A história que passo a narrar aconteceu há aproximadamente 3 anos, durante um final de semana em que resolvi visitar uns amigos meus de longa data que moram no interior. A duras penas consegui convencer minha mulher de que não tinha nada a ver ela ir comigo, que eram amigos que ela não conhecia e que eu iria me limitar a ficar tomando uma cerveja durante o final de semana e colocar o papo em dia.
Como em todas as minhas escapadas procurei ser extremamente discreto e não expor a minha mulher, não dando margens a desconfianças, ela consentiu que eu fosse sozinho, meio que a contragosto, mas consentiu.
Cheguei no sábado, me hospedei em um hotel para não dar trabalho para ninguém e fui direto para uma chácara de um dos amigos, onde estava rolando um churrasco. A maioria dos meus amigos estava com as respectivas namoradas, mas havia também algumas garotas sozinhas, parte delas conhecidas de meus tempos de adolescência, e outras que eu nunca havia visto antes.
Enquanto caia a tarde e as garrafas esvaziavam, a festa começou a ficar mais animada, as garotas dançando, com seus shortinhos e sainhas minúsculas, bem apropriadas para o calor que fazia naquele final de tarde.
Foi nessa hora que eu conheci a garota cuja história eu conto aqui. Vamos chamá-la de Fernanda. Estava indo buscar uma cerveja quando ela me abordou, com uma garrafa na mão e um sorriso no rosto, se oferecendo para encher o meu copo. Aceitei de bom grado e aproveitei para me apresentar. Fiquei surpreso quando ela disse que já me conhecia de vista dos tempos em que eu morava na cidade. Para tentar me lembrar dela, passei a fitá-la com os olhos e vi ali uma mulher bem alta, seios pequenos, uma bunda bem grande, cabelos lisos até o meio das costas e um par de olhos verdes maravilhoso.
Começamos a conversar e percebemos de cara uma baita afinidade entre nós. Química mesmo, daquelas que sentimos direto na pele e não sabemos explicar direito. Como sou um cara meio tímido, fui comendo pelas beiradas, sem pressa e sem tirar os olhos daquele par de olhos verdes. Quando fui dar a investida, ela recuou e me disse que estava de rolo com um dos caras da festa e que não queria se expor naquele lugar. Sugeri que saíssemos dali. Ela pensou um pouco, mas aceitou.
Já na porta da chácara, começamos a nos beijar e na medida em que os amassos começaram a esquentar, fomos para o carro dela e partimos direto para um motel.
Até então, eu pensava que seria apenas mais uma transa, mas mal sabia eu no que aquela mulher normal se transformaria entre 4 paredes.
Chegando no motel, Fernanda praticamente se transformou em outra mulher. Começou agarrando meu cacete antes mesmo de abrirmos a porta do quarto. Tirou ele para fora e começou a mamar com voracidade. Parecia que não chupava um pau há anos. Colocava ele todo na boca, enquanto acariciava meu saco. Vez em quando parava e lambia minhas bolas e aquilo me deixava louco. Estava quase gozando na boca dela quando ela parou. Entramos dentro do quarto, ela tirou a minha roupa, me colocou sentado na cama e disse:
- Agora senta e assiste a sua puta tirar a roupa para você!
Começou a fazer um striptease, tirando peça por peça. Fiquei ali contemplando os peitos pequenos, com bicos rosadinhos, a sua pele bem branquinha. Tirou a calcinha, mostrando uma boceta linda, com pelos castanhos, bem clarinhos. Virada de costas para mim, ela ficou de quatro, com a boceta praticamente roçando na minha cara, e me provocando, disse:
- Gostou do que a putinha tem a te oferecer, seu sem vergonha?
- O que aconteceu com vc, Fernanda? disse eu
- Aqui eu não sou mais Fernanda, sou a sua puta, a sua safada, ao seu dispor para você fazer o que quiser comigo.
Aquele jogo me deixou ainda mais excitado. Mandei ela permanecer de quatro e comecei a lamber e chupar a sua bocetinha, dando umas linguadas no cuzinho às vezes, fazendo ela tremer. Mordia e chupava o seu grelo enquanto ela pedia mais e mais. Virei ela de frente, deitada na cama e continuei chupando, até que ela gozou na minha boca e pediu para que eu a fodesse.
- Cala a boca, safada. Você vai fazer do jeito que eu quiser. Pede por favor, implore para levar cacete na xana que eu penso no seu caso.
- Me fode, por favor, me come, me arregaça, me faz sua, me faz puta, por favor, dizia Fernanda.
Coloquei a camisinha e comecei a bombar devagar, olhando no olho dela. Começamos um vai-vem gostoso e ela começou a pedir que eu metesse com mais força. Bombei forte e ela pediu mais. Daí resolvi dar o que ela queria.
Pus ela de quatro na cama e meti o mais forte que eu podia. De repente ela gritou: -
- Puxa meu cabelo, seu safado. Puxa forte.
Fiz o que ela pediu mas, não contente, ela pediu mais:
-Agora me bate na bunda, me faz de cadela.
Me chamava de safado, de sem vergonha:
-Puxa meu cabelo e me come forte, seu puto!
Gritava todas as sem vergonhices possíveis e imagináveis. Quanto senti que ela tinha gozado de novo, resolvi tirar o meu pau. Sentei ela na cama, tirei a camisinha e comecei a bater uma punheta, mirando meu cacete na cara dela. Ela abria a boca, lambia e mordia os lábios pedindo leite.
-Me dá para mamar! Eu quero! Eu quero!
Não tardou e o jato veio forte, encharcando a cara, o cabelo e a boca dela de porra, que ela bebeu com gosto, segurando meu pau na boca até amolecer, me olhando com aquela carinha de safada.
Cai desfalecido na cama e dormi um pouco. Quando acordei ela já estava vestida e a transformação havia passado. A Fernanda havia voltado a si.
Saímos mais outras vezes, mas a distância acabou esfriando tudo.
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