FERNANDA, FRANCISCA E LÍDIA: FOTOGRAFIAS
Sábado, 27 de julho de 2003.
Tenho quase certeza que Francis viu ou ouviu alguma coisa: gemidos, conversa ou mesmo os movimentos bruscos em minha rede.
- Sentiu muito frio filha? - falou dissimulada com a filha, mas olhava para mim - Sonhei que você gemia de frio...
Fernanda foi quem mais pareceu preocupada e tirou a tia de lá. Ainda era cedo, o vento frio corria solto e o som das águas serpenteando entre os troncos retorcidos com o piar dos pássaros enchia o lugar de paz e harmonia. Lídia ficou olhando a mãe andar pela areia conversando com Fernanda e eu apressei em colocar água para ferver no pequeno fogão a gás, Francisca ainda estava deitada parecendo dormir.
- Falei para você que era muito perigoso... - olhei para a rede de Francisca e falei sussurrando para Lídia - Tua mãe deve ter visto ou sentido algo...
- E o que é que tem? - ela me abraçou por trás - Um dia ela vai ter de saber, não é mesmo?
Não respondi e nem falei nada, continuei cuidando do café da manhã. Lá fora Fernanda estava sentada na raiz exposta de uma árvore e Francis no chão coberto de folhas secas.
- O Júnior é legal tia... - olhou para lugar nenhum - A Lídia gosta muito dele...
Francis parecia estar alheia ao mundo, tinha a nítida impressão que vira coisas que não queria ver, mas tudo era muito fraco e bem poderia ter sido um sonho por causa da conversa que tinha tido com Junior antes de entrarem para a cabana e os balanços da rede poderia ter sido a força do vento que soprou forte a noite toda, os sons e gemidos também se explicaria pelo frio intenso que parecia querer gelar os ossos.
- É... Junior é um homem de bom coração e que gosta muito de Lidinha... - voltou ao mundo e encarou a garota - Amo de verdade esse galego...
Fernanda sorriu e se encostou no tronco da árvore, estavam, as duas, de calcinha com toalhas tapando os seios. Escovas com pasta na mão e um sabonete Lux espetado em um graveto.
- Queria que o papai fosse assim comigo... - a garota voltou a fixar o olhar em um ponto qualquer.
- Arnaldo gosta muito de vocês... - respondeu suspirando - É meio grosso, mas gosta mesmo de verdade... - sorriu lembrando de passagens passadas - Ele vive para aquele povo pobre...
- Mas se fosse como o tio ia ser bem melhor... - Fernanda falou sem desviar a atenção ao ponto em que o olhar estava fixo - Sinto falta de carinho...
- Mas a Rosa é diferente, não é? - olhou para a garota que coçava a perna - Arnaldo é muito ocupado...
Fernanda parecia não prestar atenção ao diálogo, mas estava muito bem ligada a tudo e sentiu vontade de fazer xixi. Levantou, abaixou a calcinha e ficou de cócoras, um jato de líquido amarelado saiu da pequena abertura, Francis olhou e sorriu da inocência da garota alguns meses mais velha que a própria filha.
- Tu trouxe a máquina pai? - Lídia perguntou lembrando da máquina digital.
Era quase quatro horas da tarde, passamos o dia todo brincado ou inventando isso e aquilo para alegria de todos e eu estava deitado na rede, Fernanda e Francisca continuavam de molho dentro do rio, Francis teimava em ficar deitada em um tapado de palha tomando sol, estava queimada e a cor morena parecia mais viva.
- Está dentro do porta luvas do carro - respondi - Pega lá...
Lídia levantou e correu para o carro de onde voltou com a máquina, mirou algum ponto da mata e bateu algumas fotos, olhou para a mãe e tirou várias poses. Francisca olhou a amiga apontando a câmera para elas e mergulhou escondendo os pequenos caroços - nada além de dois limões inchados no que viria a ser seios bonitos e duros. Fernanda sorriu, arrumou os cabelos e fez pose.
- Vem pai, tira umas fotos nossas... - me entregou a câmera - Tu sabes mais desse negócio de fotografias...
Recebi a câmera e a vi correndo alegre para o rio, Francisca continuava dentro da água apenas com a cabeça para fora e Fernanda brincava e mexia com a irmã. Francilice sentou e me viu apontando para ela, sorriu e escondeu os seios com os braços cruzados.
- Deixa de ser doido amor... - olhou para as garotas - Não vá mostrar essas fotos para ninguém, viu?
Mas ela sabia que nunca eu mostraria, centenas de fotos tanto dela quando de Lídia nuas estavam bem guardadas em cds, algumas retratavam nos dois fodendo tiradas por Lídia e muitas de Lídia em poses sensuais e eróticas comigo ou com a mãe.
- Vou fazer uma página na internert para publicar... - falei brincando - O que é bonito não deve ser escondido...
Procurei ângulos melhores e bati muitas fotos tanto dela quando das meninas, aos poucos Francisca foi perdendo a vergonha e mostrou o corpo inteiro. Fernanda sorria e fazia poses sensuais ora sozinha, ora com a irmã, com Lídia ou com as três juntas. Francilice sorriu alegre com as posições das três.
- Se Arnaldo visse essas fotos ia dar a maior confusão... - falou - Quem ia adorar era a Rosa...
Nem parecia que estávamos há pouco tempo juntos, Fernanda se mostrava solta de maneira que até Francis estranhava e Francisca, sempre muito recatada e envergonhada, mostrava um lado desconhecido até mesmo pra a irmã. Tínhamos combinado não tomarmos banho totalmente pelados com medo que algum morador da região aparecesse e as três passaram o dia todo só com a calcinha dos biquínis, mas sempre com uma toalha ou uma camisa por perto para se cobrirem em uma eventualidade. Ainda bati umas trinta fotos antes de dar por encerrada a sessão e lembrar, para Francis, que já estava na hora de saírem da água.
O sol já estava se pondo, Lídia acendia a fogueira e as garotas procuravam lenha, eu com Francis cuidamos do lanche - chocolate com farofa de ovo. Depois do lanche no sentamos nas redes e começamos a conversar animados, Francisca e Fernanda olhavam as fotos e sorria mostrando algumas mais engraçadas. Francis estava comigo na rede e eu passava a mão em sua perna queimada de sol. Lídia estava calada, vez por outra falava alguma coisa e brincava com as garotas, o sol já tinha se escondido por detrás da mata e o céu começava ficar escuro, algumas estrelas piscavam e os sons dos pássaros da noite começava a ser ouvido. Era aquela paz que eu procurava, estar em contato com a natureza, me sentir livre das pressões do dia-a-dia, ouvir os sons da mata, o piar dos pássaros, o vento tocando a sinfonia divina, o crepitar da fogueira acesa e o murmurar das águas mansas do rio era estar em um paraíso bem perto de tudo (não entendo como as pessoas se esquecem tão fácil de que basta uma pequena viagem para estarem em contato com aquela maravilha sem preço).
- Vamos pro rio amor... - Francis sussurrou em meu ouvido.
Não sei se foi por querer, mas minha mão correu por sua perna e acariciei a xotota por cima da calcinha já úmida de desejos. Francis levantou e puxou meu braço, Lídia olhou para mim e sorria sabendo muito bem o que a mãe estava querendo, Fernanda também me olhou e só Francisca continuava absorta com as fotos, quase uma centena. Quando passei pela rede de Lídia ela, sem que a mãe visse, segurou meu pau duro dentro do calção e deu uma apertada, Fernanda não perdeu nada e balançou a cabeça desaprovando a amiga.
Ficamos por detrás de uma moita de capim elefante na margem que tapava a visão. Francis tirou a calcinha e puxou meu calção, meu pau duro deu pulos livres, ela olhou e segurou com carinho e não deixou que eu sentasse. Coloquei a mão em sua cabeça e senti o corpo atravessado por uma sensação de prazer quando ela lambeu a cabeça vermelha e brilhante, gemi e fechei os olhos, ela colocou quase todo dentro da boca e começou chupar, a língua brincava com o buraco da ureter e os movimentos para frente e para trás, engolindo e soltando, a saliva escorrendo pelo canto da boca, os olhos fechados e aqueles sons de prazer me elevou para o paraíso, eu estava quase gozando.
- Espera, assim eu gozo... - murmurei entre os dentes.
Ela tirou o pau e me olhou, no rosto um quase sorriso de desejos.
- Goza... Quero beber meu leitinho gostoso...
Voltou engolir e movimentou a cabeça para frente e para trás, sentia minhas pernas bambas, meu coração parecia querer explodir e sair pela boca, não resisti muito tempo e com um gemido de prazer e alívio gozei, Francis continuou chupando e bebeu tudo.
- É uma delicia teu gozo... - suspirou e lambeu os lábios - Tem gosto de quero mais..,.
Respirei agoniado e senti as pernas faltarem, tive que me apoiar segurando sua cabeça para não cair. Sentei na areia úmida e fria, meu corpo estremeceu.
- Te amo cada vez mais... - sussurrei aproximando o rosto do dela e beijei sua boca sentindo o sabor agridoce de meu gozo em seu hálito.
- E eu te adoro Junior, te adoro meu homem...
Ficamos abraçados até minha respiração ficar mais lenta, ainda sentia o corpo mole, tinha gozado com uma intensidade muito grande - adoro ser chupado por Francis - e nossas bocas coladas, os seios volumosos e firmes colados em meu peito.
- Senta...
Falei murmurando e ela se levantou, passou a perna por meu corpo, segurei meu pau ainda duro e esperei, ela se abaixou e sentou, entrou tudo e ela gemeu.
- Pau gostoso... - mexeu o corpo para melhor me receber - Não sei como ela te agüenta...
Naquele momento não prestei atenção, estava cheio de desejos, apenas nos dois me interessava. Francilice começou a cavalgar, subia e descia, o pau entrava e saia e ela lambia os lábios, as narinas dilatadas, os olhos fechados e os seios seguindo os movimentos de subida e descida. Eu segurava em sua cintura tentando dar maior equilíbrio aos movimentos e barrar o ímpeto cada vez mais satânico, ela gemia, sussurrava palavras estranhas e quase pulava, a boceta alagada, o pau entrando e saindo e ela gemendo cada vez mais forte, mais alto sem se importar em seu ouvida pelas garotas.
- Ai meu Deus... Ai meu Deus... - se repetia e pulava - Tu me mata amor, meu Deus!
Gozava repetidas vezes, a boceta morna recebia e expulsava, o corpo subia e descia e eu parado sentido o roçar, meu pau escorregar pelas paredes lisas e macias da vagina, da gruta do prazer, da caverna do pecado e sentia o corpo balançar, minha espinha zunia e meu gozo não demorou quase nada.
- Isso amor, isso amor... - falou mais alto, o tom da voz era estranho - Enche minha boceta, joga tudo dentro de mim... - e pulava como se fosse um boneco de molas - Ai meu Deus! Ai meu Deus...
Um grito de animal ferido ecoou no silêncio da noite, os pássaros pararam, o vento pareceu se espantar e depois o silêncio. Ficamos abraçados, meu pau tinha movimentos, a vagina se mexia como se mastigando e nossos corações martelava nossos peitos.
Levantei respirando forte e entrei no rio, as águas mornas e o murmurar sem parar como se aprovando nossos desejos. Francilice ficou deitada, as pernas abertas e um fio de gosma opaca escorria de dentro dela. Mergulhei sentindo o líquido tomar de assalto meu corpo, fiquei mergulhado até sentir a respiração doer, saí, olhei para ela ainda deitada, passava a mão na boceta espalhando meu gozo. Tornei mergulhar e chamei, ela respirou e sentou, olhou para entre as pernas e sorriu, levantou e se jogou e nadou até a outra margem. Olhei para ela.
- Vou ficar um pouco mais... - ela acenou - Pega uma toalha?
Saí do rio e fui para a cabana, Lídia e Fernanda estavam sentada no chão de areia, cada uma com um copo na mão e Francisca continuava sentada escanchada na rede.
- Olha lá gente! - falei ao ver uma garrafa de vinho no chão entre as duas - Não vão beber muito...
Lídia levantou e me abraçou, estava só de calcinha de renda, os pequenos seios espetaram meu peito. Fernanda também não usava camisa e Francisca parecia a única totalmente vestida, usava uma camisa de meia branca grande que tinha tirado de minha sacola.
- Como está a água tio? - Fernanda perguntou.
Falei que estava uma delicia.
- Não faz frio não tio? - Francisca deitou e levantou a perna para se levantar, não usava calcinha e a xoxotinha careca ficou aberta por alguns instantes.
- De noite a água é morna... - falei desviando o olhar da garota - Topam um banho?
Lídia e Fernanda se animaram, mas Francisca continuou na rede como se estivesse com medo.
- Não tem piranha? - perguntou murmurando.
- Vai ter daqui há pouco... - Fernanda levantou e tirou a calcinha - Vamos lá?
Saiu correndo com Lídia atrás dela, ouvi o barulho da água quando mergulharam, Francisca ficou olhando e eu fui buscar as toalhas.
Quando voltei para o rio Francilice estava brincando com Lídia e Fernanda, Francisca me acompanhou, mas não tirou a camisa que mais parecia um vestido.
- Você não vai entrar? - perguntei depois de colocar as toalhas em cima de uma tábua de lavar roupas.
- Mas... Não tem bicho? - a garota olhou o grupo rindo e brincando.
- Deixa de ser medrosa Francisca, vamos lá!
Esperei um pouco, ela não se decidia. As três chamaram e corri e mergulhei saindo quase no meio do grupo. Brincamos alegres nas águas mornas, um vento frio soprava fazendo nossos corpos ficarem cheios de pequenos pontos, Francis me puxou e ficamos abraçados, Lídia e Fernanda continuaram brincando jogando água em seus rostos e fugindo, uma da outra.
- Lidinha, venha cá! - Francis mergulhou e foi de encontro da filha.
Ouvi sons atrás de mim, olhei e vi Francisca correndo nua em nossas direções.
- É morna mesmo... - Francisca mergulhou e ficou abraçada com a irmã - Será que não tem piranha Nandinha?
- Agora tem mais uma... - riu e empurrou a irmã que tentou se segurar nela.
Os gritos e risos ecoavam, parecia que apenas nos cinco habitávamos no mundo, um mundo só nosso onde somente a vontade de liberdade, de estar juntos nos importava. Francilice conversava com Lídia um pouco afastadas, não estranhei, afinal as duas mais pareciam amigas que mãe e filha. Aos poucos foi batendo uma moleza e sentamos quase na margem, a fogueira acesa crepitava e iluminava o lugar.
- Quero ver se essa cadela agüenta... - Francilice sussurrou em meu ouvido.
Não entendo direito e olhei para ela.
- Vem agora filha... - chamou a filha que me olhou sorrindo.
Fernanda olhava sem acreditar, Francisca não entendia nada. Lídia caminhou lenta em minha direção e tocou em meu rosto.
- Posso sentar em teu colo papai?
Olhei para Francis que sorriu e balançou a cabeça, Fernanda fuzilou a tia com um olhar de preocupação e Lídia sentou em meu colo de frente para mim. Minha atenção passeava entre ela e a mãe, não sabia o que fazer.
- Vamos apostar uma corrida Nandinha? - Francis puxou a mão da garota - Vem também Francisca!
As três se afastaram.
- A mãe quer ver tu me comer... - Lídia falou olhando dentro de meus olhos.
- Não! - tentei me levantar - Isso não Lídia...
- Deixa pai... - a voz com aquele tom de garota carinhosa - Ela nos viu de noite...
Olhei para ela e suspirei, olhei para a outra margem onde Francis sorria e brincava com as duas e balancei a cabeça. Um dia isso teria que acontecer, não iríamos conseguir manter esse segredo - que já não era mais segredo algum - por mais tempo ainda, mas ter Fernanda e, principalmente, Francisca por perto eu achava um absurdo. Lídia meteu a mão e segurou meu pau, fez movimentos e ficou duro. Francis notou e falou alguma coisa para as irmãs, mergulhou e nadou até do nosso lado. Lídia olhou para a mãe que estava séria e sorriu com ares de brincadeira - apenas isso, para ela eu era sua brincadeira e nada mais.
- Vocês duas são malucas... - sussurrei olhando para Francis.
- Eu vi vocês trepando de noite... - respondeu e passou a mão na cabeça da filha - Só quero que você não sofra minha filha...
Se posicionou atrás de Lídia e lhe abraçou, Lídia suspirou e fechou os olhos. Era muito estranho aquela relação, já tinha pensado em terminar tudo antes que chegasse ao ponto em que estávamos. Senti a mão experiente de Francis segurando meu pau, Lídia gemeu e se levantou um pouco, Francis segurava apontando para cima e a garota começou sentar...