O Vizinho II
Agora vou relatar a história que prometi a vocês do meu vizinho, dessa vez voltando de uma festa numa cidade vizinha.
Fui à festa com meu pai e na volta, lá pelas tantas da madruga, meu pai já de fogo ofereceu carona para meu vizinho que bebia conosco, fiquei piscando quando ele disse que aceitava e que já queria mesmo ir embora, pra variar outro conhecido que estava bebendo com a gente disse que também queria ir embora, fiquei puto, mas me controlei e dei uma piscadinha de olho para o João Manoel, ele só fez aquela cara de homem safado com um leve sorriso.
Quando chegamos em nossa localidade antes de tudo tinha que passar em frente a casa do João, mas como meu pai já vinha dormindo no banco do carona passei direto e fui levar o outro cara que morava mais longe, voltei e deixei meu pai em casa e disse que voltaria para pegar alguns amigos que havia prometido, meu pai desceu do carro e então arrastei sem deixar que meu vizinho descesse também ele não falou nada.
Segui em outra direção, contrário da cidade da festa e logo peguei uma estradinha de terra que conhecíamos bem, parei numa encruzilhada coloquei o carro num corredorzinho por onde não passava ninguém aquela hora, o João ainda se encontrava no banco de trás e então disse:
_ Passe pra cá.
Passei e logo segurei seu cacete sobre as calças que já estava quase duro, ele abriu o zíper e botou aquela máquina pra fora, não resistir e cair de boca com bastante fome, chupei por vários minutos e ele só gemia baixinho, então ele disse:
_ Tira a roupa e encosta do banco com essa bundinha virada para mim que hoje vou te arrombar todinho, seu viado.
_ Vai, não me importo se já agüentei uma vez posso agüentar tantas outras.
Ele então se posicionou atrás de mim lubrificou seu cacete e meu cuzinho e logo foi procurando o buraquinho, ajudei e ele socou de vez, me contorci todo mas não reclamei comecei a gritar e gemer bem alto, pois sabia que ali ninguém iria me escutar mesmo.
João socou por muito tempo depois tirou e me colocou em sua frente, com um pouco de trabalho, afinal o espaço era pequeno, mas encostou sua pica na minha boca e começou ele mesmo batendo uma bela punheta até gozar jatos de porra e como da outra vez lambuzou todo meu rosto, lambi aquele manja e voltamos e ele disse que ainda iria comer sua esposa pra não dar bandeira, nem ela achar que ele pegou outra mulher na festa.
Foi muito bom dar de novo pra ele. O João Manoel é o típico macho que todo macho deseja.