Olá. Sempre me dizem que deveria escrever sobre minhas aventuras eróticas, porque em se tratando de sexo eu não tenho muitos limites e sempre acabo por realizar os desejos sexuais que eventualmente surjam, o que me deu uma vasta experiência nesta matéria. Sou moreno-claro, tenho 34 anos, mas aparento uns 25, bonito de corpo e rosto, másculo e sem culpas. Curto fuder apenas com caras machos, héteros ou afins, que curtam um cara sem frescuras como eu para chupá-los e/ou ser enrabado por eles. Meu maior prazer é proporcionar prazer a esses homens, quaisquer que sejam, e quanto mais vejo suas picas duras e latejantes em minha intenção, mais me excito em satisfazê-los nas suas mais loucas vontades.
Apresentações à parte, vou narrar uma historia que ocorreu há mais ou menos 2 anos. Nesta época morava num apartamento na região central de São Paulo que foi palco de experiências muito excitantes. Fora as inúmeras visitas que recebia, eventualmente abrigava um ou outro novo amigo que conhecia nos butecos da vida e que precisavam de um lugar pra passar uns tempos enquanto se ajeitavam na cidade, durante alguns dias ou mesmo alguns meses. Um desses caras foi um pernambucano que conheci num bar ao lado do meu prédio. O cara era simplesmente fantástico. Bronzeado, barba por fazer, um corpo de macho moldado no trabalho braçal, um olhar de gelar a alma. Um cara calado, rústico, cabra macho, tipo matador, sabe? Bonito, lembrava o cantor Julio Iglesias, com seus 40 e poucos anos, traços levemente nordestinos e muita testosterona. Aquele tipo que nos instiga, mas ao mesmo tempo nos deixa com muito receio de levar uma bifa ou coisa pior. Fui apresentado a ele pela dona do bar como se este fosse seu amigo e quando nos cumprimentamos senti que aquele homem tinha que ser meu. Com mãos grandes e fortes, deu-me um aperto vigoroso e ao mesmo tempo caloroso enquanto me olhava com aquele olhar profundo, misterioso, encarando-me fixamente... fiquei de pau duro apenas segurando sua mão. Enfim, eu estava mais do que fisgado. Fiquei por ali (o bar era muito pequeno, tipo butequinho mesmo... coisa que eu adoro) bebendo cerveja. O álcool, como bom lubrificante social que é, fez a sua parte, e ele começou a soltar mais a língua, conversando com a dona do buteco e seu marido sobre assuntos diversos, e sempre que eu podia ia encaixando na conversa alguns comentários por vezes engraçados ou inteligentes cada vez que surgia uma oportunidade, e quando nos demos conta estávamos bebendo juntos enquanto ele me contava suas desventuras e dificuldades pelo pais afora. Tomamos todas, enquanto aquele olhar ainda me estonteava. O bar estava próximo de fechar e ele não tinha onde ficar de imediato, muito menos naquela noite e naquele estado provocado pelo álcool. A dona do bar sugeriu que ele ficasse na minha casa por uns dias até se ajeitar ou mesmo definitivamente, se fosse o caso, já que eu estava procurando alguém pra dividir o apê (era a desculpa que eu dava para os amigos para explicar o fluxo constante de forasteiros na minha casa...rs) e já que estávamos nos dando tão bem. Fiz o convite e ele prontamente aceitou. Delirei só de pensar que teria aquele homem na minha casa só pra mim, ainda mais naquele estado de ânimos. De uma forma ou de outra naquela noite eu pretendia me acabar naquele corpo moreno. Fomos para o apartamento e deixei-o a vontade, se banhando, enquanto fui até um mercadinho próximo onde comprei muitas cervejas e também um litro de uma cachaça que ele havia comentado que gostava. Entrei silenciosamente e quando o vi, gelei. Ele estava apenas com um short de nylon branco (daqueles que tem tipo uma cueca acoplada) descalço, com um pé em cima do sofá e outro no tapete, enxugando seus cabelos pretos, curtos, mas fartos. Ele deve ter vestido o short com o corpo ainda molhado, pois a sua rola estava colada no tecido desenhando um belo volume de rola e saco que me alucinaram. Ele era realmente muito másculo e gostoso. Fiquei ali de pé olhando seu corpo seminu. Seus pés grandes e fortes, como suas mãos, eram complementados por pernas grossas e cabeludas, seu peito e barriga com poucos pelos maravilhosamente distribuídos em forma de T. Ele sorriu quase imperceptivelmente ao perceber minha presença, mas riu ao me ver munido com mais bebida, dizendo que eu estava animado e que se fosse para continuar ele teria que descansar um pouco, pois não havia dormido direito à noite devido à viagem. Concordei, pus tudo na geladeira e também fui tomar um banho pra relaxar e frear um pouco a libido, pois eu estava em ponto de bala com aquele belo espécime de macho praticamente nu em meu sofá.
Quando sai do banho me deparei com ele dormindo, deitado no sofá com uma das mãos embaixo da cabeça, de apoio, e outra mão sobre o volume do seu instrumento no seu calção apertado (já seco, mas não menos excitante). Percebi que ele ressonava, peguei minha câmera fotográfica e tirei altas fotos daquele corpanzil, do seu rosto másculo, dos seus pés, das suas mãos, do seu peito, do seu corpo todo. Delicadamente levantei a mão que ele repousava sobre o pau grande e flácido e suas grandes bolas que se faziam notar pelo volume e tirei fotos da sua mala também. Meu pau latejava de tesão e sentia que poderia gozar sem mesmo me tocar a qualquer momento. Escondi a câmera e, encorajado pelo álcool já consumido, decidi ousar um pouco mais, aproveitando-me do seu estado de sonolência e embriaguez para tocar aquele corpo maravilhoso. Comecei pelos seus pés, que alisei, cheirei, beijei e lambi, enquanto ele permanecia imóvel. Suguei alguns de seus dedos do pés enquanto me inebriava com aquele leve odor característico de pés de macho. Que sensação maravilhosa ter aquele macho pernambucano gostoso, totalmente indefeso, à minha disposição. Subi minhas mãos acariciando as duas pernas ao mesmo tempo e sentindo os seus fartos pelos deslizando sob minhas mãos, depois segurei os seus pés firmemente com as mãos e refiz o mesmo trajeto anterior, mas desta vez, com a língua, primeiro numa perna e depois na outra. Eu estava completamente embriagado e absorto naquele corpo fenomenal e ele completamente apagado e entregue ao álcool e aos meus mais ébrios desejos. Segurei as suas 2 mãos com as minhas, juntei-as, cheirei-as, beijei-as e as lambi, enfiei um de seus dedos grossos na minha boca e succionei um pouco como se fosse um pequeno pau. Minha cueca e o meu short já estavam completamente melados de tesão, pois há muito me segurava pra não gozar. Soltei suas mãos e alisei seu abdômen, seu peito, e segurei seu queixo quadrado com um das mãos enquanto alisava seus cabelos. Queria beijá-lo, sentir sua boca de encontro a minha e foi o que fiz... primeiro encostei seus lábios aos meus e me afastei rapidamente pra ver se ele esboçava alguma reação, mas seu rosto permanecia imóvel. Encorajado, tomei seu lábio superior entre os meus, depois suguei seu lábio inferior, e novamente o superior, enquanto finalmente deslizava minha mão esquerda pelo seu peito, abdômen, até encontrar sua mala ainda intocada, pois acredito que o melhor deve ficar apenas para o final. Com a boca ainda tocando a sua, enquanto sentia a sua respiração inalterada e o cheiro de álcool e cigarro, me dei conta de que ele realmente estava muito bêbado e/ou cansado. Finalmente encontrei o tão esperado tecido de nylon e enchi a minha mão naquele pacote volumoso e flácido, apertando e acariciando todo o contorno do seu saco e pau, ainda por cima do tecido. Soltei seus lábios e percorri com minha boca o seu peito, alcançando seus mamilos um a um. Continuei descendo com a língua o caminho de pelos que terminava no calção, cheirei, beijei e apalpei com a boca aquele volume delicioso, deixando o seu short novamente transparente com a minha saliva. Adoro esses calções de futebol. Segurei o volume do seu saco com uma mão enquanto apertava e alisava e apertava o volume do seu grande pau com a outra mão até que este começou a esboçar sinais de vida. Fiquei receoso de que ele acordasse, e dividido entre o desejo de continuar desbravando aquele corpo imóvel e a vontade de ser possuído por aquele macho plenamente ativo e desperto (também não sabia qual seria a sua reação). Duvidas à parte, continuei alisando o seu pau da mesma forma, por sobre o tecido e, antes que tomasse qualquer decisão, estava com o seu pau completamente, grande, grosso, duro e latejante sob minha mão, enquanto seu rosto permanecia estático e sua respiração inalterada. Eu não sou de ferro, eu não me agüentava mais de tesão, de vontade de segurar aquela rola imensa com as mãos enquanto caía de boca na cabeçorra já melada. Lentamente fui abaixando o seu "calção-cueca" com as 2 mãos ate que seu pau literalmente pulou pra fora do seu calção melado, latejando e pulsando no ar. Abaixei o restante da cueca com uma das mãos até ver o seu grande saco que segurei com a outra mão, então coloquei o elástico do calção por baixo do saco de forma que pudesse ver as suas bolas e o pau completamente expostos enquanto seu pau ainda latejava numa ereção vigorosa. Que visão maravilhosa! Seu pau era muito grosso na base e ia afilando ate terminar numa cabeçorra ainda grossa e parcialmente coberta por uma farta camada de pele. Ainda segurando o seu saco com uma das mãos, deslizei pelos seus pentelhos com a outra mão e finalmente abracei o seu grosso calibre com meus dedos, molhei meus lábios com a língua e cai de boca. Chupei forte e vigorosamente, enquanto alisava seu saco, seus pentelhos, sua barriga, peito e pernas sem me preocupar se ele estava desperto ou se depertaria, totalmente envolvido pelo tesão. Lentamente subi de joelhos no sofá, envolvendo sua perna esquerda com as minhas, enquanto suas pernas peludas abraçavam minha perna esquerda. Assim, sentado na sua canela esquerda, enquanto alisava o seu corpo todo com uma mão, eu segurava seu pau com a outra, o punhetando, lambia toda a extensão do seu cacete, lambia o seu saco e engolia as suas bolas uma a uma, já que as 2 não cabiam na minha boca ao mesmo tempo. Seu pau, por incrível que pareça, ficou ainda maior, então segurei-o com as 2 mãos e fiquei chupando apenas a cabeça e o restante do pau que ainda sobrava... seu pau latejava muito e tinha dificuldades de mantê-lo imóvel para chupá-lo. Ele iniciou um leve movimento de vai e vem nos quadris, fiquei com medo de olhar pro seu rosto e intensifiquei a chupada, mamando com muita vontade, segurando seu cacete pela base, rente aos pentelhos, com uma mão, enquanto apertava o seu saco com a outra. Com uma das mãos ele segurou os meus cabelos me incentivando a chupá-lo com volúpia. Gelei de tesão e medo, mas não podia parar. Chupei, mamei, suguei aquela rola até que finalmente o seu pau inchou e latejou fortemente anunciando o gozo que estava por vir. Ele segurou a minha cabeça contra o seu pau com as 2 mãos enquanto intensificava o movimento de vai e vem. Entre espasmos, grunhidos e urros o seu gozo veio forte e vigoroso, em fortes, fartos e grossos jatos de esperma na minha garganta. Engoli toda a sua porra enquanto ele alisava os meus longos cabelos com as mãos. Continuei chupando e lambendo levemente o seu pau ainda ereto até deixá-lo bem limpo, enquanto meu pau ainda pulsava dentro da minha cueca, após um gozo intenso e involuntário que compartilhei com ele naquele momento de clímax intenso, sem mesmo me tocar. Ele deixou suas mãos caírem de lado e quando criei coragem de olhar pra cima, ele fingia que ainda dormia, esboçando um indefectível sorriso de satisfação. Não podia ser mais perfeito. Subi a sua cueca, dei um beijo de despedida na sua mala melada e apaguei, de bruços, no tapete da sala mesmo. Horas depois, acordei no meio da noite com uma mão grossa, forte e experiente deslizando pelas minhas costas e adentrando lentamente pelo meu calção, como que ignorando a presença de qualquer resistência do elástico, explorando e alisando as bandas da minha bunda no escuro, primeiro uma, depois a outra... mas essa já é uma historia que ficará pra outra oportunidade.