Adriana seu inicio como minha putinha
By Hoteleiro
Passados aqueles momentos delicados em que pegamos nossa parceira sendo fudida por outro macho e as suas futuras conseqüências, vimos que o que tinha havido anteriormente não havia mexido com os nossos sentimentos, pelo contrário, sentia Adriana tremer suas carnes todas as vezes em que estávamos fudendo eu lembrava-a daquilo que ela havia feito, sentia ela ficar mais propicia as caricias, as penetrações, ficava mais atrevida, ficava mais tesuda.
Começamos um joguinho de sedução entre o gato e o rato, eu pedia ela fazia, ela pedia eu deixava ela fazer, íamos aos bares e eu a sentava de modo que outros homens ficassem olhando-a, pedia que ela abrisse um pouquinho as pernas, que deixasse sua saia subir de modo que ao cruzar as pernas aparecesse um pouquinho suas calcinhas, ela delirava com os meus pedidos.
Nossas trepadas passaram a ser mais intensas, mais animalescas, com muito mais tesão. Eu enfiava meu pau em sua xaninha toda depilada e aproveitava enfiava dois dedos em seu cuzinho, e ela vibrava, pedia que eu a descabassasse no cuzinho, ela queria sentir meu leitinho dentro de seu cuzinho, e eu dizia que tinha outros planos para seu cuzinho, e ela queria saber quais eram estes planos e eu sempre dizia que na hora propicia ela saberia, ela teria seu cuzinho cheio de leitinho, com certeza ela iria amar muito.
Começamos a freqüentar uma boate, onde conhecemos alguns casais e fechamos um excelente circulo de amizade, geralmente as nossas mulheres terminavam a noite num espetacular strip-tease e nós homens terminávamos sempre com uma bela punheta em homenagem as nossas mulheres.
Um certo dia, Roberta nossa velha amiga de sexo, convidou-nos para uma festa que iria se realizar na cobertura de um hotel no Rio de Janeiro, confirmamos nossa presença e eu pedi a Adriana que fosse com um vestido de seda vermelha, pois este vestido lhe deixava com carinha de puta, mais que neste dia ela fosse somente com o vestido por cima, sem nada por baixo.
Quando chegamos a festa, não tinha ninguém que não olhasse para Adriana, ela estava maravilhosa em seus 1,52 de altura, queimadinha de praia, e totalmente nua por baixo. Sentamo-nos em uma mesa onde já estavam outras pessoas, inclusive uma mulher de seus 40 anos, maravilhosa, linda, tipo potranca e que estava encantada com Adriana, a mulher chegava a gaguejar quando por um motivo ou outro conseguia ver os seios de Adriana, a mulher suava, as suas mãos já não paravam encima da mesa, ou ao alcance de nossos olhos, eu olhava dentro dos olhos de Adriana e sentia o mesmo prazer que ela estava proporcionando aquela fêmea ao seu lado, sabia que as mãos daquela mulher vez por outra estavam passeando entre suas coxas.
Lá pelas 23.00 horas resolvemos ir embora e perguntamos a mulher se não queria que a levássemos em casa, ela de imediato topou e lá fomos nós. Adriana no elevador me cochichou que estava ardendo de tesão e precisava gozar mesmo que fosse se masturbando, mandei que esperasse até chegarmos no carro, lá era poderia fazer seu jogo de sedução.
Ao pegarmos o caminho para a Barra da Tijuca, Adriana ajeitou o banco de forma que o mesmo ficasse meio inclinado para traz, e nossa amiga ficou no meio do banco traseiro, olhando Adriana dizer que estava com muito calor e que iria arriar seu vestido na parte de cima, imediatamente isso feito, eu senti o suspiro da mulher e um pedido de Adriana, para que ela fizesse um carinho gostoso nos bicos de seus seios, pois ela estava quase gozando, a mulher veio com toda fúria para cima de Adriana e mamou seus seios como uma criança pequena mama uma chupeta. A mulher estava totalmente transformada pela ocasião, Adriana totalmente deitada no banco e aquela fêmea por cima dela, mamando-a, sugando-a, beijando-a e pedindo para que ela deixasse seu cuzinho ser chupado por sua língua. Adriana deitou mais o banco, virou-se de modo contrário, e ficou totalmente exposta aquela língua gulosa e incansável, eu dirigindo e meu pau já doendo de tanto tesão sendo sugado pela linda e gostosa boca de Adriana... sentia que o tesão que ambas estavam sentindo era uma coisa de louco e ai resolvi entrar num motel. Em nenhum momento aquela mulher parou de sugar o cuzinho de Adriana, nem quando chegamos na entrada do motel.
Já no apartamento do motel, aquela fêmea se mostrou insaciável pediu que Adriana dançasse para ela, ficasse totalmente nua para ela, queria Adriana totalmente puta somente para ela, deixei correr o clímax entre elas. Deitada de costas na cama, recebeu Adriana por cima em sua boca, fazendo a posição de coqueirinho, sua língua passeava entre a xaninha e o cuzinho, e seus dedos ágeis tocavam uma esplendorosa siririca, foi quando Adriana da posição em que estava levantou as pernas daquela mulher, e pediu que eu comesse o cuzinho dela, pois queria sentir e ver outra fêmea sendo enrabada, queria ver a minha caceta invadindo um cuzinho, obedeci de imediato e enfiei toda a minha caceta naquele cuzinho maravilhoso e guloso, Adriana estava vidrada olhando o vai e vem dentro daquele cuzinho, vibrava de prazer, gritava que estava gozando muito, que já não aquentava mais de tanto tesão e queria ganhar meu leitinho em seu corpo, mais uma vez obedeci e descarreguei todo o meu gozo encima de Adriana que já segurava a mulher pelos cabelos e a puxava para que lambesse meu leitinho que estava em seu corpo, só sei dizer que o corpo de Adriana ficou limpinho, sem uma gotinha que fosse no lugar mais escondido. Ficamos amigos daquela mulher durante muito tempo, e com esta amizade é que Adriana teve seu cuzinho descabassado, que eu contarei dentro em breve.
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