João Alberto era um cara distinto, sério... vivia para o trabalho e a familia. Casara cedo com a primeira namorada, menina de interior. Tiveram 3 filhos. Aos 20 anos de casado, nenhuma escapulida. Era um cara atraente, bonito, educado e bem sucedido profissionalmente. Os amigos até encarnavam naquele modelo de homem. No escritório, a secretária antiga fora substituida por uma ninfeta de elouquecer a rapaziada. Até mesmo ele já notara de forma discreta e quase profissional os atributos de Mariana ou melhor, dona Mariana para o chefe. Segundo os mais afoitos e bem informados Mariana era indicação de um diretor octogenário, que testara biblicamente as qualificações da pequena.
Maurão, um dos mais entusiasmados do escritório já ousara convida-la para um happy hour recebera um sorriso simpático como resposta.
João, o chefe modelo deveria se apresentar para o fechamento de um negócio em Fortaleza e Mariana como sua secretária teria que acompanha-lo. Foi a semana das piadas, metade do escritório invejava a situação do chefe e o chamava de babaca pois sabiam que daquele mato não sairia coelho. A outra metade achava que fora dali finalmente o chefe se soltaria e a bela Mariana voltaria com uma boa promoção.
Finalmente o dia da viagem, João se despedira dos filhos e da mulher, o carro da diretoria ja estava a sua espera, passariam na casa da secretária antes de seguirem ao aeroporto. Durante o destino Dona Marina, como João insistia em chama-la fazia as últimas anotações para a reunião ao fim do dia.
Chegaram no hotel a tempo de almoçar e seguiriam para a empresa. A reunião transcorria normalmente a não ser pelo fato da secretária ser o alvo das atenções, a morena mignon desfilava sua competencia corporal para os presentes ao término da reunião voltaram ao hotel.
João foi para seu quarto, depois do banho ligou para a familia: falou com os filhos e com a esposa. O forte calor o fez colocar uma roupa leve, diferente dos sisudos ternos que usava no dia a dia.
No bar do hotel ousou em pedir um drink. A bela Marina de cabelos soltos e um vestido leve que realçava o corpo aproximou-se do chefe, João embora repaginado pelas roupas leves e pelo drink ainda mantinha ainda o semblante do chefe modelo. Marina parecia disposta a despi-lo de sua austeridade e porque não dizer fidelidade. ele mantinha-se ali : firme. O movimento do bar aos poucos aumentava...alguns executivos presentes na reunião também chegavam despidos dos ternos sem vida, risonhos e alguns acompanhados por jovens iam acomodando-se no ambiente. João inexplicavelmente partia para o segundo drink Marina parecia ainda mais disposta na investida, deixava parte da coxa a mostra enquanto mexia nos cabelos e sorria de forma provocante. João dava os primeiros sinais de nervosismo, seria ele capaz de sucumbir a secretaria, quebraria sua fidelidade? Um jovem executivo aproxima-se dos dois era alto e bonito. Por alguns segundos Marina desviou o olhar do chefe mas estava estampado em seu rosto que os homens mais velhos a impressionavam, o jovem em poucos segundos conseguira arrancar sorrisos do intransponivel chefe. No salão alguns casais dançavam e um dos executivos a tirou para dançar justo no momento em que combinavam uma saída para conhecer a cidade, João parecia aliviado... finalmente a ausencia de Marina poria fim aquela possivel escapulida. Acompanhado do jovem colega deixou o bar em direção aos elevadores. A aliança na mão do jovem demonstrava que como João era um rapaz fiel à esposa. Seguiram em direção ao elevador, sertamente jantariam antes de fazer um tour pela cidade.
Pararam no 20 andar. onde o jovem se hospedara entraram no apartamento onde vinho e jantar ja o aguardavam. O sóbrio joão já mais solto despe-se não da carapaça de chefe mas de todas suas roupas enqunto era observado por olhos sedentos. João, de quatro sedia aos caprichos do jovem executivo, uma verdadeira piranha na cama...rebolava, gemia enquanto era ferozmente possuído. Na manhã seguinte de volta ao escritório lá estava o sisudo joão fiel à esposa .
