu em silêncio e balançou a cabeça como se negando o que ouvira e deixei passar alguns instantes, queria ouvir, queria e rogava para que ela não tivesse participação alguma naquela loucura, mas ela continuou calada e tive certeza de que Lídia não mentira.

- Isso é loucura, filha... - retomei - Você sabe que isso é loucura...

Francilice levantou a cabeça, retesou o corpo e me encarou.

- Ela é mulher... Menina moça, mas é mulher... - sussurrou.

Fiquei espantado com a resposta, claro que sabia que era mulher, ou uma quase mulher, mas não passava de uma criança.

- Você é louca, garota... Não te entendo e não compreendo essa estranha relação de vocês duas - tomei o resto da bebida - Pensa bem! Lídia não passa de uma criança!...

Francilice balançou a cabeça e levantou e correu para a piscina. Fiquei observando-a nadar com braçadas fortes, pouco tempo depois Lídia chegou e correu para banhar-se com a mãe. Arrancou a roupa e chutou a bermuda branca, tirou a calcinha e atirou em minha direção batendo em meu rosto, Lídia deu um riso moleque e se jogou na água e ficaram brincando e banhando até perto das duas horas quando, já alegres pelas vodcas bebidas, resolvemos deitar para um repouso merecido: a Francilice por causa da viajem, Lídia por estar estafada de tanto banhar-se e eu, bem na realidade não sentia cansaço algum, mas também entrei sem saber o que fazer, como agir dar fim aquela doideira.

- Tu vai deitar comigo? - Lídia estava parada na porta do quarto.

Olhei para ela e não respondi, refugiei-me em meu quarto onde Francilice já estava deitada. Tirei a cueca molhada, vesti outra e deitei.

- Você está chateado comigo, amor? - Francilice virou-se e passou a perna sobre meu corpo.

Não estava verdadeiramente chateado, mas tudo aquilo estava me incomodando muito. Não respondi, apenas virei e fechei os olhos e ferrei o sono...

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Comentários

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haaaaaaaaaa deixa de ser bobo,a guria quer e vc está doidinho tbm...fica fazendo cu doce...é isso aíLidia...senta em cima dele e acaba com a relutancia de vz...rrsrsrss

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