Ela não me via, mas atraz da cortina eu a observava, ela parecia até mais jovem com a roupa branca, era um vestido longo, modelo discreto mais bem feminino, eu de longe, protegido pela janela podia me deliciar apenas em vê-la, apreciar sua pele branca, com poucas sardas, olhei seu pescoço, lindo e perdi o controle ao ver seu docote, lembrei-me de como são divinos seus seios brancos, de bicos rosados, firmes, médios e quentes, - Como foi bom comer esta mulher, pena que ela era casada e agora subia as escadas com sua filhinha e o marido ao lado.
Haviam 15 dias que havíamos feito um sexo maravilhoso, e depois disso, não sei porque tudo ficou estranho. O que havia acontecido? Eu precisava conversar com ela, precisava ama-la de novo, Como fazer isso?
Pensei em encontrar-la na escada, muito público. Nunca mais vi a porta dela aberta. Torci tanto que alguma lâmpada queimasse e ela me chamasse... Mas tudo não acontecia.
- Toc Toc !..
-Alex! Alex!!
-Oi Juan (esposo dela)
-Cara, a Cindy esqueceu de assinar o contrato no banco e tenho que voltar lá com ela, você pode cuidar da Rô, por alguns minutos?
-Sim, claro.
-Mas tem que ser lá em casa, ela ta com brinquedinho novo, não desgruda!
Lá fui eu, pro AP deles, passei perto da Cindy ela nem me olhou, falei com a Rô e fiquei brincando com ela. Eles saíram, eu viajei nos pensamentos, lembrei-me do chuveiro quebrado, dos beijos, dos carinhos, das confissões, da cama, de como foi bom, e, de novo me veio a interrogação porque depois disso ficou tão estranho?
Voltaram, ele agradeceu, eu já ia saindo quando ela Tambem me agradeceu, olhando pra mim.
-Quando precisar, pode contar comigo (falei com jeito discreto, mas já olhando nos olhos dela, deixando claro que adorava-a)
Foi mais uma noite longa, seguida por um dia bonito, de um belo sol e pra minha surpresa de um "bom dia" dado pela minha vizinha, quando eu voltava de ir comprar um pãozinho quente.
-Bom dia Cindy, que bom te ver feliz (olhei nos olhos, de forma firme, como se a estivesse vendo pelada)
-Alex, eu tenho evitado você... não sei o que pensar.
-Ta tudo bem, é complicado mesmo...mas foi lindo e... inesquecivel
-Mas eu não agüento mais, quero falar com você... tu pode vir La em casa na hora do almoço?
-Claro, vou sim.
Foi um turno matutino enorme, as horas não passavam... o desejo me ardia a duvida me consumia, o que ouvir e dizer para aquela doce italiana.
-toc! (de leve na porta da casa dela)
Ela abriu, com seu jeito inconfundível de mulher culta, sorriso discreto, cabelos arrumados e um perfume gostoso de se sentir. Falamos amenidades por um tempo até que ela quebrou o gelo.
-Alex, fiquei com medo de você contar a alguém, de falarem mal de mim... pensei tanta bobeira... Mas depois que passou uns dias e vê que você não fez nada disso, me deu uma saudade de você...
-Ai Cy... nunca falaria nada pra ninguém.. imagina (segurei as mãos dela, frias, suadas)
Nossos olhos se cruzaram, e a magia aconteceu de novo, abraços, seguidos de beijos carinhosos, que se transformaram em voluptuosos, mãos percorrendo pelo corpo se pudor, carinhos de homem e mulher, o que foi interrompido por ela.
-Alex, como é bom ter um vizinho como você, vem quero te dar no quarto.
Ela me levou pela mão, me fez sentar numa cadeira que eu não conhecia, e lentamente começou a dançar pra mim, dançar e tirar os sapatos... o relógio, a blusa a saia e me mostrar o conjunto de langerie mais lindo que já havia visto. Era vermelho fogo com uma mine calcinha enterrada na bunda que ela fez questão de passar perto de mim, e um soutien praticamente transparente que realçava os lindos bicos rosados dos seios brancos e firmes. Quando ela passou mais perto levantei e segurei-a. beijei-a com desejo e joguei-a na cama, subi em cima e com a vara dura fui roçando nela, beijei-a de novo na boca, no pescoço, desci pelos seios, beijei por cima do soutien, tirei ele e mamei gostoso nas tetas, ela já gemia, beijei na barriga, na virilha, na boceta por cima da calcinha e retire-a com a boca, então pode cair de boca naquela linda xaninha depilada, lambi, com movimentos descompassados de quem não se agüenta, ela empurrou minha cara pra dentro dela, gemeu se contorceu. Depois parei, tirei minha roupa e subi nela de novo, bati com meu pau na cara dela dos dois lados e mandei-a mamar, ela mamou apresadamente e eu enfiei sem dó de uma vez tudo nela na posição papai e mamãe entrou gostoso e fiquei socando sem dó, atendendo aos pedidos dela de colocar toda, depois de alguns minutos gosamos juntos de forma maravilhosa... Olhei de pertinho nos olhos dela e falei assim
-Cy, você vai ser minha putinha por muitoo tempo....
Ela ia responder algo, quando alguém bateu na porta...
Que tal ler o Primeiro conto com a Cindy em:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/