Desculpem a forma como finalizei meu último conto (um mulato em minha vida) mas é que a mãe do corno, minha sogra chegou em minha casa, e tive de fechar a página rapidamente.
A velha a pedido de meu marido veio passar um tempo em minha casa enquanto ele estivesse fora. Isso me deixava com a orelha em pé. Será que ele desconfiava que sua esposa tinha virado uma vagaba?
O caso é que ela veio para ficar de olho em mim. Afinal, minha fama de louca por um negrão começou a se espalhar pela academia, pelo bairro, e pela vizinhança.
O papo era o mesmo: um negão falava para o outro "aquela safada ali é casada, mas não nega fogo pra um negão. Eu mesmo já meti muito com ela." Aquilo fez com que uma dezena de crioulos, morenos, mulatos e negros de várias partes viessem me observar. Fosse na academia, ou em uma boate qualquer, sempre aparecia um pretinho comentando sobre mim. Achei que meu marido tivesse descoberto algo e mandou a velha me cuidar.
Mas como safada não tem jeito, dei um balão na coroa e fui a uma danceteria com umas amigas, todas casadas, por isso a velha não se enfiou atrás de nós. O que ela não sabia é que aquelas boas esposinhas eram uma mais safada que a outra. O resultado foi que eu saí a caça de um cacete para me esbaldar. Logo encontrei um negro que chegava a ser azul de tão escuro. Era bonitão, um pouco mais alto que eu, e com cabelos curtinhos e músculos definidos. Um verdadeiro deus de ébano. Cheirava a sexo, e eu fiquei arrepiada com o contato com aquela pele. Conversei com uma de minhas amigas e ela me emprestou sua casa, pois o marido também estava viajando. Ela ficaria na casa de outra amiga nossa para que eu pudesse aproveitar a noite.
- Manda ver, gata! Com um preto desses talvez até eu acho que chifrava meu marido.
Quando chegamos a casa, parti pra cima do negro com fúria total. Estava quase um mês sem sexo e estava doida. Meu desejo por homens de cor escura estava incontrolável. Tirei sua camiseta e me deparei com um peito musculoso e escuro como carvão. Passei minhas mãos branquinhas por ele e contrastavam como chocolate e leite. Beijávamos cheios de tesão, então eu fiquei peladinha para ele.
- Caralho, gata! Como é que pode um marido ficar viajando com uma loira dessas em casa?
- Gostou, negão?
- Vem cá e já te mostro. Se seu marido não te come gostoso, eu vou te comer de tudo quanto é jeito
- Nossa, negão! É assim que eu gosto!
O negro só de cueca me lambeu, chupou e mordeu nos lugares mais loucos e gostosos. Quando ele passava a lingua pelo meu cú, ficava toda arrepiada. Eu era uma profissional formada do anal, e adorava essa modalidade de sexo. Principalmente com uma enorme toruba preta socada no rabo. Por isso, finalmente resolvi ver como era o pau de meu amante daquela noite.
Peguei aquela pirocona molenga totalmente preta e comecei a lamber e chupar. Ele foi ficando duro e cresceu gostosamente dentro de minha boca. Ele gemia e puchava de vez em quando meus cabelos.
Depois que estava bem duro, sentei sobre ele e cavalguei aquele touro negro. Ele segurava minha bunda e me socava gostoso. Eu descia e deixava ele mordiscar meus peitinhos, depois ficava levantada de novo. Minha buceta molhava seu pau todo e ele falava que estava adorando me comer. Eu claro já sabia pois modéstia parte sou uma gostosa pra meus 33 anos. Resolvi virar de costas pra ele, pedi que juntasse a pernas e meti a buceta naquele pauzão.
De vez em quando me empinava para frente, deixando ele ver meu cuzinho, só pra sugerir a ele algo mais. A sua porra jorrou gostosa na minhas pernas. Eu havia decidido não usar mais camisinha mesmo que isso fosse um risco. Poderia pegar alguma doença, ou quem sabe dar ao meu marido um filho mulatinho, mas não estava nem aí.
Esperei um pouco, beijando os peitos do negro, até que seu cacete ficou novamente de pé. Agora ele iria ter o prazer de foder o cú da sua loirinha. Fiquei de quatro na cama e ele de pé ao lado. Ele molhou o dedo médio e o esfregou na entradinha do cú. Depois foi colocando devagar. Teve um pouco de dificuldade em entrar por causa do tamanho, pois devia ser quase 20 cm, mas meio fino. Muito preto, com a cabeça vermelha, esqueci de mencionar. Mas logo meu cuzinho relaxou e recebeu a piroca quase toda.
Suas bolas pretas batiam na cara da minha buceta, enquanto seu pau entrava e saia gostosamente de meu cú.
Me afastei dele que protestou, mas o empurrei na cama e desci sobre seu pau de costas pra ele. Meu cú engoliu gostoso aquela barra de carne negra. Passei a bulinar minha buça, enquanto cavalgava. Logo gozei de novo.
Ele também jorrou leite em meu rabinho, que ficou escorrendo. Fiquei extasiada com aquele negro maravilhoso. Ele foi embora e não me deu telefone e nem pediu o meu. Me senti usada por aquele negro. Mas gostei da sensação de ser uma putinha casada que era usada por um negro sem compromisso.
Tranquei a casa da minha amiga e voltei pra casa.
Minha sogra me recebeu na porta, meio brava pelo horário. Era quase de manhã. Pedi desculpas e disse que minha amiga tinha passado mal, que eu tinha ido buscar umas roupas pra ela na sua casa, já que ela iria ficar na casa de outra amiga. Como prova apresentei a chave de sua casa.
Vocês acreditam que ela chegou a perguntar se era muito sério o que minha amiga tinha, e se poderia ajudar?
Mal sabia ela que eu estava na verdade, na cama com um negro gostoso, colocando um par de chifres na terta do meu maridinho
Aposto que ela ficaria horrorizada se soubesse que a esposa loirinha de seu filho adorava uma toruba preta, e corneava seu filhinho com negros dotados de torubas grossas, duras e bem pretas.
Bom, mas quem sabe se a velha não curte um chocolate também? Fiquei sabendo que ela também tinha dado seus pulinhos na época em que meu sogro era vivo. Será que algum mulatão ou negro sem-vergonha comeu a mãe de meu marido? Porque a esposa andava sendo comida por negros o tempo todo.
Quem sabe um dia não o convido para assistir uma foda minha. Acho que no fundo o corno ia adorar ver sua esposa branquinha, loirinha e tarada na pica de um negro dotado.
Acho que eu gozaria horrores na piroca de um preto se ele estivesse assistindo.