NANETE: sempre fiel ao casamento-8 (argumento original: Pafer)
O APARTAMENTO 2
Desolada com o estado do marido, com o qual esperava estar fazendo amor neste exato momento e excitada pelo álcool e pelo flerte e sarrinhos com o homem, culminando com o beijinho na boca dela e a carícia no seio, Nanete não conseguia dormir. Vestindo aquela confortável calcinha tapa sexo, que era para ela quase a mesma coisa que nada, e cobrindo os seios com uma pequena toalha subiu para um banho na sua modesta piscina, com 2m x 1,20cm e apenas 20cm de profundidade na parte rasa e 30cm no outro lado. No caminho ela deu uma parada no quarto de hóspedes e confirmou, dado aos roncos ouvidos, que o pai e o filho abusado estavam a sono solto. Tranquila, então, lá na piscina retirou a calcinha e se deitou na parte funda. Com uma gelada garrava do seu vinho branco predileto, ela ia dando generosos goles pelo gargalo e descansando das cerca de 5 horas de festa. Lá, bebendo e relaxando, com os seus belos seios acima do nível d’água, e, admirando eles, levou sua outra mão para acariciar um dos seus bicos. Não satisfeita, após, de um gole só, beber quase todo o restante do vinho, levar esta mão agora livre para a xoxotinha e iniciar uma gostosa siririca, pensado no homem dormindo encoxando a sua bunda lá na festa. A fim de poder ter o seu desejado e mais que merecido prazer, nem que fosse por ela mesma, ela ia sarrando o seu grande e duro clitóris. De repente, quase teve uma síncope ao ouvir a voz daquele mesmo homem bem ao seu lado que, sorrindo cinicamente para ela, falou alegre e com os olhos gulosos:
- E aí, Nanete! Tá gostoso aí, hem? Também não conseguiu dormir, né?
Ela, agora imóvel, cobrindo com as mãos os seios fora d'água e a sua delicada bucetinha, estava assustada e envergonhada, mas ela respondeu:
- Pois é, então, vim para cá tomar a saideira e esperar o sono que logo, logo vai chegar. Viu! Não te disse! Já estou bocejando! Acho que já vou dormir.
Ele, mesmo assim, tirou a toalha da cintura e de pau meio duro entrou pelo lado raso, ficando de frente e ao lado dela. Era inevitável que seus corpos não se tocassem, por mais que ela evitasse. Ele, então, começou a elogiar a festa, a decoração, a organização, os comes e bebes e assim por diante. E ela, desta forma, foi ficando ali e, lisonjeada, ifazendo comentários explicativos, acabou por, naturalmente, por retirar as mãos das suas partes íntimas e as gesticular bastante. Logo os olhos deles passaram a curtir descaradamente a visão dos arrogantes seios em forma de pêra, com os seus bojudos bicos duros, e a da xoxotinha dela com poucos pelos pubianos sob a água!
Os elogios dele se dirigiam agora para a pessoa da Nanete, sua simpatia, a sua beleza, a elegância e o trato aos convidados. Ela, totalmente envolvida por aquelas gratificantes palavras, sentia-se solta, feliz e até curtindo o seu pilequinho. Assim, passados uns 10m, não se incomodando mais, foi permitindo que os seus corpos ficassem bem encostados. Enquanto isso, os belos olhos verdes dela, volta e meia, iam para o pau dele, que ali bem próximo dela ia ficando duro, enquanto ele ia mandando o seu blá, blá, blá... Ela, então, sem conseguir desviar os seus olhos, ia admirando, tentando ser discreta, fascinada o pau grosso dele endurecer. Ela via o endurecimento do mesmo e ouvia, assim como de longe, o papo furado dele. Então, ela ficou com o seu olhar arregalado fixo naquele pau totalmente rígido, apontando orgulhosamente para o céu. Nanete, aí, involuntariamente passou a sua língua pelos seus grossos lábios, à Angelina Jolie e pensou: "Porra, que pau mais grosso e grande esse aí, ao alcance da minha boca, porra!" Ela não percebeu como, mas o pé dele, com a perna aberta e dobrada, já estava acariciando levemente a sua bundinha por baixo d’água e ela, instintivamente, aproximou o quadril, bem como abriu um tanto suas coxas! E, assim, como sem estar percebendo nada, passou a curtir, de olhos fechados aquela suave carícia na sua carente bundinha.
Papo vai, papo vem, o pé dele vai ficando mais ousado e o dedão vai tentando dar gostosos toques em seu cuzinho, o que a levou a levar a mão oposta ao lado dele para a sua nádega e a abrir levemente, bem como a rebolar para facilitar ao dedão dele encontrar o ponto certo, ou seja, o seu sensível anelzinho! E como se não estivesse acontecendo nada, estavam agora a fofocar sobre as demais mulheres e homens da festa. Após cerca de 20m de papo na piscina, não mais que de repente, ele se coloca de joelhos e se movimentando em sua direção, falou autoritário para ela:
- Nanete, eu quero um gole do seu vinho, agora.
Quando ela lhe passou a garrafa, que estava ao seu lado, deu de cara com o pau duro dele a um palmo da boca dela! Ele pegando e levando a garrafa para os lábios, ele lhe fez o seguinte incisivo convite:
- E aí Sra. Nanete, não vai querer beber 1 leitinho bem gostoso?
Isto ao mesmo tempo que ela via aquela bonita picona grossa ir quase se encostar nos seu espessos lábios! Logo ela sentiu aquela chulapa encostar na sua boca e, aí, percebeu a que tipo de leite ele estava se referindo! "Não quero isso, merda! Mas como resistir a este lindo pau grosso colado nos meus lábios, porra", pensou uma dividida Nanete. Ela, assim, fechou os olhos e, meio distante, ouviu a sua própria voz responder quase inaudível:
- Sim, eu quero leitinho sim, muito obrigado, Sr.!
E, em um ato reflexo, deu um carinhoso beijinho bem no buraquinho do pauzão dele e, agora, ela se colocou de joelhos e com ele em pé, abriu bem a boca. Desta forma ela ia conseguindo, aos poucos, colocar o pau dele todo para dentro da boca dela! "Vitória!", pensou ela muito orgulhosa da sua façanha! Ele, então, passou a comer a boca dela, pois imobilizou a cabeça dela com as mãos segurando firme os cabelos dela e, assim, ia enfiando o caralho vigorosamente até ele se chocar lá no fundo da garganta para, de lá, o retirar rapidamente antes de ela se engasgar muito. E este vai e vem vigoroso foi acontecendo por um bom tempo até ele gozar furiosamente e em silêncio dentro da boca da submissa Nanete, que, assim, ia engolindo o máximo que conseguia! Como ela, simultaneamente, estava batendo uma frenética siririca, então, chegou ao seu gozo enquanto ela caía de costas, empurrada bruscamente por ele, quando do seu violento gozo na boca dela!
Ele logo pediu desculpas pelo empurrão e, deitando ao seu lado, colocou-a entre seus braços colada ao seu peito. Ela, então, passou os braços dela em volta do seu pescoço e, assim, ficaram bem juntinhos. Algum tempo depois depois, enquanto trocavam leves carícias, ele, acariciando os cabelos molhados dela. Aí, baixinho no seu ouvido, falou:
- Nanete, posso comer a sua bunda? Você ficou me tentando com ela durante toda a festa! Acho que eu mereço e muito! Da ele pra mim, "please"?
E, ela, feliz com o carinho do pedido, o qual era a primeira vez que escutava, submissa e sabendo ser também merecedora dessa consideração, respondeu de forma simples e, olhando fundo dentro dos olhos escuros dele:
- Sim, vou dar a minha bunda pra você!
E ele muito surpreso, pois tinha dado apenas um tiro no escuro, perguntou:
- Caralho! Você gosta de dar a bunda, Sra. Nanete?
E ela, envergonhada, abaixando os seus belos olhos verdes respondeu:
- Sim! Gosto muito de dar a bunda, mas meu marido não come , merda!
Ele todo feliz, logo mandou autoritário:
- Então, Sra. Nanete Valente, chupa meu pau pra ele ficar durão, outra vez!
Obediente, mas desconfortável com a sua lembrança do seu querido marido e triste por ele não ser chegado a um cuzinho, ela, com a sua boquinha bem aberta e com as suas mãos, deu o melhor de si para colocar logo aquele pauzão bem duro. Pensou, então, ela um tanto receosa: "Acho que é um tantinho menor do que o do Jardel, mas mais grosso. Vai é me arrombar, porra!" Enquanto chupava, raciocinava para se confortar que: "Felizmente, eu vou continuar a ser a esposinha respeitável de sempre! Como meu querido marido não gosta da minha bundinha, eu vou só dou ela pra esse cara, caralho! A minha gostosa xoxotinha é só pra ele, porra!"
Quando aquele groso caralho ficou de novo totalmente duro na sua boca, Nanete se virou e apoiando o seu peito e o seu lindo rosto na borda da piscina, seus joelhos ficando apoiados lá no fundo, para manter as suas malhadas coxas bem abertas e, com as suas duas mãos separando bem as suas nádegas branquinhas, expondo, desta forma, para ele o seu rosado e guloso cuzinho, logo chamar por ele com uma voz convidativa:
- Vem logo! Agora ele já está todo duro pra comer a minha bunda! Vem, uai!
Ele, então, com uma das mãos segurando o seu próprio pau grosso e a outra se firmando na cintura dela, encostou aquela chulapa no seu delicado anelzinho e forçou para penetrar no cú dela. Nanete, então, com em gemido e expressão de muita dor no rosto, logo pediu afobada para ele:
- Para, por favor! Uiii! Tira! Tá doendo muito. É muito grosso! Não estou acostumada com um grosso assim! Aiii! Eu falei pra tirar, porra! Que merda!
- Merda digo eu, Nanete! Que frescura! Você disse que gostava de pau no cú!
Logo ela o acalmou, agora ela falando autoritariamente para ele:
- Fica firme aí, cara! Eu gosto é no cú mesmo, porra! Deixa que eu faço! Calma!
Ela, então, comandou a utilização da técnica passada para ela pelo Jardel, para com um sorriso de felicidade iluminando o seu belo rosto e orgulhosa de si mesma, sentir aquele grosso caralho todo enterrado na sua arrebitada e gostosa bunda, arregaçando como nunca antes o seu guloso cuzinho! Depois, ele, maravilhado com a experiência daquela bela esposinha infiel, agradeceu:
- Valeu, Nanete! Que maravilha! Que cuzinho apertado! Isso é que é bunda!
E, colando todo o seu corpo no dela, começou com o quadril a bombardear aquela desejada bunda com violência, como quando o fizera na boca dela, e baixinho ia falando ao ouvido dela:
- Piranha gostosa e infiel! Bundeira! Está gostando, está? Sua puta gostosa!
Ela, também baixinho e com o rosto desfigurado pela estranha e insuperável mistura das sensações de dor e de prazer na sua bunda, respondia:
- Sim, sim! Mete na minha bunda, porra! Mete mais! Forte! Aperta e gira os bicos dos meus seios, vai! Me machuca, porra! Arrrhhh! Isso! Força! Mais! Aiiiii! Assim! Delícia! Aiiii! Sou sua puta hoje, sim!! Que pau é esse, cara! Me come mais, uai!
Nanete, então, partiu para uma vigorosa siririca, a qual até a machucava o seu super desenvolvido grelo, mas era isso mesmo que ela queria sentir, ou seja, aquela fantástica e única mescla de prazer e dor em todo o seu belo corpo! Então, esta foi a primeira vez que ela bateu uma siririca com uma mão no grande clitóris e enterrando 4 dedos da outra na buceta! Assim, ambos contendo os gritos de prazer que, certamente, estariam soltando caso não estivessem na casa dela e com o marido dormindo bêbado lá em baixo, os dois gozaram maravilhosamente. Ela antes dele! Então agüentou firme na siririca, pois o seu recém maravilhoso gozo tinha sido apenas anal! Como ele tinha dado uma bela gozada na boquinha dela pouco antes, demorou mais, mas quando gozou lá dentro do cuzinho, comentou todo ofegante e realizado no ouvido dela:
- Sua bunda foi a melhor que eu já comi, Nanete! 10, nota 10! Ela envaidecida com o elogio, acelerou com uma mão a siririca e com a outra o ritmo dos 4 dedos na xota e, sentindo o pauzão dele sair, logo, alucinada, gozou outra vez. Com ele ainda todo em cima dela, mas já realizada e, voltando ao máximo o seu belo rosto, Nanete, disse para ele sorrindo feliz:
- Obrigado! Foi muito bom! Mas vamos descer. Já está amanhecendo, porra!
Ela apenas vestiu a sua delicada calcinha tapa sexo e ele o roupão, que era do seu marido, e desceram de mãos dadas. Em frente do quarto de hóspedes ele, antes de entrar, perguntou baixinho para ela olhando direto naqueles belos olhos belos esverdeados:
- Nanete, eu adorei comer esta sua bunda! Você gostou de dar ela pra mim?
Ela, abaixando os olhos envergonhada, mas respondeu, enquanto sua mão foi dar um aperto firme no pauzão mole, mas mesmo assim grosso, dele:
- Sim! Adorei esse seu pau grosso comendo a minha bunda! Gozei 2 vezes, uai!
Ele, então, levou as suas mãos para os ombros dela e ao mesmo tempo em que os pressionava para baixo, falou para ela:
- Então este meu pau que te deu tanto prazer merece uns beijinhos, né não?
- Não! Meu marido está logo ali, merda! Até! Duma com os anjos, meu caro!
Ele, ignorando ela, a forçou bruscamente a se ajoelhar e falou baixo e firme:
- Seu corninho caiu na cama duro de porre! Não vai acordar tão cedo, caralho. Por favor, Nanete, é só tipo uma saideira, porra! Sei que gosta, né!?
Ela, admirando aquele pau, considerou: "Sem barulho o meu querido não deve acordar mesmo e são só uns beijinhos neste pau grosso e serão apenas como agradecimento, porra. Esse gostoso pau grosso merece, caralho! Vale um carinho de saideira, sim! Não é nada de mais, mesmo!" Assim, em paz consigo mesma, começou os beijinhos na cabeça, que mesmo mole ainda era grossa. Ela, então, divertida pensou: "Este pauzão merece é uns beijinhos de língua!" Assim, beijinhos suaves e carinhosas linguadas, logo foram endurecendo o caralho dele. Ela, então, se empolgou com aquela visão e a sua mão foi segurá-lo para lhe facilitar. Ele admirando o trabalho daquela jovem esposa infiel e boqueteira, pediu para ela:
- Chupa agora, Nanete, chupa! Vai! Você é demais nisso! Vai, Nanete!
- Tá bom, porra! Eu vou chupar você, mas vê se fica quieto aí! Não vai fazer nenhum barulho, hem! Meu amor está dormindo logo ali no quarto, porra!
E, desta vez, foi ela quem comeu, num frenético vai e vem, com a própria boca aquele caralho, que ela mesma tinha endurecido com beijinhos e linguadas bem dadas, pois ele já tinha gozado 2 vezes quase seguidas!
Finalmente, quando ele ia gozar, ela, cansada mas ágil, logo o retirou da sua boca para que ele esporrasse por todo o seu lindo rostinho, pois "Era como o seu Jardel e eu gostamos" pensou e a seguir "Quem sabe ele também irá gostar!" Depois, buscando os olhos dele, ela sorriu de uma forma bem safada, limpou a porra dele com os dedos e os lambeu sedenta, 1 por 1! Ele, maravilhado e carinhosamente a ajudando a levantar, exclamou:
- Nanete, você foi a melhor foda da minha vida! A melhor, disparado! Sério, uai!
Ela, então, se sentiu toda orgulhosa e feliz com este baita elogio:
- Puxa, que bom! Eu também adorei! Muito obrigado! Meu cú dói muito, uai!
Então, colando seu corpo ao dela, deu um empolgado beijo na boca dela, ainda com a porra dele. Ela, que, a princípio se negava a receber, não resistindo mais, pensou: "Assim, infelizmente ou felizmente este é o o "the end" da minha comemoração do sucesso da minha festa, caralho!" Na dúvida, achou melhor entregar-se por inteiro e a sua língua foi direto para dentro da boca dele! Foi um longo beijo e foi ela quem se separou dele e, sem mais, logo se dirigir sem se despedir e, de cabeça baixa, para o seu quarto, mas, conscientemente, exagerando bem num orgulhoso rebolado da sua bela bunda, pois tinha a certeza que ele estaria admirando ela, mas sem se esquecer da calcinha. Já no quarto, ela só regulou o despertador e caiu na cama como estava, ou seja com porra de outro homem na boca e no cú e, sem coragem de tocar no seu amado marido, apagou. Foram acordados pelo pai do cara, com as fortes batidas dele na porta !
Quando da saída de todos, sendo que o homem conseguira lhe roubar um arrepiante beijo de despedida, com as mãos dele apertando a sua bunda, como que tentando arrancar as suas nádegas, Nanete deu realmente início, toda feliz, à vida a 2. Como o chantagista do Jardel aparecera na festa com uma loira, que causara nela 1 certo ciúme, e como já fazia 1 mês que ele não a procurava, ela se sentia livre. Mas até pensou confusa: "Livre, sim, mas será que leve e solta, merda?". Mesmo com a pontada de dúvida, era, então, para ela, como se o seu casamento estivesse começando realmente. O que já tinha acontecido, ficava para trás e só aconteceu por culpa do fraco sexo que o marido praticava com ela. Mas ela, feliz, perdoava de coração, pois o que mais queria era manter o seu casamento estável e duradourocont.)