NANETE: sempre fiel ao casamento-9 (argumento original: Pafer)
O APARTAMENTO 3
Passado 1 mês da festa de inauguração do apartamento, Nanete tinha se revelado uma perfeita dona de casa. Cuidava sozinha de tudo. Arrumava, limpava, cozinhava, lavava, passava, cuidava do jardim, piscina... Neste instante ela estava inaugurando a pequena sauna a vapor que tinha acabado de ficar pronta. O casal providenciara essa construção para que ela pudesse ter um outro lazer que não só a diminuta piscina. Sozinha, para variar, ela estava perdida nos seus pensamentos, entre eles: "Ainda não almocei aqui no apartamento com o meu amada marido. Ele trabalha muito. O prefeito é um explorador, porra! De repente Nanete resolveu que tinha que fazer alguma atividade externa e lembrou que a sua amiga incestuosa, filha do chantagista do Jardel e esposa do prefeito, Leilane, dirigia um centro feminino para ajudar aos mais necessitados do município. Então ela resolveu que, à noite, "consultaria" o seu amado, para no dia seguinte ir ao Centro conversar a respeito com a Leilane. "Quem sabe, eu pergunto discretamente pra ela sobre o sumido do tarado do pai dela, porra." Tendo o seu querido marido dado a maior força, estava ela agora no seu fusquinha, meio que presente do sumido do Jardel, indo conversar sobre as possibilidades de trabalho no Centro Feminino. Lá Leilane recebeu-a realmente feliz e comentou que, já que Nanete era boa em tricotar, ela poderia se juntar pela parte da tarde, trabalhando lá mesmo ou até em casa, ao grupo de senhoras que preparavam vestimentas para as muitas crianças necessitadas da região. Nanete ficou contente e aproveitou para perguntar como quem não quer nada:
- E o seu pai, Leilane? Acho que ele anda meio sumido, né não?!
- Nanete, sua safadinha, está com saudades do meu coroa, é? É isso, né?
- Bem, acho que só um pouquinho, Leilane! Ele estava na minha festa muito bem acompanhado de uma loira toda dengosa! Bom pra ele, eu acho.
- Sua gostosinha, você está é com ciúmes! Bem, eles estão juntos por negócios, mas acredito que em cerca de 30 dias ele virá passar um fim de semana por aqui. E trate de ficar calminha e comportada, sua putinha linda, que, com certeza absoluta, meu pai irá atrás desta sua gostosa bundinha, para comer muito ela e tirar todo o atraso de vocês 2! Podes crer!
Ao ouvir estas palavras, uma ruborizada Nanete e com os belos olhos verdes abaixados, pensava consigo mesma: "Caramba mais um mês na secura!" Mas, prontamente, respondeu um tanto envergonhada ainda:
- Não é isso, não! É que meu marido e eu queremos ver com ele como vamos construir uma sala de ginástica para nós, já que a sauna ficou pronta. Poxa, você ainda não foi lá experimentar, Leilane! É a vapor! É boa! Tchau!
"Acho que não me saí muito bem", pensou uma desconfortável Nanete!
No dia seguinte, já tricotando no Centro com várias outras senhoras idosas, o que foi um tanto decepcionante, pois tinha esperança que tivesse algumas menos idosas, Nanete foi chamada para ir à sala de Leilane.
- Olha quem está aqui para nos visitar por cerca de um mês! Lembra dela?
Natete estava, então, diante de uma bela jovem, que não lhe era estranha.
- Não se lembra de mim dona Nanete? Estive com meu noivo na sua festa de inauguração do seu ap.! Tio Jardel convidou. Sou a Nandinha, lembra?
Aí, ela se lembrou da noivinha que também estava com um quase indecente vestido e, curiosamente, do mesmo estilo do dela e do da Leilane, os quais o dela e da amiga foram presentes do sumido do Jardel.
- Oh, sim, é claro! Bem vinda, Nanda e aproveite bem sua estada conosco!
E, aí, lembrou que foi essa a menina que devia ter percebido ela ter permitido e até curtido que aquele homem, o qual lá na festa tinha sido apresentado a ela como 1 primo dela, tirasse um gostoso sarro da bunda dela 1 tanto arrebitada para o primo dela, enquanto ela conversava com o casal de noivinhos. Ainda bem que o noivo, já altinho, não tinha percebido nada! Ela e Nanda passaram o resto da semana tricotando, fofocando muito, sendo que uma sem quase ver o marido e a outra com o noivo em 1 curso no exterior.
Leilane,então, deu a idéia da Nanda passar o fim de semana no melhor apartamento e no melhor prédio da cidadezinha, o qual era o da Nanete, é claro. "Provavelmente, para ter privacidade com o Breno", pensou uma maldosa Nanete! Apesar dela só ter os fim de semana para curtir o seu carinhoso maridinho, ela e o marido concordaram que seria uma boa hospedarem aquela tão jovem menina noiva.
Assim, tudo foi muito bem até pouco antes do almoço de domingo, quando uma desagradável surpresa aconteceu. Estava na porta deles o filho do poderoso político da capital, para o qual Nanete tinha permitido os sarros e dado a sua bunda após a festa, já que seu marido tinha apagado de bêbado! E para seu maior espanto ainda, o dito cujo foi recebido por Nandinha com abraço e beijinhos no primo!
- Oi, primo! Que coincidência, mais uma vez nos encontramos aqui!
O marido de Nanete, por interesse, também ficou feliz com a visita, mas ela foi apenas formal e o cumprimentou com um simples aperto de mão. O resto do dia foi, então, um sacrifício para ela, tentando sempre ficar distante das mãos daquele homem. Conseguiu na maioria das vezes, mas em 2 ou 3 a bundinha dela foi devidamente apalpada no meio de todo aquele vapor da sauna! Quando isto acontecia, ela não resistia e curtia por alguns instantes aquelas carícias na parte do seu belo corpo que mais lhe dava prazer e que, "Certamente está bem carente com o sumiço do coroa Jardel", pensou ela para se desculpar! O chato foi que ela desconfiou que aquela ainda menina Nanda podia ter, outra vez, percebido tudo, enquanto que o seu próprio marido não tinha visto nada ,como sempre. Já na hora de dormir, desta vez ela se trancou no quarto com seu querido marido e fez aquele amor café com leite, tão do agrado dele, bem como se grudou nele para dormir. A prima foi quem teve que dividir o quarto de hóspedes com o cara.
Pela manhã, ela só apareceu para se despedir dos 2 e passar a manhã arrumando a casa, mas muito preocupada com que a Nanda pudesse estar achando do que, certamente, tinha observado pensou. Por outro lado, ela se sentia orgulhosa de si mesma, uma vez que tinha resistido àquele homem que na sua festa tinha lhe dado tanto prazer comendo a sua bunda com aquele pau grosso dele! Durante o trabalho no dia seguinte a Nanda não lhe dirigiu a palavra. O mesmo no dia seguinte. "Porra, não é motivo pra tudo isso!", pensou uma magoada Nanete, no caminho para o terceiro dia de trabalho. Lá, ela confrontou aquela empertigada jovem e esta lhe comunicou autoritariamente, quase gritando:
- Me pega amanhã de manhã lá na fazenda e me leva para a sua casa, pois nós vamos é tirar uma folga do trabalho aqui, porra!
Surpresa com o tom da voz dela, apenas viu ela lhe dar as costas e ir embora! No dia seguinte, lá estava ela naquela fazenda onde em apenas 24 horas toda a sua vida tinha virado de cabeça para baixo. E mais uma surpresa, Fernanda estava com um monte de sacolas e uma mala no chão e logo foi lhe ordenando com impertinência:
- Vai pegando tudo isso aí e põe no carro direitinho, porra!
Ela, então, obediente, colocou tudo no carro e depois teve de carregar tudo para o seu apartamento sem a ajuda do porteiro que não estava por lá.
Em casa, em pé, cansada e suada, Nanete, indagou:
- O que é que está havendo, Fernanda? Eu não lhe fiz nada! Porquê você está me tratando assim? Já fazem 3 dias assim, neste mau humor, merda!
E aí, surpresa, ainda ouviu a sua própria voz confessar:
- Eu gosto tanto de você, Nandinha!
Agressivamente, a jovem deitada na rede, então mandou:
- Va tomar banho, bote seu melhor perfume e vista aquela bata da sua festa sem nenhuma roupa por baixo e volte para sentar aqui aos meus pés.
E lá foi uma atordoada Nanete pensando: "Porque eu estou obedecendo passivamente à esta guriazinha, caralho?"
Foi no agradável banho que, apenas vagamente, ela se lembrou que, quando ela tinha uns 13 aninhos, uma prima mais velha, de uns 17 anos, tinha dado muitos beijinhos em sua boquinha durante umas férias e que ela procurava ficar por perto dela para, sempre que possível, elas pudessem trocar aqueles gostosos e, para ela ainda meio inocentes, beijos, sendo que nos últimos dias já eram até de língua! Assim, ela curtiu o banho morninho, fazer uma suave maquiagem, perfumar-se, arrumar os bem longos cabelos, vestir só a bonita transparente bata sem nada por baixo e ir, praticamente nua, sentar-se no chão aos pés daquela linda jovem noivinha. No caminho, toda faceira, reconheceu: "Parece até que me arrumei para encontrar um namoradinho gostosinho, caralho!"
Ela, então, surpresa, passou a sentir realmente como uma namoradinha no seu primeiro encontro a sós com o seu amado. Assim, ela voltou de olhos baixos e, quando olhou para a menina na rede, que estava bem baixa, ela se espantou, pois estava lá uma Nanda languidamente deitada toda nua e que foi logo questionando com raiva a demora dela:
- Porquê demorou tanto , porra?
Nanete, então, toda carinhosa e com uma voz bem suave, respondeu:
- Eu estava me arrumando pra você, meu amor!
- Ah, bom! É o seguinte minha putinha, o meu primo me contou, quando saímos daqui no domingo, que você já tinha dado a bunda pra ele, ali na piscina e "otras cositas más". Assim, se você quiser que minha boca fique fechada, vai ter que continuar a me obedecer sempre. Vai ter que convencer ao seu corninho que eu vou ficar com vocês até o meu último dia na cidade.
Nanete, para espanto dela, estava apenas achando aquela situação um tanto divertida! O seu amado marido, certamente, não seria um problema, até porque ele iria passar 2 semanas inteiras na capital para fazer um curso e, assim, ele ficaria despreocupado, pois ela ficaria em boa companhia! Então ela pensou: "A menina ali não sabe disso! Eu é que estou por cima da carne seca e não ela!" Mas, simplesmente, falou com uma voz provocante, sem acreditar que estava falando aquilo e daquela forma, para a linda menina nua:
- Você manda, meu amor! Tudo o que você quiser, querida! Tudinho!
Neste momento voltou a lembrar daquela sua prima e de quando se despediram a sós: "Como tinha sido bom aquele longo beijo de despedida e a priminha chegou a levantar a minha camiseta para chupar, um de cada vez, apenas os meus duros e bojudos bicos ainda sem os meus seios! Acho que ela foi a minha única paixão antes do meu marido!" Só tinha dado tempo, então, para a prima ainda dizer, lembrou Nanete: "Se eu pudesse eu beijava tudinho! Tudinho!" E não é que ela agora, cerca de 7 anos depois, estava pedindo para aquela menina, 5 anos mais nova que ela e já noiva, a nua Nandinha: "Tudinho"! E, concluindo: "A vida é cheia de voltas, mesmo, porra!" O resto da tarde, até o seu marido chegar, foi com Nanete servindo aos desejos bem bobos até da Nandinha! Pouco antes dele chegar era este o pensamento da Nanete: "Porra, isso não é o "Tudinho" que eu quero da Nandinha! Não é mesmo, merda!" Já com o seu querido marido em casa, aí, toda a sua atenção e carinho foram para o seu amado e, como sempre, sendo ela tratada carinhosamente nos conformes por ele!
Por incrível que podia parecer, o seu marido ficou mais tempo em casa do que no trabalho até a sua partida na segunda pela manhã! Então, foi como no fim de semana anterior, até aquele homem de pau grosso chegar, ou seja, com a Nanda contando as suas engraçadas estórias do colégio interno de freiras, das suas viagens, do noivado e ... Tudo muito divertido e todos os 3 curtiram muito aqueles dias. Até o prefeito e Leilane passaram todo o domingo, véspera da viagem, com eles, tendo, inclusive, dormido lá. Já o filho deles, tinha, no início do ano letivo, ido para um colégio interno em outro estado vizinhocont.)
