Meu nome é igor e tenho 22 anos. Sou gay mas não sou assumido, por isso minha primeira experiência pra valer foi só há 2 meses. Vou contar:
Sofri um pequeno acidente de moto em novembro, o que me rendeu uma lesão no tornozelo esquerdo, o médico disse que não era nada grave mas eu ia precisar fazer fisioterapia. Três dias depois procurei a clínica indicada por ele para fazer a minha primeira sessão. Lá conheci a dr. Rachel que me levou até a sala de exercícios para começarmos o aquecimento.
A sala de exercícios era ampla, uns 7x9 m, com uns colchonetes no chão e uma das paredes toda espelhada. Logo que entramos percebi que havia um rapaz guardando uns pesos numa caixa no fundo da sala. Quando o viu, dr. Rachel pediu que ele deixasse o que estava fazendo e me ajudasse com o aquecimento. Ele se aproximou e fomos apresentados pela médica. O nome dele era Rômulo, 26 anos, 1,79m, mais ou menos 80 kg,moreno claro, carão de macho, estudante de fisioterapia. Ele foi muito gentil, disse que eu podia chamá-lo pelo apelido dele: Mamute. Achei engraçado, só mais tarde entendi o porquê do apelido. Bom, achei o Mamute um gato e cheguei a ficar de pau duro quando ele quase sentou nas minhas costas para eu alongar e eu pude sentir o volume daquela rola atrás de mim.
Fiz mais duas sessões e o Mamute não apareceu em nenhuma delas. Na outra semana, num sábado, acordei tarde (baladinha na sexta) e com o tornozelo bem inxado. Liguei pra dr. Rachel mas ela disse que não atendia aos sábados mas eu poderia ir até a clínica porque sempre tinha algum estagiário lá. Fui. Perguntei para a recepcionista se havia algum estagiário e ela disse que sim: Rômulo.
Assim que entrei, ele examinou o local e disse que era só mal jeito, que com gelo passava. Buscou uma bolsa de gelo, pôs sobre o meu tornozelo e sentou do meu lado. Ficamos conversando e eu só de olho naquelas pernas ( que pernas). Ele tava de camiseta branca agarradinha (da clínica), um short também branco que deixava mais de um palmo daquelas coxas grossas, peludas de fora. Num dado momento , como em toda conversa entre homens, começamos falar de sexo. Foi quando ele me disse que era louco por um cuzinho, assim na lata. Eu, sem graça, perguntei: de mulher né? Ele me deu aquela encarada e disse: também.
No dia em que nos conhecemos, senti uns olhares mais fortes. A gente sente quando leva aquele "confere" né? Mas achei que já era o tesão subindo á cabeça. Mamute pôs a mão na minha perna e disse que meu corpo era sensacional. Falei que ele tava delirando, que eu era um magricela (tenho 1,74 m e 62 kg). Ele disse que era assim que gostava, que ele adorava carinhas com meu tipo, daqueles que parecem adolescente (tenho 22 anos, todo mundo pergunta se tenho 16). A mão do Mamute já estava dentro do meu short, na minha bunda, quando ele me deu um beijasso que eu nunca tinha visto. Que delícia, aquela lingua grossa, forte invadindo a minha boca. Pus a mão no pau dele por cima do short, ele entendeu o recado, abaixou o short, a cueca e pôs pra fora o bichão. Nossa!!!!
O pau do Mamute tinha uns 19 cm, eu acho. Grosso, um pouco mais moreno que o resto do corpo, cabeçudo e meio torto, fazendo uma curva linda em direção ao umbigo daquele puto gostoso. Comecei, meio sem jeito a punhetar aquele cacete, enquanto ele tirava minha camisa e meu short. Sem que eu pedisse ele caiu de boca no meu pau (17 cm). Caralho que delícia!!! Que chupada gostosa: primeiro ele ficou sugando e dando linguadinhas na cabeça, quando dava durasso, ele engoliu todinho. Quase gozei. Mas ele era experiente no assunto, parou de chupar meu pau e avançou para o cú. Pediu pra eu ficar de quatro, mesmo com medo daquele caralhão, obedeci. Mamute me deu então, um chá de lingua que eu nunca vou esquecer: acho que ele enfiava uns 3 cm de lingua no meu cu e lambeu até a saliva escorrer pelas minhas pernas. Foi quando a brincadeira começou pra valer.
Ele disse: vem cá que eu quero foder esse rabinho até esfolar meu pau.
Eu: calma, nunca dei antes tô com um pouco de medo.
Ele: que isso? num confia no Mamute não?
Eu: eu não. Esse cacete vai arrebentar meu rabo.
Ele: Tá bom, até você se animar vamo continuar brincando. O que que te dá mais tesão, que te deixa louco no sexo?
Eu: rsrsrsrsrrsrs
Ele: fala, fala que eu faço tudo que você mandar...
Eu: ta bom... adoro cueca, o cheiro, tudo...
Ele: ah é???? então toma...
Pegou a cueca dele que estava no chão (um modelo comum de algodão, azul escura, com elástido azul e branco) esfregou na mina cara, me fez lamber a marca onde o pau dele tinha babado e ainda disse que eu tava com sorte pois ele estava com aquela cueca a dois dias. O cheiro de porra e de suor de macho me animou. Ofereci o rabo pra ele como uma putinha safada.
Ele adorou. Lambeu um pouco mais e enfiou o dedo médio até a metade. Vendo que não ia ter jeito, pos o short e a camisa (a cueca não), pediu pra eu esperar e saiu da sala. Voltou com um tubo na mão e pediu pra eu deitar de bruço. Perguntei o que era, ele só disse que era um gel. Passou no meu cu e na cabeça do pau dele. E tentou novamente. A cabeça entrou. Que dor!!! Vendo que estava doendo, ele agarrou mimnha cintura, me encostou de costas no peito sarado dele e começou a lamber minha orelha. A lingua daquele homem é mesmo um fenômeno!!!! Relaxei com a sensação gostosa de calor do gel e ele terminou de enfiar. Ficou parado dentro de mim algum tempo. E começou a se movimentar. Ainda tava doendo um pouco, mas fiz um esforço. Enquanto me comia dizia coisas do tipo: "ai que rabão gostoso, vai engole essa jeba, vai, toba guloza!", "rebola no caralho do seu macho, putinha", "dá bem viadinho pro teu homem, dá", "vou te deixar arrombadinho".
Depois deitou no chão e pediu pra eu sentar no pau dele. Sentei de jeito que eu ficava de costas pra ele, com a mão nos joelhos dele. Ele agarrou com as duas mãos minha cintura e meteu com força. Dessa vez foi até o saco, senti os pentelhos dele na minha bunda. Me pôs de quatro de novo e continuou com tudo. Achei que meu cu ia rasgar. Parecia que aquela pica tinha feito um buraco entre minhas pernas.Com uma das mãos agarrei a bunda dele. Que bunda!!!!!!!!!!!!!! Não resisti, cravei as unhas. Nossa!!! foi como fincar uma espora num toro bravo. O homem começou a foder meu rabo feito um louco, gemendo quase aos gritos. Ai aquela voz de macho gritando que eu deixava ele louco!!!!!!! Só nessa hora lembrei da recepcionista que tava lá fora. Não pude conter uma risadinha ao imaginar a cara da mulher ao ver o doutorzinho arrombando o paciente gatinho que ela vivia paquerando.
Mais um pouco nesse ritmo e o Mamute gozou. Três jatos de porra grossa e quente no fundo do meu cu. Já ia saindo de cima quando ele disse: calma, quero seu leitinho tambem. Sentado no colo dele, com a pica ainda dura dentro de mim, ele punhetou meu pau até eu gozar. Gozei muito na mão dele e nas minhas coxas. A inda pelados Mamute me deu outro beijo daqueles. Nos vestimos e saimos. Por incrível que pareça, a recepcionista não ouviu nada.
Ia chamar um taxi mas ele não deixou: "você acha que eu vou deixar meu doentinho por aí andando de taxi dodói? Não, agora você tem homem". Me levou em casa. Nos vimos mais 3 vezes, é que ele não é daqui da cidade. Assim que voltarem as aulas na faculdade ele volta. Não vejo a hora...