CONCURSO
Sexta-feira, 14 de março de 2003.
Foi idéia da matriz realizar o concurso, cada regional deveria eleger dois modelos mirins que fariam a campanha comercial que seria iniciada em junho. Em minha regional decidi que não seria preciso fazer um concurso aberto e apenas filhos de funcionários participaram. Lúcia e João, filhos de Carmem, Ana Amélia filha de Goreth com Cícero, filho de Carmosina além de Fernanda e Francisca convidadas especiais e Lídia minha filha. As fotos foram enviadas para a matriz que escolheu Lúcia e o irmão, Fernanda que formou par com Cícero e Ana Amélia que desde o início teve por par um primo. A grande festa para escolha do casal seria no sábado e na sexta-feira Rosilan chegou com as meninas. Arnaldo, como sempre, não estava presente.
- O que é isso mãe? - Fernanda sorriu ao ver a mãe roer unhas - Se não der não tem nada, foi legal participar.
Apesar de Lídia ser mais bonita e ter mais corpo não foi escolhida por ser minha filha - já sabíamos que dificilmente ela seria finalista.
- Porque Lídia não é finalista? - Francisca perguntou.
Foi Francis quem explicou o motivo e Lídia não se importou, para ela foi mais uma brincadeira que coisa séria.
Na noite de sexta-feira fizemos uma festinha para Francisca e alguns amigos compareceram.
- Pai eu posso ficar aqui hoje? - Lúcia pediu para o pai.
- Por mim tudo bem, mas pede pra tua mãe.
No início Carmem quis negar, mas as garotas e Rosilan terminaram convencendo.
- Lucia vai dormir aqui Júnior... - Carmem falou.
Olhei para ela com a cara mais safado do mundo e ela entendeu.
- Deixa de sacanagem Junior... - olhou para os lados - Tu não és nem doido de mexer com ela...
- Mas que está uma gatinha no ponto certo isso é verdade... - passei o braço por seu ombro e fomos para a área da piscina onde todos estavam - Olha só que princesa!
- Se tu continuares com isso eu levo ela pra casa... - paramos, Lúcia conversava com Lídia e com mais duas colegas - Porque tu não comes a Lídia?
- Bom mesmo é carne de fora... - continuei brincando - E já que a mãe não quer, pode ser que a filha...
Tivemos que parar a conversa, Adalberto andava em nossa direção.
- Vamos lá pretinha... - falou com carinho - Amanhã cedo tenho que ir em Jatobá(*)...
Aos poucos todos foram indo embora até ficarmos só o grupo de sempre somado com Lúcia. Fernanda estava sentada na beira da piscina com os pés dentro da água.
- Será que o tio deixa a gente tomar banho? - perguntou pra Lídia.
Depois daquele sábado em que Rosilan fez aquilo as coisas mudaram bastante entre todos. Acho que por causa da bebida Fernanda pareceu não dar muita importância em ver a mãe comigo.
- Tu ficou mesmo com ele mãe? - Fernanda sentou na beira da cama, Rosilan estava deitada - E tu gostou?
Olhou para a filha sem entender direito o porque de ter feito aquilo, talvez por saber da Lídia ou pela conversa que tinha tido com Francis sobre as aventuras, mas o que mais lhe intrigava era que não sentia culpa nenhuma, não havia remorso por ter gozado como gozou.
- Pode ficar tranqüila que não falo nada pro papai... - Fernanda deitou abraçando a mãe que estava só de calcinha - O pau dele é muito grande, não é?
Continuou calada, não encontrava palavras para conversar direito com a filha.
- Ele gozou dentro?
Olhou para a filha que estava também só de calcinha, era estranho conversar esse assunto, nunca antes tinha demonstrado qualquer indício de querer trair o marido.
- Foi bom filha... - conseguiu falar, a voz quase sumida - Ele faz uma mulher feliz... - suspirou e passou a mão nas costas da filha - Mas você não vai falar pra ninguém viu?
Fernanda levantou a cabeça e olhou direto nos olhos da mãe.
- Juro que não falo...
Ficaram se encarando, Fernanda queria saber mais, queria que a mãe contasse tudo o que tinha sentido.
- Não sei como Lidinha agüenta tudo aquilo... - falou e um ar de satisfação tomava conta do rosto, se sentia leve e satisfeita - Bateu aqui dentro...
Fernanda olha para a mãe sabendo que ela estava feliz, também ela estava satisfeita, o pai bem que estava merecendo isso depois de trais a mãe durante tantos anos.
- A tia não falou nada... - levou a mão para o bico do peito da mãe - Mas a Lídia ficou com ciúmes...
Rosilan sentiu um frio na espinha, a filha brincava com o bico do peito que ficou duro.
- Quando éramos mocinhas a gente brincava... - suspirou, sentia a xoxota ficar melada - Tivemos até um namorado comum...
Contou a história com o primo que tinham dividido e, num momento de estranha liberdade contou que tinham dado o cu para ele. Fernanda ouvia ora espantada e ora divertida, deu risadas ao ouvir as histórias das aventuras da mãe com a tia, continuou brincando com o bico do peito de Rosilan que, sem sentir, desceu a mão e meteu dentro da calcinha da filha e ficou fazendo carinho na bunda macia. Fernanda estava gostando e abriu as pernas, o dedo da mãe correu e passou nos beiços da pequenina e virgem boceta completamente melada.
- E se ele tivesse feito o mesmo comigo? - sussurrou quase gemendo.
Rosilan parou, o dedo entre os lábios lisos da vagina úmida da filha.
- Ele fez?
- Não... - sussurrou - Mas e se ele tivesse feito?
Ficou olhando a cabeça da filha, na mente corria um medo que não era medo. Já tinha pensado nessa possibilidade desde que a filha tinha contado sobre a Lídia, as duas eram muito ligadas e sabia que mais dia ou menos dia essa possibilidade era real.
- Essa perereca não agüenta aquela rola... - forçou o dedo e entrou um pouco, Fernanda suspirou forte e apertou o bico do peito - Não vamos pensar nisso filha, você ainda é quase uma criança.
Lídia olhou para Fernanda e para Francisca, parecia que conversavam apenas com o olhar.
- Só se tu entrar primeiro... - Francisca sorriu, estava querendo de verdade mergulhar - E ela? - apontou para Lúcia que estava sentada no sofá de couro assistindo televisão.
- Se ele quiser? - Fernanda olhou para Lídia - Se tu entrar eu entro...
Lídia olhou para dentro onde eu conversava com Francis e Rosilan, foi até o peitoril da sala e chamou Lúcia.
Na cozinha conversávamos animados sobre as novidades da firma, falava que íamos ampliar a filial da Passagem e convidei Rosilan para assumir a gerência da loja.
- Arnaldo não quer que eu trabalhe... - tomou um gole de meu copo.
- Tu nunca foi de ligar para essas coisas menina - Francis levantou para tirar cubos de gelo de água de coco - É uma ótima oportunidade, a firma paga bem e Junior...
Parou de falar e sorriu, Rosilan estava sentada em meu colo e minha mão acariciava sua perna na maior naturalidade.
- Hoje ele é meu! - Francis brincou e serviu bebidas para as duas - Tuas filhas estão aqui e tem a menina da Carmem...
- A gente divide ele... - Rosa se jogou para trás e abriu as pernas - Estou melada, olha?
Pegou minha mão e colocou entre as pernas, Francis balançou a cabeça e puxou a amiga pelo braço.
Fernanda e Francisca ficaram olhando Lídia conversar com Lúcia.
- E tu é doida menina? - Lúcia olhou espantada para a amiga - Eu não tenho coragem não...
- Então tu veste meu biquíni - sugeriu - Mas a gente vai banhar de calcinha...
Lúcia olhou para as garotas que estavam apreensivas.
- E elas não ficam com vergonha de tirar a roupa? - perguntou.
- Com a gente não tem essa frescura... Não ficam com vergonha não, vamos?
- Não sei não... E o seu Júnior, não vai brigar com a gente?
- Acho que ele também vai banhar, a mamãe e a tia também...
- Todo mundo pelado?
- E o que é que tem, a gente só se banha assim aqui em casa...
- Acho que não tenho coragem... - espiou as garotas.
- Está bom, mas tem uma coisa... - olhou séria - Tu não pode sair falando que viu a gente assim...
Lúcia não queria acreditar que elas realmente tinham coragem de banharem quase nuas na frente dos adultos, Fernanda e Francisca conversavam animadas.
- Tu não tem coragem, tu quer é me fazer de besta... - Lúcia deu um sorriso amarelo.
Lídia olhou para elas e desabotoou a calça jeans que usava, a amiga ficou esperando e sentiu uma coisa estranha quando ela tirou a calça e a calcinha e depois a camisa de meia.
- Tu é doida Lídia? - estava atônita e olhou preocupada para a cozinha onde conversávamos e falávamos putaria.
- Quando as meninas dormirem vou pro teu quarto... - Rosilan estava sentada com as pernas abertas - Estou doida pra sentir de novo...
- Não estou gostando dessa sacanagem... - Francis atirou uma bola de papel em direção da amiga - Vai trepar com teu marido menina, esse é meu...
Fernanda viu quando Lídia tirou a roupa e pensou que Lúcia tinha aceito, tirou o vestido e pulou na piscina só de calcinha. Lúcia olhou para a piscina e viu Francisca também de calcinha esperando por elas.
- Essas pequenas... - Francis ouviu o barulho do mergulho e levantou preocupada - Isso é coisa da tua garota Junior... Tomara que esteja vestida.
Rosilan também correu para ver o que estava acontecendo e viu Francisca parada de calcinha.
- Francisca! Venha cá! - chamou.
A garota olhou para a mãe e depois para a irmã, Lídia estava no quarto entregando o biquíni para Lúcia.
- Que idéia é essa minha filha? - falou, a filha parada sorrindo.
- Deixa as garotas meninas - falei olhando o corpinho despontando de Francisca - A gente podia era cair na piscina...
Francilice me olhou e depois para a amiga, Francisca continuava parada.
- É isso mesmo Rosa, vamos?
Rosilan ainda esperou alguns instantes antes de mandar a filha ir brincar, Francilice foi a primeira a tirar a roupa e mergulhar. Rosa ficou olhando as filhas se divertirem alegres com a amiga e também caiu na piscina. Pouco depois Lídia saiu correndo do quarto e pulou na algazarra, Lúcia ficou parada vendo as cinco espanarem água e gritarem alegres e pareceu não estar com coragem de também entrar, só entrou depois que eu lhe empurrei. Nessa noite banhei de calção.
Tínhamos combinado uma seção de fotos na quinta de Carmem e bem cedo ela chegou.
Foi uma noite carregada de sexo, ficamos brincando na piscina até quase meia noite.
- Agora todo mundo pra cama! - Rosa saiu da piscina - Lembrem que amanhã cedo temos compromisso...
Francisca ainda ensaiou revolta, mas eu também falei que já estava na hora de dormirmos. Lúcia já estava acostumando com nossa maneira de ser e, durante as brincadeiras, Francis rasgou a parte de cima do biquíni e ela ficou com os seios a mostra sem parecer se importar.
- Boa noite tio... - passou por mim e beijou meu rosto.
As quatro correram para o quarto e ficamos nos três arrumando a bagunça, aos poucos reinou silêncio.
- Tu não vem mãe? - Fernanda saiu depois de uns trinta a quarenta minutos.
- Vá dormir filha... - Rosilan abraçou a filha - Tem de estar descansada para as fotos e o desfile da noite...
- Não estou com sono...
Eu e Francilice estávamos na cozinha terminando de lavar os pratos e copos e quando voltamos ficamos parados olhando as duas, Rosa e a filha estavam nuas. Deixamos as duas conversarem.
- E as meninas já dormiram? - Rosa perguntou.
- Como pedra... - riu - A mana tu sabe como é que é e Lindinha só foi deitar pra ferrar no sono...
- Então falta você!
- Tu vais demorar muito? - se aninhou mais ainda nos braços da mãe.
Rosilan tinha nos visto.
- Vou dormir com teus tios...
- Poxa mãe? - reclamou - Tu deixa eu ir também?
- Não filha... A gente vai fazer coisas...
- Tu vai dar pra ele de novo?
- Vá deitar filha...
Fernanda olhou para a mãe e sorriu.
- Está bom, mas tu me conta tudo, está certo? - levantou e entrou no quarto.
Francilice balançou a cabeça e foi para o quarto.
- Rosa, vem cá!
Olhei as duas e apaguei as lâmpadas. O ar da noite começava esfriar, um vendo frio soprava as filhas das mangueiras, olhei para o céu negro cheio de estrelas e também fui para o quarto. As duas estavam conversando, Francis me olhou e chamou.
- Essa doida diz que vai dormir com a gente...
Olhei para Rosa, ela olhou para mim, sorriu, deitou e abriu as pernas abrindo a xoxota com as duas mãos.
As garotas ainda dormiam, eu acordei cedo passei e sentei na área fumando meu primeiro cigarro do dia - nessa época fumava perto de duas carteiras ao dia.
- Bom dia! - olhei para trás, Rosa saiu do quarto ainda de calcinha - O café está cheirando.
Foi para a cozinha e voltou com uma xícara. Pouco depois Francis saiu também de calcinha, eu conversava com Rosa sentada com os pés apoiado em minhas pernas.
- Deixa de ser assanhada Rosa, tu não está satisfeita? - Francilice sentou em meu colo e empurrou os pés da amiga - Assim tu acabas com meu galego...
Rosa respondeu e rimos os*) Jatobá: Município próximo a Colinas, antriormente um povoado emancipado.