Parte IV
Eu tive pouco tempo para perceber as fantasias, os desejos, o que eles esperavam desse encontro. Sorte que eu tenho uma percepção muito apurada e em pouco tempo pude perceber o casal. Os dois ali, exaustos e nus na minha frente. Incrível como tinha me envolvido com o lindo casal, mas como não me envolver com essa experiência tão fantástica. Patrícia me fascinava com seu jeitinho dúbio. Hora uma garotinha meiga hora uma mulher insaciável de prazer e experiências.
Marcelo dormindo exausto, enquanto Patrícia acordava e fomos tomar um banho e conversar um pouco. Aproveitei para conhecer um pouco de suas fantasias, nos acariciamos e nos beijamos muito.
Ao acordar, Marcelo se viu amarrado à poltrona. Ele encontrava-se de quatro, com o queixo sobre o encosto e os joelhos sobre o acento, (nem sei como fizemos tudo isso sem que ele acordasse).
A poltrona agora estava virada de costas para a cama, para que Marcelo ao acordar nos visse transando.
Nos transávamos propositalmente como dois apaixonados, para despertar o ciúme e a vontade de interromper de Marcelo. Não demorou muito e Patrícia percebeu que seu corninho estava louco para acabar com aquilo e participar. Patrícia dengosamente perguntou a Marcelo:
- Você quer participar da minha última fantasia, amor?
- Quero, de todas. Tudo que você quiser!
- Tem certeza? Confia em mim assim? Me satisfaz qualquer desejo?
- qualquer, respondia ele tenso e com tesão.
Patrícia levantou-se com um sorriso diabólico no rosto. Passou a mão no gel lubrificante, pegou no meu pau e puxou-me delicadamente para seguí-la. Segui aquela cadelinha diabólica e eu sendo puxado pelo meu pau. Ela me puxou até ficar atrás de seu corninho e lambuzou meu pau com gel. Tinha escutado essa fantasia de Patrícia, estava com muito tesão, mas não sou muito chegado a transa homosexual. Tentei dissuadi-la da idéia, mas ela me desmanchou:
- Por favor... com a carinha mais pidona que eu já tinha visto.
- Ela lambuzou seus dedos de foi enfiando um a um em Marcelo.
- Que isso amor, você está louca?
- Calado corninho, você acabou de dizer que satisfaria qualquer desejo meu.
- Isso, não amor, não faz isso comigo.
Patrícia não dava ouvido a Marcelo e continuava a lubrificar seu cu, enfiando dois, agora três dedos. Pegou meu pau, e apontou no cu do seu maridinho.
- Vem lobo, ele sempre foi viadinho e está fazendo é charme.
- Você está louca, Pat, para com isso! Tentava interromper Marcelo, já sentindo a cabeça do meu pau com gel na entrada de seu cu virgem.
Patrícia me implorava ao pé do ouvido.
- Por favor, fode esse meu corninho. Mostra que nesse quarto só tem um macho, mostra. Por favor...
Patrícia falava isso ao meu ouvido, com meu pau seguro e embicado no cuzinho de seu marido. Resolvi fazer a loucura de estuprar Marcelo amarrado. cedi aos apelos daquela cachorrinha diabólica e comecei a empurrar. Marcelo nada podia fazer, a não ser tentar rebolar para tirar seu cu da reta. Patrícia irritou-se com a atitude do marido, pegou um cinto em minha calça e deu uma forte chibatada em sua bunda.
- Aaaaai, você esta louca, Pat?
- Conta, Corninho, Uma !
E novamente o cinto estalou ferozmente. A meiga menininha sabia ser cruel e diabólica quando desejava.
- Ahhhhh !
Conta, corninho, Uma! Até dez!
Ela acertou nova chibatada.
- Uma! Conta comigo! Dez!
Na terceira Felipe viu que não tinha opção.
- Ahhhhh! Uma! Duas ! Três !...
Meu pau nessa altura já estava duro como uma rocha com a cena deliciosa.
- Vem meu Lobo, quero ver se esse corninho vai ter coragem me atrapalhar agora...
Marcelo imóvel não se atrevia a dar um pio. Sua bunda ardia como queimada com brasa.
Juliana recolocou meu pau novamente na entrada do cu de Marcelo e segurou com seus delicados dedinhos, não deixando escapar do cuzinho do corno. Meu pau foi entrando e Marcelo ameaçou debater-se. O cinto já na outra mão de Patrícia estalou novamente com fúria sobre as mascar profundas e fez Marcelo atolar mais um pedacinho do meu pau em seu cu.
Patrícia vibrava. Abria a bunda de seu maridinho e pedia ansiosa:
- Vai, enterra tudo nesse viadinho. Ele que comeu meu cu pela primeira vez, vi estrelas e ele não teve pena de mim. Vai, mostra pra ele quem é o meu macho, mostra!
Eu empolgado pelas palavras de Pat socava no cu do corninho sem dó. Patrícia ria e foi para frente de seu maridinho, que agüentava firme as estocadas, apesar dos olhos cheios dágua. Patrícia o humilhava a todo momento:
- Sempre soube que você era viadinho! Você nunca seria mesmo um macho para mim! Sempre com peninha, com cuidadinho! Quero um macho para me fuder! Um macho que me trate como uma cadela, seu viadinho!
Avisei que estava quase gozando, pois não queria ficar fudendo o Marcelo e Patrícia correu, me tirou de dentro de seu marido e me puxou para frente dele, fazendo eu Marcelo me chupar até eu gozar em sua boca. Fui tomar banho meio zonzo pelo que tinha acontecido. Quando saí do banho enxugando os cabelos, vi o casal se beijando apaixonadamente. Tinha sido estranho, mas foi bom realizar a fantasia de Patrícia.
Ficamos super amigos e sempre que pinta uma vontade eu ligo e meus cachorrinhos aparecem lá em casa...
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