Perdendo a virgindade do cuzinho no meio da festa

Um conto erótico de Suzaninha quente
Categoria: Heterossexual
Contém 1229 palavras
Data: 18/01/2009 03:21:23

Olá!Meu nome é Suzana,sou carioca,tenho 23 anos e esse é meu segundo conto aqui no site,atesto que todos os contos escritos por mim são verídicos,porém altero os nomes pessoais afim de preservar a identidade dos envolvidos.

Rio de Janeiro,meados de dezembro de 2004.

Na ocasião eu estava ficando com um rapaz,Vítor,um menino branco,19 anos,1,92m,corpo bem definido,cabelos lisos e castanhos e olhos verdes.Eu estava completamente apaixonada por ele o conhecia desde a infância pois ele residia na mesma rua que eu,mas faziam poucos meses que tínhamos tido o primeiro contato em uma open house de um amigo nosso em comum.

Dias antes fui buscá-lo no shopping,pois ele estava trabalhando como vendedor em uma loja de roupas,no final de semana seguinte eu tinha um churrasco para ir,onde seria comemorado o aniversário de uma amiga minha,eu o convidei e ele aceitou,confirmou diversas vezes o horário e se eu iria mesmo,ele demonstrava muita insegurança,mas tentei passar segurança a ele,acho que consegui pois no dia combinado ele ligou confirmando e dizendo que levaria um amigo com ele.

Eu também ia com uma amiga,Lú que tinha acabado de entrar para uma Igreja Evangélica,foi com muito custo que ela aceitou me acompanhar.Fomos até um bar próximo a casa de minha amiga Lú e de longe pude avistar Vítor em pé bebendo sua cerveja e ao lado dele um rapaz branco sentado de costas para nós,me aproximei e nos apresentamos,o nome do menino era Léo,em um primeiro momento o achei bonito,era alto também,magro,cabelo aloirado e olhos verdes,mas nada como o meu Vítor por quem eu tanto suspirava.

Caminhamos até o carro de Léo e partimos para o churrasco que durou boa parte da tarde,fiquei no canto com os dois rapazes,ainda tentei colocar Lú “na fita” do Léo,mas nenhum dos dois demonstrou interesse,não demorou muito ela foi para o seu culto e eu fiquei ali sozinha com eles.Vítor é do tipo cara hiperativo,ele não parava quieto e não era do tipo de fazer demonstrações de afeto em público,com isso Léo se aproximava mais de mim.

Na ausência de Vítor e com a total atenção que Léo tinha comigo,comecei a olhá-lo com outros olhos,percebi o quanto ele era bonito,era mais velho,tinha 29 anos,tinha um sorriso branco belíssimo e me olhava com um olhar de desejo,até que ele começou a me elogiar,disse que eu era muito bonita e que Vítor deveria ficar ali comigo e não ficar dançando e brincando com os outros carinhas da festa.

Enquanto isso nós três bebíamos,.entre uma ausência e outra de Vítor,Léo me assediava,aquilo foi me instigando e a vontade de beijá-lo era difícil de ser controlada,até que Vítor resolveu ir embora,acho que havia percebido um clima entre nós,disse que iria para um outro churrasco de um amigo dele,em um bairro próximo,Vítor disse que me levaria a metade do caminho para minha casa,entramos no carro,Vítor no carona,Léo dirigindo e eu no banco de trás do Monza tubarão, no meio com a cabeça entre os dois,mesmo dirigindo Léo discretamente conseguiu fazer carinho nos meus cabelos,e disse a Vítor que eu não estava em condições de ir para casa sozinha,sugeriu uma brincadeira a três,Léo pareceu gostar da idéia,já eu fiquei com uma mistura de excitação e medo,desconversei,até que Léo resolveu me levar para o churrasco onde eles iriam,aquela altura eu já muito tonta aceitei pois não queria mesmo ir para casa e abandonar aquela visão de dois homens tão lindos que me desejavam.

Chegando no churrasco,a bebedeira continuou,fui apresentada a todo o pessoal e logo eu estava usando metade de uma garrafa de Coca-Cola como copo,e bebia sem parar,Vítor dançava funk na frente dos carros que estavam em volta da festa,Léo não desistia e me mirava com aquele olhar tentador,até que Vítor me chamou no canto e perguntou se eu queria fazer amor com ele ali dentro do carro do Léo,não pestanejei e disse que sim,seria nossa primeira transa depois de uns meses saindo e ficar só no amasso,eu sempre corria na hora H,mas eu não estava totalmente em mim e aceitei.

Ele foi até Léo,pegou a chave do Monza preto e com insufilm G5 em toso os vidros(o mais preto de todos;o que me passou uma certa privacidade)entrou no carro,ajeitou os bancos e em seguida me chamou para entrar.Entramos no banco de trás do carro e começamos um intenso amasso,ele apertava meus seios,me chamava de gostosa,dizia que me queria de qualquer jeito e a muito tempo,me chamava de louca,abriu minha calça,eu não conseguia prestar atenção ao redor,só sentia aquele corpo malhado que começava a suar,aqueles braços que me apertavam com força,com as mão toquei aquele pau enorme que ele tinha dentro da bermuda,já havia o tocado outras vezes,mas agora eu queria que ele conhecesse minha bucetinha,em questão de segundos ele arrancou minha blusa e minha calça,passava os dedos sobre meu clitóris e enfiava os dedos na minha buceta molhada,cheia de tesão,quando dei por mim os vidros estavam totalmente embaçados e estávamos nu,ali no carro do Léo e nos desejávamos cada vez com mais intensidade.

Chupei aquele pau delicioso que tinha uma cabeça enorme,engolia,passava a língua na cabeça,chupava e Vítor gemia de tesão,pedindo que eu engolisse todo aquele cacete,ele me deitou no banco e quase como malabarismo chupou minha buceta de forma alucinante,mordiscava,lambia,engolia meu clitóris com aquela boca quente,foi quando gozei naquela boquinha deliciosa demais...ele ficou alucinado eu estava praticamente anestesiada,pelo álcool e pelo tesão que me dominava,foi quando ele sentou no banco de trás e me sentou em seu colo e sem dó enfiou aquela piroca enorme no meu cuzinho,eu senti um incômodo,tentava sair mas ele era mais forte e me segurava,era a primeira vez que meu cuzinho era arrombado por uma piroca,estava sendo desvirginado ali,no banco de trás de um carro,e ele me socava cada vez mais,até que não agüentou e gozou dentro do meu rabinho arrombado.

Ele saiu do carro,eu fiquei ali deitada,quase desfalecida em meio ao gozo e o álcool,abaixei o vidro do carro,Léo se aproximou e perguntou se eu estava bem,eu disse que sim...logo em seguida Vítor voltou e me chamou,disse que iria me acompanhar até o ponto de ônibus para que eu fosse para casa,e assim fez.

Acordei no dia seguinte com a bunda muito dolorida,mal conseguia sentar,com certeza sem o álcool não teria conseguido engolir tudo aquilo com o cuzinho.Com o tempo,voltei a reencontrar algumas pessoas que estavam ali naquele churrasco e um cara que eu nem lembrava ter conhecido,disse que não imaginava que eu aceitaria entrar naquele carro diante de todos...é virei a putona do churrasco.

Enfim...depois disso ainda ocorreram muitos encontros entre nós três,afinal alguém teria que foder minha bucetinha,esses encontros contarei em breve.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Suzaninha.quente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma putinha como você deixa qualquer macho louco para meter numa buceta quente e úmida.

0 0
Foto de perfil genérica

puta ou não o importante é que de certa forma vc sentiu prazer...ou estou enganado?

0 0