Nadia era uma daquelas ninfetinhas da praia...carinha de anjo e um corpo de diabinha.Não havia marmanjo que frequentasse aquela parte da praia que não rendesse uma homenagem aquela sereia. Diariamente ela parava em frente ao meu quiosque com uma tanguinha branca que deixava a mostra os detalhes mais intimos daquela morena. E ela sabia provocar.
Passaram-se meses e aquela tentação diariamente com um sorriso diabolico pedia uma água de coco, e provocava deixando escorrer pelo corpo. Agora no auge da tentação sentava-se bem a frente do quiosque em posições inimaginaveis, por diversas vezes aquela morena me fez recorrer a velha covardia. A bandida parecia querer esfregar na minha cara. Foi numa manhã de pouco movimento, o tempo fechado anunciava um dia de chuva. Como de costume atendi os fornecedores e alguns poucos clientes que arriscavam uma caminhada antes da chuva. Aproveitei para colocar o estoque em dia, dar uma geral quando aquela voz doce pediu o de sempre...ali estava ela numa roupinha colada ao corpo suado.
Não dava pra esconder meu amigo de fé que já a postos se manifestava , a safada não tirava os olhos e passava a lingua entre os lábios... o quiosque semi-fechado era minha salvação ...daquele dia não passava. Acabei de fechar as portas enquanto ela se espreguiçava numa das cadeiras...corri para o banheiro mais uma vez ela ia me deixar na mão. foi quando fui pego com a mão na massa, pronto pra cometer a mais antiga das covardias...quando dei por mim ela já estava ali com sua mão delicada e sua boca quente ...só de relembrar meu pau endurece. empurrei a porta e a levantei de forma brusca arrancando-lhe aquela roupa era perfeita! jogueia em uma mesa e abri suas pertas ...era a buceta mais cheirosa tinha cheiro de fêmea no cio bastou duas linguadas para ve-la inchada meu pau latejava mas queria explorar todo aquele corpo, coloquei a de bruços era o cuzinho mais lindo todo liso e rosado parecia apertadinho na hora não pensei em nada fui logo metende ela gritava e se contorcia pedia que eu parasse mais eu estava possuido e a cada pedido de pare era uma estocada...ela chorava baixinho inerte. arreganhei-lhe bem as pernas e enfiei bem fundo ela rebolava e gemia ...eu não tinha pena, relembrava cada dia em que ela me provocava , cada punheta batida e descontava naquela bucetinha inchada
ela gozava como uma vaca...babava meu pau, eu metia com vontade...
segurei a quase o dia todo...a bichinha saiu dali ardida, mole ...eu achava que jamais voltaria ali finalmente aquela diabinha aprendera a não mexer com um homem. para minha surpresa na manhã seguinte lá estava ela dessa vez para me dar o troco, trouxera uma amiguinha ainda mais desinibida transamos ali à três...gozamos o dia todo e quando eu achava já ter acabado as duas resolveram dar um espetáculo particular...mas essa é outra estória