Se vc já leu algum cont meu sabe que eu e meu amigo Marcos adorávamos ir a praia fora de temporada, tinha pouca gente e nós podíamos nos exibir. Éramos jovens e bonitos, e ao invés de irmos para a praia, nós gostávamos de ficar na piscina nos fundos da casa do pai de Marcos nos bronzeando de fio dental, e no final da noite, irmos ao shopping comer alguma coisa e fazer compras.
Foi em um dia desses que eu e Marcos estávamos saindo do shopping quando muito próximo havia uma loja de tatuagens, nós entramos para olhar e fomos atendidos pelo tatuador, um homem de uns 40 anos, careca, alto, forte, barrigudo, com um enorme cavanhaque e cheio de tatuagens. Ele foi simpático e nos mostrou vários catálogos com todos os tipos de desenho. Confesso que fiquei tentado a fazer uma tatuagem e a dar pro tatuador, que não percebeu nada, pois como já disse algumas vezes não somos efeminados e o Marcos era até muito tímido.
No outro dia, liguei para a loja de tatuagens e, de propósito, marquei a ultima hora para me tatuar, alegando que não tinha outro horário, eu faria duas tatuagens: um cavalo marinho ao lado na minha cintura, um golfinho, na parte de trás, no inicio da minha bunda, bem onde fica o fio dental. O cavalo marinho seria uma tatuagem verdadeira, mas o golfinho seria uma tatuagem de verão. Ele disse que as duas iriam demorar mas eu aleguei que não tinha importância.
No outro dia as 6 da tarde, lá estava eu, sem o Marcos para fazer a tatuagem, como eu previa, a secretária dele já tinha ido embora e ficamos só nós dois no estúdio. Max, esse era o seu nome, me pediu que tirasse a roupa e ficasse só de cuecas, eu fiz e me deitei de lado, abaixei a cueca e ele começou a me tatuar o cavalo marinho. Claro que ele viu a marca o meu fio dental e ficou intrigado, afinal de contas, eu não era efeminado. Parece que minha marquinha o deixou excitado e perturbado, mas ele muito profissional, se manteve contido. Após terminar o cavalo marinho, Max me disse que o golfinho seria muito mais rápido, pois não era uma tatuagem definitiva. Quando eu disse onde queria o golfinho, ele ficou mais perturbado e excitado, mas não demonstrou. Ele então, deitou a parte da frente da cama e me mandou deitar, eu deitei e fiquei com a bunda exposta, virada pra cima, ele então abaixou um pouco mina cueca deixando metade da minha bunda de fora, e começou a me tatuar.
Eu notei por olhando por baixo que seu pau estava enchendo sua calça , e então dei minha ultima cartada, disse ao Max que tiraria a minha cueca toda, pois tinha um cabelo inflamado me incomodando.
Eu tirei a cueca e fiquei com minha bunda lisa, queimada e depilada virada pra cima, ele realmente se excitou com a situação e com uma mão tatuava o golfinho, com a outra, segurava uma de minhas nádegas e o polegar ficava próximo ao meu cu. Eu soltei um gemido e ele me preguntou:
- Ta doendo? Com essa agulha não dói nada, essa tatuagem nem é de verdade
- -não é a agulha que tá fazendo isso, é seu dedo perto do meu cu que ta me deixando louco!
- Quer que eu tire?
- Não! Quero que enfie tudo no meu rabo! Não agüento mais de tesão
- Só um minuto que eu já estou no final, quando acabar, vou lá fora, tranco a porta do estúdio e ficamos a vontade.
- E assim ele fez, terminou rápido minha tatuagem, fechou a porta e veio até mim, enfiou um dedo, dois, três no meu cu, eu só gemia e suspirava. Então ele disse:
- Nossa que cu limpinho viadinho, eu nunca vi um cu limpo como o seu!
- Eu faço lavagem anal todos os dias Eu disse- Pode me lamber, que eu sou limpinho!
- Max começou a me lamber o cu o que me deixou maluco, ele lambia com muita vontade, até que tirou sua roupa, se sentou numa cadeira, abriu uma cerveja e me disse:
- Agora é sua vez, vem me chupar!
- Max era diferente! Era todo tatuado, menos no pau, que era muito grosso, media uns 20 cm de comprimento, mas na grossura eu nunca tinha visto nada igual.
Me abaixei e como todo putinho comecei a chupar seu pauzão, eu parecia uma criança numa loja de doces, me deliciando com aquele cacete imenso, eu punha na boca, chupava, masturbava, lambia seu saco suas bolas o levando a loucura, Max dizia:
- Isso! Chupa viadinho, chupa gostoso, que boca vc tem!!!! Ninguém me chupou assim antes!!
- Eu chupava sem parar até que ele fechou os olhos, soltou um urro, segurou minha cabeça e gozou na minha boca. Eu nem tive tempo de fzer nada, ele segurou minha cabeça e eu tomei toda sua porra na boca, depois eu limpei seu pau que não queria amolecer de jeito nenhum.
Então Max me colocou de quatro, lubrificou meu cu e passou a enfiar seu pauzão no meu rabo! Eu gemia e sentia um pouco de dor, pois seu pau era muito grosso e eu estava acostumado com o pau de Marcos que era normal para um cara de 17 anos e não era muito grande.
Eu gemia e falava:
-Ai Max! Seu pauzão ta me arregaçando!!! Que pau grosso, que tesão!!! Ta doendo mas ta muito gostoso!!!!!
-Tá doendo né seu putinho? É que vc tá levando um pau de homem no cu!!!! Agora dói mas vc vai adorar e daqui a pouco vai estar rebolando e pedindo mais, seu viadinho safado e gostoso! Eu rebolava e sentia a dor indo embora, só ficando o prazer, o prazer de ter uma tora daquele tamanho me enchendo o rabo! Eu rebolava e gemia feito uma puta.
Max, sem tirar o pau do meu cu me colocou na posição de frango assado e continuou metendo sem dó, ele socava o pau no meu cu, me xingava e me apertava os peitos, como já tinha gozado uma vez, parece que ele ainda ia demorar, o que foi bom pra nós.
Depois de me comer de frango assado, Max sentou no chão e me disse:
-Vem ! vem sentar no meu pauzão, quero ver vc rebolar neste cacete!!
-Eu fui sentando devagar até ter tudo atolado dentro de mim, comecei a subir e a descer sem para, eu estava de costas pra ele e a visão do meu rabo engolindo seu cacete deve ter deixado Max excitado, seu pau inchou e ele me puxou pra baixo pelas ancas e gozou dentro do meu cu.
Eu caí deitado em cima daquele cara e ele, muito carinhoso me lambia a orelha e passava as mãos pelo meus peitos sem tirar seu pau do meu cu, eu não agüentei e gozei, um gozo farto e gostoso, Max Disse:
- Vc é o melhor viadinho que eu já comi, ninguém nunca me deu o cu assim. Volte amanhã neste horário para repetirmos a dose, a tatuagem não é nada, é meu presente!
- Saí do estúdio feliz e aliviado, na certeza que voltaria no dia seguinte para mais uma surra de pica.