Parte II
Retirei minha roupa sob o olhar curioso de Patrícia. Ela devorava cada parte que se desnudava me deixando ainda mais provocativo. Fiquei completamente nu. O pau ainda duro como pedra, pela cena deliciosa que acabara de ocorrer.
Entramos os 3 no chuveiro e dei um beijo molhado em Patrícia. Que menina deliciosa.
Beijava Patrícia enquanto seu marido lhe agarrava por traz e lambia seu pescoço e orelha. Patrícia de olhos fechados curtia mãos e línguas que adoravam seu corpinho lindo. Nos enxugamos e voltamos para o quarto.
- Agora, corninho, é sua vez de olhar. Disse para Marcelo. arrancando um sorriso lindo de sua linda esposa.
Beijei Patrícia vorazmente, pois estava descontrolado, afinal eram oras de excitação, desde que a vi, no bar, até o sexo anal a centímetros dos meus olhos. Estava louco e comecei a chupar os pequeninos e lindos seios de minha moreninha. Ela estava louca, puxava meus cabelos quase querendo esfregar minha boca em seus peitinhos. Desci saboreando seu corpinho magro até chegar a sua bocetinha. Caí de boca, chupei seus lábios, seu grelinho, seu cuzinho, enfiei minha língua dentro de sua bocetinha, suguei ela inteira e quando as contrações de seus músculos estavam anunciando um orgasmo eu, rapidamente enterrei meu pau em sua bocetinha.Patrícia gozou assim, entalada em minha pica, sem nem ter provado minha penetração direito. Continuei fudendo Patrícia, agora buscando meu prazer, pois nesse momento já não agüentava mais de desejo de gozar. Eu estava estocando furioso, e Patrícia percebeu que estava preste a gozar e me pediu:
- Posso te pedir uma coisa, meu lobinho?
- Agora você pode tudo! Respondi.
- Deixa o corninho beber sua porra que ele adora.
Fudi ainda mais furioso, pelo pedido em tom de súplica feito por Patrícia para gozar na boca de seu maridinho corninho.
Tirei de dentro de minha moreninha e ofereci para seu corinho:
- Toma corninho, toma o leitinho do lobo.
Puxei Patrícia bruscamente pelos cabelos, para estar próximo a seu corninho quando jorrasse porra na sua cara. Patrícia viu de pertinho meu leite espirrar em seu maridinho. Eu segurava os dois pelos cabelos e Marcelo segurava meu pau, guiando para seu rosto.
Marcelo lambia os beiços, tamanha satisfação em que estava. Patrícia dividiu minha porra com um beijo apaixonado em seu maridinho corno:
- Eu te amo, amor. Só você para realizar tanta coisa para mim...
Empurrei o corninho para o lado e ordenei a Patrícia:
- Chupa, delícia... quero ver meu pau brilhando e durinho novamente...
Patrícia chupou meu pau, um pouco, mas não consegui deixar que ela continuasse, precisava de uns segundos para me refazer. Felipe estava com o pau duríssimo, pois tinha se excitado muito com a cena anterior. Mandei que Patrícia cavalgasse no seu maridinho, para eu ver. Meu pau rapidamente se recuperou com a visão daquela mulher com corpo e jeito de ninfeta cavalgando como uma puta. Como Patrícia rebolava de um jeito vigoroso. Como tinha energia àquela mulher de aparência tão meiga. Empurrei Juliana até encostar-se ao peito de seu maridinho e comecei a chupar seu cuzinho, enquanto Marcelo socava sua mulherzinha por baixo.
- Será que essa bocetinha só agüenta um pau, amor? Perguntei para Patrícia .
-Até hoje, sim. Respondeu, sem parar de cavalgar de maneira maravilhosa seu homem.
- Posso tentar algo?
Ela me olhou assustada, mas respondeu que sim.
Junto com o pau de Marcelo enfiei um dedo.
- Bom. Já coube um pau e um dedo. Cabe mais?
Agora já sorrindo Patrícia respondeu:
- Não sei, experimenta.
Enfiei mais um dedo e impliquei:
- Sei agora que agüenta um pau e deis dedinhos... Continuo?
- Continua... disse quase que inaudível...
Peguei o gel lubrificante, lambuzei os dedos e enfiei junto com o pau de Marcelo dentro de Patrícia, praticamente segurava o pau de Marcelo com a mão em concha, tornando-o uma tora grossa. Patrícia delirava e gritava de tesão.
- Vocês estão me arrombando !
Mandei Marcelo agarrar sua esposa para ela ficar imóvel, lambuzei meu pau e tentei enfiar em sua bocetinha. Era difícil pois não cabia e estava muito lubrificado e o meu pau saía. Desisti e vi que o jeito era uma dupla penetração comum mesmo, já que a dupla vaginal foi impossível. Fui enterrando o pau no rabo de Patrícia vagarosamente. Marcelo delirava com as carinhas de dor de sua amada. Eu continuava sem parar aquela deliciosa penetração. Quando terminei, senti o cavalgar daquela fêmea maravilhosa. Patrícia mordia o travesseiro mas não parava de fuder vorazmente. Quando estava para gozar, retirei o pau de seu cuzinho, retirei a camisinha e fui para frente, gozar nas boquinhas famintas do meu casalzinho. Logo depois, Marcelo também gozou na boquinha de sua esposa. Que nos chupou, alternadamente até que ambos os paus ficaram sem uma gota de porra.
