Mila era minha vizinha, mudara-se para casa ao lado quando tinha apenas sete anos. Eu acabara de entrar para a faculdade e como tinha sobrinhos, a vi crescer ali na minha piscina. Casei muito novo, tinha 21 anos, mas não durou antes dos 30 lá estava eu de volta a casa de meus pais. O tempo parecia ter voado... Lá estava Mila, o mesmo sorriso sapeca agora enfeitando um corpo esculpido a dedo... 18 anos de puro feitiço. Já não corria para meu colo como fazia aos sete anos mais o olhar de menina curiosa continuava ali.
Nos fins de semana nossas famílias se juntavam em torno da piscina, as crianças já crescidas nem sempre estavam presentes. Numa dessas confraternizações para minha surpresa lá estava Mila... a pele dourada era recoberta por uma tanguinha que instigava ainda mais meu olhar de macho separado...Deus não economizara ao esculpir aquela criatura. Eu sentava à distância para sonhar com aquela ninfetinha. Ela parecia perceber e provocava quando via a distração dos outros diante das infindáveis partidas de buraco... Ela sempre dava um jeitinho de ajeitar o biquíni e mostrar muito mais do que a tanga escondia. Eu ali camuflado atrás de um livro sofria com as mudanças hormonais provocadas por aqueles pelinhos provocantes... foram meses de tentação.
Meus pais estavam passando uma temporada no sítio e eu precisava ficar, pois tinha a agenda lotada de pacientes. Era a última consulta daquele dia ensolarado, já passavam das 6 da tarde quando minha secretária anunciou a última paciente. Eu estava terminando um suco quando a porta abriu... por pouco não deixei tudo cair. Ali a minha frente estava ela... Mila, linda e com aquele olhar curioso...
Meio sem graça dei inicio a consulta... Enfim Mila precisava ser examinada, chamei a enfermeira para prepará-la enquanto corri ao banheiro para jogar uma água no rosto. Como poderia examinar eticamente aquela tentação, com tantos médicos ela resolvera entrar justo no meu consultório e pior para confidenciar que queria iniciar sua vida sexual... era demais .
Todo o procedimento foi feito da forma mais ética possível, minha tensão era tanta que sequer guardei a imagem dela. Acho que ela fantasiara mais do que eu aquela consulta... percebi seu olhar de decepção mediante meu profissionalismo. Despediu com um sorriso amarelo e foi-se.
Eu estava encharcado de suor, queria chegar a casa tomar um banho frio e esquecer tudo aquilo principalmente o fato dela estar prontinha para se entregar a uma noite de prazer... que cara de sorte seria aquele!
Perdi a noção do tempo que passei no banheiro... me senti um adolescente, mas era natural. Ouvi um barulho na cozinha e ao descer lá estava Mila com um micro shortinho e um top transparente que era um verdadeiro cinema. Eu ali de toalha enrolado já me preparava pra passar vergonha... ela apenas ria maliciosamente. Fechara a porta e iniciava uma verdadeira tortura... devagarzinho se desfazia do top, do short e deixara apenas uma tanguinha branca daquelas de fazer um eunuco se matar!
Eu não tinha como esconder o que havia debaixo da toalha... ela parecia se divertir.
Correu em direção à escada e de forma exibicionista deixou cair à última peça... eu era homem não podia sofrer a tentação calado... Subi as escadas deixando a vergonha de lado na minha cama lá estava ela, a pele morena, a marca de sol... os pelinhos discretos que eu não conseguira guardar na lembrança...meu lado animal soltou, precisava acabar com aquela tortura...minha primeira vontade foi cair de língua naquele grelo vermelhinho ela se contorcia, gemia...eu ali me segurando pra não ser apressado... Mila num descuido meu ficou de bruços... era uma visão do paraíso...um paraíso rosado jamais tocado. Era o paraíso que ela insistia que eu desbravasse...
Busquei um creme que ficara como recordação de meu casamento fracassado e iniciei o ritual... diferente de qualquer mulher Mila estava ali implorando que aqueles 18 cm fizessem parte de sua vida...quanto mais delicado eu era mais ela se abria...em poucos segundos e alguns gritinhos eu estava totalmente acoplado aquela bundinha empinada e quente. Ela rebolava e pedia mais... eu seguia o ritmo de seus gemidos estocava, estocava, até sentir meu leite escorrendo e juntando se ao dela...ela caiu exausta soluçando...deitei ali por cima dela para acalmar...tomamos uma ducha aos beijos, tentei penetrá-la mais ela disse que outro dia...juntou as roupas e saiu. Eu ficara ali, saciado pela metade me corroendo em imaginar que outro felizardo teria aquela bucetinha só para ele, e feliz por haver penetrado em um rabinho quente e intocado.