Sou o Daniel. Este é meu segundo conto aqui. Confira o primeiro que publiquei UM MULEQUE ARRETADO E UMA PRINCESA VIRGEM. Tenho 21 anos. Como já disse no fim do mesmo conto, rolou mais umas sessões de sexo na maior sacanagem com a minha princesa, agora grávida, mais duas para ser exato. Já comecei a trabalhar nessa continuação. Mas agora conto outra história, a de uma sacanagem maior , mais ousada e com certeza muito mais perigosa. Sou baixinho, 1,65cm, entroncado, todo musculoso, mas é natural. A genética e o trabalho precoce com meu pai na oficina, carregando ferros e ferramentas pra lá e pra cá formataram meu corpo, branco de cabelos loiros. Vamos ao conto.
O quintal da casa onde eu moro, dá acesso pra outros dois, e atrás é cercado por outras casas, todas as casas de alvenaria. Por trás dessa casa é a rua onde o Cris morava. (Cris era o meu parceiro que aparece no conto anterior). Do lado esquerdo fica o quintal de seu Marcos e Dona Paula. Eles se mudaram a pouco tempo. O quintal é daqueles todo na cerâmica uma área de lazer , cobertura no segundo andar enfim. A nossa casa também é de dois andares mas nada que se compare a casa de nossos vizinhos. Eles fazem parte da igreja ambos trabalham e parecem se entender bem, claro que sempre ouço as discussões deles, pois nossas casas são unidas parede com parede, e depois das discussões sempre da pra ouvir o balançar da cama e também os gemidos e as vezes até os gritos de dona Paula transando com seu Marcos. Logo que eles compraram a casa, fizeram uma reforma e, ao ouvir do meu quarto todas aquelas discussões e os barulhos do sexo selvagem que eles praticavam, conclui que eles fizeram do sub-solo da casa, ou seja do porão, o mesmo que havíamos feito na nossa, um quarto. No que antes era o porão da minha casa, agora é o meu quarto, portanto eles também haviam reformado o porão da casa deles e transformado em seu quarto, que ficava coladinho no meu e por isso dava pra ouvir tudo. Minha mãe e meu pai quando estiveram em meu quarto algumas vezes, puderam ouvir as orgias de nossos vizinhos que duravam horas. Lembro que na hora do almoço ou da janta a gente sempre comentava e ria, e meu pai dizia: Essa tal de Paula, toda certinha, toda santinha, mas gosta mesmo de Pau, aquelas roupas nunca me enganaram (durante o conto explico sobre as roupas). Eu e ele sempre riamos mas nessa hora minha mãe ficava meio séria. Devia imaginar que papai cobiçava nossa vizinha. Aquela situação me rendeu muitas punhetas gostosas de espirrar no teto. Mas nada comparado ao que estava por vir.
Apesar das punhetas, nunca havia reparado tanto em dona Paula, pois ela era uma mulher casada, com dois filhos um de 8 e outro de 5, trabalhava, tinha carro próprio, era muito séria, dedicada ao marido e a família, seu Marcos por sua vez morria de ciúmes dela e a cercava o tempo todo de todas as formas. Além de ela ser uma mulher exuberante, com, acho que quase 1,80, sei lá, mais ou menos isso, talvez um pouco menos. Sei que ela era bem alta e eu um pirralho. Por tudo isso, não me passava, nem de perto, se quer, olhar para dona Paula com outro tipo de intenção. E ainda tinha outro agravante, ela, junto com o marido, eram super-engajados na igreja, envolvidos com movimentos jovens e tudo. Até já tinham ido uma vez na nossa casa fazer novena, coisa que eu num queria nem saber pois achava, e ainda acho, a maior chatice. Mas em fim, dona Paula era o que meu pai chamava de o modelo de mulher perfeita, toda certinha, séria, poucas conversas, dedicada e incrivelmente gostosa. Raramente era vista conversando pelas ruas com alguém. Mas tinha uma coisa que todo mundo comentava, e que era a única coisa que se discutia sobre dona Paula. Ela usava sempre roupas extremamente sensuais, em qualquer lugar (por isso meu pai era desconfiado com dona Paula). Muitos decotes, muitas blusas fininhas de alcinhas sem sutiã, vestidos curtinhos, mini-saias. E eu nunca vi seu Marcos reclamar, sei lah , acho que gostava de exibir a mulher gostosa que tinha, acho até que era ele quem a mandava se vestir assim. Ele era muito sério e era enorme, forte e sempre pegava dona Paula pra beijar como se a dominasse, em qualquer lugar e na frente de qualquer um e de todos.Um dia aconteceu um fato que me fez começar a olhar dona Paula de um jeito diferente.
Era domingo e estávamos todos numa festa beneficente na praça da igreja, e dona Paula estava vestida com uma blusinha de alcinha de algodão cor de rosa bem fraquinho onde os peitões dela estavam ali para quem quisesse apreciar, não usava sutiã, pois os mamilos dela enormes e sempre duros por sinal, faziam a alegria da macharada. Claro que com o marido cercando ela o tempo inteiro, todo mundo olhava tudo com rabo de olho ou então olhava e disfarçava. Era só o seu Marcos desaparecer que dona Paula ficava rodeada de machos e tudo perguntando: A senhora precisa de alguma coisa dona Paula tudo urubu de olho na carniça. Mas o caso é que a filha da puta tava gostosa mesmo. Ela vestia ainda uma calça de algodão bem justa, que formatava toda a sua bunda, que não era aquela bunda grande, de se notar logo, mas com aquela calça ela ficava com um rabo apetitoso. Era tão justa que entrava no rego dela. Foi então que quando estávamos empilhando as garrafas PET já no final da festa, dona Paula se abaixou pra pegar uma bacia bem na minha frente, ela baixou somente o tórax ficando com as pernas abertas e com a bunda pra cima e foi inevitável, todos os homens pararam o que estavam fazendo e enfiaram os olhos naquela bunda. Só que apenas eu tinha a visão privilegiada de estar a um metro daquilo tudo e sem vergonha nenhuma olhei direto pra buceta de dona Paula, meu pau pulou reto na hora, e aquele gesto denunciou dona Paula. Sua calça enfiou-se mais ainda no cú e desenhou totalmente a racha de sua buceta. Foi tudo muito rápido, apenas uns 3 segundos, mas, ao menos eu, ali de perto, pude perceber que dona Paula estava sem calcinha. Jah havia valido a pena, ter visto o que qualquer homem daquela festa teria dado tudo pra ver: A buceta, a bunda e o cu de dona Paula totalmente a meu dispor.
Daí pra frente, não tirei mais dona Paula da minha cabeça, sempre que dava eu tava perto, sempre por trás, esperando uma abaixadinha, uma esticadinha, qualquer coisa que me fizesse ver novamente aquela sua buceta. E muitas outras vezes eu vi e conclui que dona Paula, não usava calcinha nunca, pois nunca via nenhum vestígio de qualquer marca em suas calças ou shorts. Até hoje eu não entendo como aquela mulher tinha coragem pra usar roupas daquele jeito em qualquer ambiente, e mais, não sei como o seu Marcos deixava isso acontecer. É por isso que eu acho que na verdade ele era tarado em exibir a mulher e depois ir lá na frente de todo mundo agarrar ela com força e mostrar pra todos que ela era dele. Só pode ser isso! Seu Marcos tinha 32 anos e parecia ter uns 2,00m altura, tinha a pele clara, cabelos escuros e era bombadão, daí também o medo dos mela-cueca, e o meu também é claro! Ela tinha 26 anos e como já disse parecia ter uns 1,75 ou 1,80m de altura, 10 ou 15cm a mais que eu. Ela é uma morena jambo linda, cabelos volumosos mas lisos, rosto expressivo mas afilado. Seu corpo parece com o de uma adolescente. Ela é magra, mas fofinha, do tipo que engana a gente , a gente pensa que não tem mas tem, e muita carne. Uma barriguinha que só aparece depois que você tira a roupa dela rsrs, e é claro que eu jah tirei neh!! Sua bunda não é como a daquelas mulheres que de longe se percebe o rabo, mas de perto, era volumosa e, era muito macia e fofa, recebeu o meu cacete como nenhuma outra bunda recebeu até hoje. Sei das idades deles porque dona Paula e minha mãe sempre conversavam muito, minha mãe do nosso quintal e dona Paula do dela. Tinha uma mangueira bem alta no nosso quintal e era época de manga. E dona Paula adorava manga, e sempre seu Marcos tirava as mangas com a ajuda de mamãe. O nível do nosso quintal era mais baixo e o deles tinha uma escada que era toda de alvenaria, inclusive o corrimão no qual seu Marcos ou dona Paula sempre se apoiavam pra ficar papeando com mamãe, ou para tirar mangas. Quando eles tiravam manga, sempre ficavam em pé no corrimão da escada para que com a vara apropriada pudessem ter melhor resultado na captura das mangas. E foi neste ambiente que tudo aconteceu.
Era bem cedo, eu acordei e ouvi um barulho vindo do quintal, era um barulho de galhos de árvore quando são mexidos e repetiam-se, logo conclui: Deve ser o seu Marcos tirando manga. Quando cheguei lá e olhei pra cima, quase não acreditei! Dona Paula estava em pé no corrimão escada, com a vara de tirar mangas nas mãos, apoiada no esteio da cobertura da sacada aonde ficava a escada. Ela estava só com um vestido bem frouxo, parecia uma camisola e sem nada mais, e de onde eu estava dava pra ver tudo! Era a coisa mais linda e excitante que eu jamais havia imaginado. Suas pernas abertas deixavam amostra sua linda buceta lisinha, sem nenhum pelo e quando ela fazia movimentos pra tentar capturar as mangas, deixava amostra também um cuzinho bem negro e maravilhoso.
Em um determinado momento, depois de pegar uma manga, ela se agachou pra deixar as mangas que jah se acumulavam perto de seus pés em algum recipiente na sacada. E então lá estava! A buceta de dona Paula totalmente arreganhada pra mim. Foi a coisa mais louca do mundo. Meu pau que jah estava duro, ficou pedra e a cabeça tava pra explodir de tanta tara. Eu estava apenas com uma bermuda tipo surfista, sem cueca, coloquei o animalzão pra fora e comecei a socar uma punheta assitindo o show do cu e da buceta de dona Paula exclusivo pra mim. Conforme seus movimentos, sua bundinha balançava e os seios também. Eu parava de vez em quando e dizia pra mim mesmo Caaaramba eu não acredito nisso... que filha da puta mais safada meu amigo! Foi ai que o meu espírito arretado de muleque safado falou mais alto. Voltei pra cozinha mexi em umas panelas, que era o cômodo da casa que dava direto no quintal, com o propósito de fazer barulho pra que dona Paula escutasse, pois rapidamente arquitetei um plano pra me aproximar daquela safada encubada e assim, tentar passar das punhetas para a realidade.
Imagine, depois dessa aventura, eu refletindo em tudo o que aconteceu, conclui que na verdade, quanto mais perigosa a situação, mais ela me atrai e me alucina. É, porque, eu só podia estar maluco quando resolvi botar na cabeça de tentar subir até onde estava dona Paula pra fude-la. Esqueci de todos os perigos que cercavam aquela mulher e me atirei sem noção desse perigo. Mas num é que deu certo!!!!,
Dona Paula já havia pulado para a sacada e continuava mexendo nas mangas. Mas agora só dava pra ver dos peitos para cima e claro que naquele ângulo, estavam cobertos pelo vestido. Olhei então para cima e disse: Olá dona Paula, tirando mangas? Ela respondeu: É Daniel E continuou sem me dá muita bola e eu insisti: Quer ajuda? Ela rejeitou de forma seca: Não obrigada Dei um tempinho e insisti novamente, alucinado pela visão do cu e da buceta da safada: Tem certeza que não quer ajuda? Ela, monossílaba, apenas disse: Não. Olhei para o quintal e tinha muitas mangas caídas ao pé da árvore e disse em mais uma tentativa: Muitas mangas caíram aqui no chão, não quer que eu junte, posso por numa sacola e num instante subo até ai para levar! Pela primeira vez olhando pra mim, mas com uma cara de quem diz, PUTA QUEO PARIU MAS QUE MULEQUE CHATO, disse: Não meu filho, se quiser juntar junte, mas guarde pra sua mãe! Porra! Tava foda o negócio!! Todas as minhas tentativas tinham ido por água abaixo e o pior, falou da mamãe como quem diz SAI FORA SEU MULEQUE QUE NÃO ME DOU COM PIRRALHO e ainda por cima me chamou de filho. PORRRAAA!! E eu ali doido pra fuder a safada, lembro de ter pensado Filho é o caraalho sua puta, deixa eu te pegar, vou arrombar teu cú!! Eu realmente tava frustrado! Mas fiquei ali com o pau duro, de vez em quando dando uma roçada nele que acho até dona Paula chegava a perceber e dizendo pra mim mesmo Eu vou te comer, vou te comer, num sei como mas eu vou te comer!! Foi ai então que dona Paula parou de capturar mangas, organizou as que estavam ainda no parapeito da escada no recipiente que parecia ser um balde e tentou ergue-lo, mas ao que parecia estava muito pesado para ela. Eu pensei Mas um balde só!!!! Acho que deve ser algo mais pesado! Ela fazia esforço mas não consegui levantar de jeito nenhum. Então parou e suspirou já suada do esforço. Ai então eu pensei Vou oferecer ajuda de novo... é agora ou nunca... ou me dou bem ou me lasco Então eu disse: Parece estar pesado Ela me olhou respirando forte ainda mas não disse nada, então eu prossegui, na minha última tentativa: Não quer mesmo ajuda? E dona Paula então me olhou e pela primeira vez fez um ar de riso e disse: É... uuufa... aaai... pelo jeito vou ter que aceitar sua ajuda, o Marcos deu uma saída, só estou eu e os meninos em casa... ai ai ... e essa bacia é muito grande, eu enchi demais, ta muuuuuito pesada pra mim! Além do que... já tive que agüentar segurar essa vara enoooooorme... não me dei muito bem. Pareciam palavras encantadas para aquele momento agüentar segurar a VARA rsrs caramba eu apertei meu pau umas três vezes quando ela disse aquilo e pensei É sua puta, o teu negócio é outro tipo de vara, mas pera ai que eu já resolvo o teu problema!!! Sem demorar mais meio segundo, feito um raio subi pela nossa escada, escalei o gradeado que fazia a separação da cobertura da casa dela e o segundo piso de nossa casa, desci pelo corrimão da escada da casa de dona Paula e pulei para a plataforma da parte inferior da escada que dá acesso ao piso da sacada. Nessa plataforma estava uma grande bacia entupida de mangas, por isso ela não conseguia carregar, até pra mim ficou meio pesada, mas dei conta.
Em fim ali estava eu, com aquela deusa de ébano do meu lado, o perfume dela era incrível, sua beleza era absurdamente estonteante assim de tão perto. Pude perceber que o vestido que ela usava era quase transparente e um tanto quanto justo, e formatava todas as saliências de seu corpo. Foi imediato olhei-a de cima a baixo, chega dava pra ver o formato da buceta dela entre suas lindas e compridas pernas. E os seios então, maiores do que eu costumava ver, e ficavam quase na altura da minha boca pois, eu era bem menor e ela parecia uma gigante na minha frente. Não resisti e acabei dando uma olhada descarada pros peitos dela, coisa de de três segundos e disse, antes que ela percebesse: Bom, aonde é que eu coloco as mangas? Ela disse: Vem atrás de mim que eu te mostro. Passamos pela porta da sacada, eu com a bacia de mangas e dona Paula na frente ia rebolando aquela bundinha maravilhosa, da qual eu não tirava o olho. Adentramos a cozinha de dona Paula que era um luxo e espaçosa, bem diferente da nossa. Nessa hora, o filhinho de cinco anos de dona Paula e seu Marcos, o marquinhos, sobe correndo a escada que vinha do sub-solo com uma boneca na mão e rindo um monte, vai em direção a parte da frente da casa deles, logo atrás, vem a filha mais velha deles de 9 anos a Marcelle gritando atrás do irmão com raiva Devolve minha boneca...devolve minha boneca seu muleque! Dona Paula: O que é isso!? Voltem aqui! E correu atrás para resolver a confusão. E eu fiquei sozinho na cozinha, deixei então a bacia em cima da mesa e voltei pra sacada e fiquei esperando pra ver se ainda teria alguma chance com dona Paula. Enquanto a aguardava voltar, vi o giral no quintal com muitas roupas secando. Havia principalmente peças íntimas, cuequinhas de menino, calcinhas de menina, as cuecas enormes de seu Marcos inconfundíveis, mas não avistei nenhuma calcinha que pudesse ser de dona Paula. Lembrei das vezes que a havia observado sem calcinha e pensei Essa filha da puta realmente nunca usa calcinha. Até que ouvi vozes atrás de mim vindo da cozinha de dona Paula, um diálogo sussurrado, e então olhei pela janela da varanda que dava na cozinha. Seu Marcos havia chegado, e ao que parecia com fome de sua mulherzinha safada. Ele segurava uma sacola de pão, que com certeza havia sido o motivo de sua saída, e mantinha dona Paula suspensa pelas pernas que por sua vez envolviam sua cintura. Encostou a safada na pedra da área de serviço da cozinha e levantou sua blusa. Ahhhh que maravilha, já num bastava o show de ver a buceta e o cu daquela piranha pra mim, agora estava prestes a ver um show de sexo explicito ao vivo. Seu Marcos dava um beijo sufocante em dona Paula que mal podia respirar, já estava com a braguilha da calça aberta e estava colocando o pau pra fora enquanto dona Paula já arreganhava bem as pernas se preparando pra receber o mastro do marido. Ele colocou o caralho que devia ter uns 18cm pra fora pincelou na buceta da safada e falava: Gostosa, é assim que eu gosto de te pegar e ela dizia Põe logo esse caralho em mim. Com certeza eles eram acostumados a fazer aquilo e dona Paula não havia se tocado que eu ainda pudesse estar ali. Então seu Marcos enfiou com tudo e começou a meter muito rápido em dona Paula toda arreganhada, que gemia baixinho e acelerado conforme seu marido socava-lhe o pau Ahm...ahm...ahm...ahm...ahm...ahm...ahm... Mas de repente, dona Paula virou-se em direção da janela e percebeu que eu observava tudo, e bruscamente empurrou o marido e saltou da pedra. Eu tirei a cara da janela e assustado, mas com o pau doido pra meter naquela safada, voltei a plataforma a escada e permaneci lá. Mesmo assim, ainda deu pra ouvir as desculpas de dona Paula que parecia não querer revelar a minha presença ali. Ele disse: Mas o que foi? Ela: Nada... é que.... é... as crianças... elas estão no quarto e eu tô com medo que de repente elas nos peguem! Ele: Mas o que é isso agora, vc nunca foi desses medos!? Ela: Pois é.. pra tudo tem uma primeira vez não é? Mais tarde a gente termina ta bom amor? Ele resmungou bastante, mas ela ficou firme e então ele desceu ao quarto deles dizendo pra que ela arrumasse a mesa do café, que iria tomar banho pra sair, pois tinha uma reunião as 9h, mas que tinha achado isso muito estranho e que mais tarde terminariam aquela conversa. Assim que o marido desceu dona Paula foi até a sacada comigo, posicionou-se na minha frente e de costas para os degraus da escada e totalmente sem graça e sem saber o que dizer, falou: Oi vc ainda está ai... eu pensei que vc já tivesse ido embora... e... vc... é claro... não foi e.... Eu não ia deixar passar aquele momento, e eu sabia que se quisesse comer a dona Paula tinha que ser ali naquele instante. Aquela filha da puta havia me levado ao delírio, eu estava louco pra fude-la a qualquer custo, nem que tivesse que apanhar de seu Marcos, então antes que ela terminasse eu disse: A senhora não vai me oferecer se quer um suco por eu ter lhe ajudado dona Paula? Ela ficou atônita e titubeava mais do que gago nervoso: Eu...é... eu... suco?... mas.... Eu: Mas e ai tem ou não tem? Ela: Tem mas...
Daí resolvi atacar e disse: A senhora nunca usa calcinha não é dona Paula? Ela olhou pra mim totalmente perplexa, fechou a cara e falou ríspida: O QUEEE!!!??? MAS QUE ATREVIMENTO É ESSE SEU... SEU... SEU MULEQUE! Eu disse já sussurrando e com cara de tarado: Que é isso dona Paula, não precisa ficar nervosa e nem mentir E comecei a tentar agarra-lal pelos braços, no que ela sempre escapulia. E prossegui: Eu já observo a senhora há muito e sempre dou um jeito de olhar pra sua buceta de um ângulo que de pra ver bem, e nunca vi nenhuma marquinha se quer , e além disso, não tem nenhuma calcinha de mulher adulta no seu giral!!! Ela dizia: Me solta...me solta seu muleque... me solta... eu não disse pro meu marido que vc estava aqui pq eu não queria que ele ficasse com raiva de mim e também que ele não viesse pra cima de vc, mas eu juro que se vc não me largar eu grito agora mesmo!! Ela também falando baixo, pra que ninguém ouvisse pois sabia que seria um estardalhaço se seu Marido a pegasse, iria sobra até pra ela e além disso as crianças estava em casa, realmente teria sido um vexame. E eu, arretado e alucinado na buceta daquela vaca, segurando em seus pulsos e puxando seu corpo colando-o no meu, disse: Grita nada... sua safada...grita nada, sabe porque? Porque eu sei que vc também quer, eu posso sentir o cheiro do molho escorrendo da tua buceta pretinha e lisinha. O teu maridinho te preparou todinha pra mim e agora eu vou comer a mulherzinha safada e gostosa dele e fazer dele o mais novo corno das redondezas Então voeei que nem um cachorro no cio atacando uma cadela. Forcei até faze-la sentar na escada na escada, e abri com toda a força suas pernas, encaixei meus braços atracando seus joelhos e taquei a boca na buceta dela. Ela fazia força pra se livrar mas eu a segurava com mais força. Ela só dizia sussurando e com raiva, trancando os dentes: Me solta... me solta... me solta... me sooooltaaaa!. O gosto da buceta de dona Paula era incrível, eu passava minha língua em toda a sua extensão, com força, e procurava o seu grelinho chupando forte. Todo o mel daquela buceta escorria na minha língua, e era muito quente e gostoso, era doce, e eeu não conseguia desgrudar mais a minha boca. Ela continuava: Pára.. pára... eu...vou chamar o meu marido... pára! Mas nada, nem a ameaça de dona Paula iria me fazer parar, eu tirava um segundo a boca da buceta dela e dizia, sem se quer olha-la: Relaxa e goza... sssshhupp..ssshuupp...ssslip...ssslip...sslip... relaxa e goza.... ssshuupp...minha puta safada! Aquela situação de sexo com sacanagem e forçado, aliado ao perigo que nos cercava me fazia delirar. Eu não parava de chupar, e ela me enchia de murros e puxava os meus cabelos e minhas orelhas, mas eu suportava tudo, e ficava com mais tesão ainda. Eu sabia que dona Paula não iria chamar o marido, seria um arranca rabos do diabos e, dali que ela explicasse aquela cena, já tinha levado três tapas do seu Marcos, do jeito que ele era! A buceta de dona Paula era muito pequena, parecia de uma menina e, era pretinha e lisinha, uma delícia. Ela se cansou de se debater, apoiou-se com os cotovelos nos degraus da escada e pendeu a cabeça para trás soltando dois urros abafados e longos: Aaaaaahhhhhhhhhiiiiiiiiiii.... uuuuuuhhhhhhhhhrrrrrrrrrrr.... Eu olhei pro rosto dela e vi que ela estava me olhando agora, ainda com uma cara de raiva, mas, percebi que minhas linguadas tinham surtido efeito na buceta de dona Paula, pois quando ela urrava, apertava os olhos e fazia biquinhos e entre os urros dizia: Aaaaahhhhhhhhhiiiii... pa...páaaara... Uuuhhhrrrrrr... aahhhhiii... pára, pára, páaaaaaara.... aaaaahhhhhhhhiiiiii caraaaaaaaaalhooooo! De vez em quando ela tentava voltar a me dar tapas na cabeças, mas eu a puxa pelas pernas, levantando o seu quadril, forçando-a a se apoiar novamente nos degraus, e chupava ainda mais forte seu grtelo, usava até os dentes, como se quisesse arrancar um pedaço do coro da buceta de dona Paula. Dava pra ver seus cotovelos já vermelhos e um pouco arranhados. Eu aumentava o ritimo e a força das linguadas, pricipalmente naquele grlo maravilhoso, e ela voltava a urrar. A safada realmente não queria, mas, estava sendo dominada pelo danadinho aqui hehe. Até que eu fui com tudo pra comer aquela safada, meu pau tava tão duro e eu com tanto tesão, que eu poderia transar com uma égua de verdade e ainda faze-la gozar 5 vezes. Soltei a safada no chão, e enquanto eu abria minha bermuda, ela tentou se levantar e me empurrar, mas eu a dominei com força, a puxei de todos os jeitos e a coloquei de joelhos. Ficando ela de quatro pra mim, puxei os cabelos dela, como um vaqueiro domando uma égua braba e disse: Aquieta minha égua safada.... vou te comer agora... e vou gozar dentro da tua buceta pra te deixar prennha de novo, pra vc me dá uma cria, vou encher o teu bucho! Ela tendo os cabelos puxados, só gemia de dor Aaiii, aaaii... e vendo que não havia escapatória, deu uma relaxada. Eu puxava forte o cabelo dela com a mão esquerda, com a direita, posicionei a cabeça do meu pau que na época já tinha aumentado pra 16cm e tava mais grosso do que nunca, pincelei na buceta daquela égua safada e meti com tudo arrancando gemidos dela: Ahhhhhiii... ahii... ahhii.... ah...ah...ah...ah...ah...ah...ah...ah...Uuuuhhhhhrrrrrrr. Bombei forte e rápido feito um coelho no início, depois comecei a dar estocadas compassadas mas com mais força, tanto que depois de algum tempo, ela não agüentando a pressão, foi arriando o corpo pra frente, ficando praticamente deitada nos degraus e eu me debrucei mais sobre ela, podendo sentir toda a maciês daquele rabo quente. Era muito macio, não era do tipo redondo, era meio reto, mas era cheio de carne, muito muito gostoso. Naquela posição, eu pude beijar toda a sua costa e também sua orelha, onde comeceia falar: Vaaaaamu dona Paula, pode gozar... não se preocupe que eu não vou falar pra ninguém... aproveite essa nova experiência e goze com meu pau enterrado na sua buceta! Eu podia ver que seu rosto a denunciava e ela já estava gostando de ser dominada daquela forma. Seus gemidos e seus urros eram de prazer e ela, fazia tudo bem baixinho, e com os olhos fechado e com aqueles biquinhos que me deixavam louco. E eu socava e socava, e socava, podia ouvir o barulho do meu caralho entrando na buceta dela toda melada. Eu vi aquele cú piscando pra mim o tempo inteiro. Senti que ela arrebitou mais a bunda nesse momento e ela disse sussurrando e com a voz cheia de tesão: Muleque filha da puta...... aaahhhiiii... vc se aproveitou que meu marido... ooohhhh... me deixou louca pra fuder...hum...hum...hum...hum...hum... e me comeu.... ah, ah, ah, ah... mas eu não sou safada.. aaahhhhh.... não sou puta...eu... sou... Ela tava era louca pra reconhecer que era a maior puta do bairro, então eu a incentivei enquanto comecei a tirar e a meter tudo bem rápido e forte: Ahhhhh vc é sim... ...diz..... diz pra mim que vc é puta diz...... diz que vc é safada...... a minha puta e a minha safada diz... diz, anda, diz, sua puta!!!! E o meu pau socando na buceta arreganhada dela, e ela respondeu: Sooooooouuuu...eu soooooooouu... sooou puta... sooooou safaaaaada... eu sou uma éeeeeeegua, uma rampeeeeeeeeira, que gosta de fudêeeee muuuuuuitoooo com tudo que é homem. Foi nesse momento que eu reparei que ela já tava delirando no meu pau, ela usava a mão por baixo de sua barriguinha levando-a até sua buceta onde massageava ferozmente o seu grelo. Ela se masturbava feito louca e começou a rebolar no meu pau e a gemer forte. Eu tava que nem um louco fudendo aquela mulher, todo em cima dela, com meu tórax em suas costas e ela com a bunda arreganhada pra mim e eu socando, socando e socando a pica na filha da puta, puxando seu cabelo, atracado em um dos seus seios, o qual puxava com toda a força, pra trazer a bunda dela de encontro ao meu pau. E num é que a filha da puta gozou primeiro do que eu: Ai caraaaaaaaaaalhoooooo... huuuuuuuuuuummmm.... aaaaaaahhhhhhhh... uuuurrrrrhhhh... sssssshhhhhh... puta que o parriiiiiiiiioooooo.... aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii, gozei, gozei, GOZEEEEEEEII... E começou a rir, meio que desnorteada e continuou: Nunca tinha traído meu marido, mas eu não sabia que era tão bom assim... uuufa... que gozada! E eu sentindo a buceta dela se abrir mais ainda, e com meu pau indo mais fundo, mas muito fundo, como nunca tinha ido e com as contrações da buceta dela gozando e apertando meu pau, eu fudi aquela puta safada freneticamente e senti meu pau esquentar e eu disse: Agora é minha veeeeeeeeezzz... aaaaaaaaaaarrrrrrhh... aaaaaaarrrrhhh...... uuuuuurrrrrrhhhhhhh caraaaaaaaaaalhooooooo... puta, puta, puuuuuuutaaaaaaaaaaa.... vem... vem cá.... abre a boca... Eu tirei o pau da buceta de dona Paula e rapidamente ela entendeu o que eu queria (experiência é outra coisa né rs) e sem perder tempo, ajoelhou-se na minha frente, pegou meu pau e colocou na boca e meteu até o fundo de sua garganta. Caraaaaaaaalho meu amigo, ela havia engolido o meu pau todinho. Foi alucinante ver meu caralho sumir rapidamente na boca daquela filha da puta safada. Senti seus lábios encostar no meu saco, o que me deixava mais louco ainda, e ela sugava pressionando minhas bolas entre seus lábios como se quisesse engoli-los também. Ela segurava com as duas mãos na minha bunda pressionando-a contra seu rosto pra manter o meu pau na boca. Eu nunca gozei tanto quanto naquele dia, e eu podia sentir a cabeça do meu pau na garganta de dona Paula. O s jatos de esperma que eu despejava na garganta daquela puta eram intensos e eu depositei tudo o que eu tinha no meu saco. Eu urrei feito uma animal, mas esse animal, não era um burro né!!!??? Então claro que urrava e gemia baixinho! Eu segurava a cabeça de dona Paula com as duas mãos agarrando-a pelos cabelos e mantendo-a com a boca socada no meu pau. Ela ficou ali por quase um minuto. Ai então eu comecei a forçar um entra e sai da minha pica na boca de dona Paula, pra tentar prolongar um pouquinho mais aquela deliciosa loucura. Eu fechei os olhos e fiquei com a cabeça voltada pra cima, me deliciando com aquele boquete. Eu tirava quase todo o meu pau e enterrava de volta até o encostar na garganta de dona Paula.
De repente, sinto de sopetão, ela me empurrar, tirando meu pau de sua boca. Quando eu abro os olhos, vejo dona Paula, com a boca ainda toda lambuzada com o meu esperma, tentando ajeitar-se no vestido que naquela altura estava todo enrolado acima de seu pescoço. E ela estava com uma cara aterrorizada. Quando olhei pro lado, vi o motivo de tanto terror. Sua filha, Marcelle, estava paralizada de boca aberta perto da porta da cozinha, olhando pra gente. Não se fazia idéia de o quanto tempo ela estava ali, mas tanto eu quanto dona Paula, que depois virou apenas Paula, ou Paulinha pra mim, concluímos que Marcelle deve ter, ao menos, presenciado a deliciosa e alucinante gozada e o boquete final que sua mãe me fazia. Isso foi o que Paula me contou em outros encontros que acabamos tendo depois. Ela disse que conversou com a filha e a menina disse que, o que viu foi a mãe mamando! Paula aproveitando-se dessa resposta totalmente inocente da filha disse que era exatamente isso! Que ela estava chupando uma mamadeira especial que eu tinha trazido pra ela, e pediu a filha que não contasse nada ao pai e nem ao irmão. A nossa sorte é que Marcelle era realmente muito ingênua e não fazia idéia do que tinha presenciado. Ainda no desfecho daquela aventura, enquanto Paula se ajeitava e eu vestia minha bermuda, Marcelle olhava diretamente pro meu pau, ainda totalmente duro, apontado pra cima e lambuzado de porra. Antes de fechar a braguilha, ao perceber a curiosidade imediata da menina, eu parei, fiz uma pose como se mostrando pra ela, e disse: Gostou? Quando vc crescer, ele vai estar te esperando! Eu dei um sorriso muito safado e olhando-a diretamente nos olhos. Ela não fez nenhuma reação, ao contrário de Paula que me deu uma cotovelada e disse: Se veste seu filha da puta e deixa de graça com a minha filha... se vc se atrever pra cima dela, eu te mato!!! Assim que dona Paula terminou de dizer estas palavras, ouviu-se a voz de seu Marcos: Paulaaa, amooooorrr, vamos tomar café!? Ele vinha subindo a escada da cozinha. Paula desesperou-se, eu fechei a braguilha da minha bermuda mas,antes de sair não pude deixar de dizer a última sacanagem pra aquela safada. E aproveitando a deixa de seu maridinho, o mais novo corno do pedaço, e segurando-a pelo braço disse, com a cara mais sinica do mundo: Você vai tomar só o café né? Porque o leite, eu já te dei? Ela deu um salavanco liberando o braço e disse: Vai embora seu merda! E desceu os degraus das escadas, tomou Marcelle no colo e adentrou a cozinha dizendo: Vamos amor, hoje tem mangas que eu colhi cedinho! E eu saltando no corrimão da escada e depois pulando pro nosso quintal, juntei uma manga do chão, descasquei uma parte com os dentes e saboreando-a, e rindo a toa disse pra mim mesmo: Ahhhhhhhhh! Como eu gosto de maaangas!! E entrei em casa.
Esses meus primeiro contos foram baseados em fatos verídicos que aconteceram comigo. Como todo bom contador de história, sempre dou uns toques e de ficção, mas a história aconteceu mesmo, com vários detalhes narrados a risca.
Espero que tenham gostado, logo logo, publicarei mais contos, valorizando mais a ficção com doses de realidade.
Daniel
danadinho18cm@yahoo.com.br