Olá pessoal, estou doido para compartilhar minha felicidade com vocês, o conto que segue aconteceu à pouco, foi muito bom...
Moro num povoado que é distrito de uma cidade do interior, distante 15km da sede, estou sempre indo a cidade para resolver algo, na maioria das vezes meu pai vai comigo ele é comerciante e está sempre precisando ir lá.
Hoje fui sozinho, resolver assuntos meus, nem imaginava o que me aguardava, ao voltar para casa numa estrada asfaltada, vinha ouvindo música no som do carro, como o movimento não é grande vinha distraído, mas sempre surge caminhões por essas bandas por se tratar de uma área agrícola e que faz divisa com outro estado, de repente ao subir uma ladeira percebi em minha frente um caminhão parado (carregado) e o motorista estava descendo da cabine, reduzir minha velocidade por segurança e deu pra ver umas pernas magníficas e em seguida um corpo bonito sem camisa, descalço com um shorts tipo tac-tel amarelo, mais ou menos 35 anos, que cena, mil coisas passou sobre minha cachola e meu pau ficou em ponto de bala na hora, dei sinal de ultrapassagem, mas parei logo adiante, então desci do carro e vi que ele olhava algo na frente do caminhão, me aproximei e perguntei o que tinha acontecido (claro que eu esperava que ele fosse mijar ali, mas não era isso) e ele todo atencioso com cara de macho de verdade respondeu que sentiu algo diferente no moto enquanto dirigia, disse a ele que era bom abrir o capô e ver se tava tudo ok, ele respondeu que não era preciso, pois já havia acontecido antes e não era nada, então perguntei porque parou se já sabia que não era nada, respondeu-me que era por segurança, ver se realmente tava tudo bem e que também precisava tirar água do joelho, aquilo me deixou ainda mais excitado. Continuei conversando, peguei um cigarro, ofereci a ele, aceitou um, acendeu e ali mesmo na frente do caminhão botou o espetáculo de pica pra fora e começou a jogar jatos de mijo que mais parecia uma cachoeira, não perdi a oportunidade e olhei fixamente pro seu pau, media uns 20cm, dava pra perceber que aquilo duro reluzia grossos vasos sanguíneos, dei uma tragada mais forte no meu cigarro e ele percebendo meu desejo disse:
_ O que foi? Gostou, foi? Você curte, é?
_ Nossa, é muito grande, deve ser gostoso.
E num ato de sacanagem passei a língua sobre os lábios.
_ Se você quiser eu deixo experimentar.
_ Mas aqui alguém pode ver, vamos para a cabine do caminhão.
_ Não meu carro é conhecido por aqui, alguém pode passar e desconfiar ou parar para saber o que houve.
_ Você conheci outro lugar mais seguro?
Enquanto isso ele massageava seu cacete que já ficava duro e apetitoso.
Como conheço toda a região pedi que ele me seguisse, entrei no meu carro e logo entrei numa estrada de terra, sabia que logo ali tinha uma casa abandonada e podia deixar o carro mais a vontade, longe dos olhos dos outros. Parei, desci e ele parou atrás e desceu também, entramos na tal casa, ele já foi logo botando seu mastro pra fora e disse:
_ Agora vem e prova, sei que você ta doido por isso.
Me aproximei, segurei aquele cacete com vontade, ele deu um tapa em minha bunda.
_ Isso meu filho, agora chupa seu papai bem gostoso, estou na estrada há duas semanas e só comi uma puta, to sem agüentar de tesão, depois quero meter nesse cuzinho.
Cai de boca, que cacete gostoso, suas veias pareciam que iam estourar na minha boca, lambi a cabeçona e depois engoli quase todo, sempre fazendo movimentos internos com minha língua, chupei cuspindo nele e deixando o ambiente mais sacana e ele pedia mais.
_ Isso, seu filho da puta, poucas mulheres me chuparam assim, você é bom nisso, heim!
E eu dizia coisas picantes do tipo: que pau gostoso, que homem bom você é, quero mais, quero tudo seu cachorro.
Na casa velha havia um pilar onde trabalhadores deixavam suas coisas enquanto iam trabalhar na lavoura em época de safra.
E lê me pegou, levantou minha perna direita e colocou sobre o pilar de costas para ele, abaixou-se e abriu ainda mais minha bundinha, que é pequena, mas é bem gostosinha, sem pêlos, meteu a língua no meu cú, delirei, lambeu tudo, deixou bem lubrificado e disse:
_ Prepare-se que agora vai rola, vou meter bem gostoso nesse seu cuzinho delicioso.
Lubrificou seu pau e começou a encostar e forçar devagar no meu buraquinho, me contorci quando senti a cabeça entrando, era grossa, ele disse que eu ficasse calmoi que sabia comer direitinho um cuzinho apertado, continuaou, quando viu que já estava bem encaixado deu um golpe só que eu gritei como um louco, que dor horrével, ele parou com tudo dentro minhas lagrimas desciam sobre meu rosto, mas foi só naquele momento, logo ele começou um movimento de vai e vem devagar, que delícia de home, em seguida aumentou a velocidade, minhas pernas tremiam de prazer e dor, mas eu queria mais, pois estava muito bom aquilo tudo.
Meteu por um longo tempo dizendo palavrões em voz alta, aquilo me levava a loucura, fazia tempo que não dava pra um cara sem vergonha e sem escrúpulos, agarrado em mim com seu cacete dentro anunciou o gozo tirou o pau do meu cú e ordenou que eu ficasse de joelhos de frente para ele, então não deu tempo nem de eu me ajeitar e ele esporrou na minha cara, abri a boca para deixar cair uma parte nela e sentir mais o gosto daquele macho, foi tanta porra, me lambuzou todo, escorrendo pelo meu queixo e tinha um gosto inexplicável, era muito bom.
Nos limpamos e nos recompomos e ele pediu meu telefone dizendo que vez enquando passava por ali e um dia podia me ligar pra gente repetir a dose, aquele pedido me deixou ainda mais satisfeito era sinal que havia gostado de seu filhinho.
Fomos embora e agora só me resta esperar que ele um dia me ligue. Agora vou me recuperar, pois meu cú ainda dói muito, mas valeu a pena.