Nanete !0

Um conto erótico de SeaWoff
Categoria: Grupal
Contém 2335 palavras
Data: 24/01/2009 11:52:24
Última revisão: 04/12/2009 15:57:27

NANETE: sempre fiel ao casamento-10 (argumento original: Pafer)

O APARTAMENTO 4

O prefeito, a esposa Leilane e o marido de Nanete saíram bem cedo. Assim que se foram, Nanda ordenou à sonolenta Nanete que arrumasse as coisas dela no quarto de casal deles, pois decretou que iria passar a dormir no lugar do marido dela! Enquanto ela como uma sonâmbula fazia esta mudança, a atrevida menina tirara a sua roupa de dormir e, nua, pulara na de cama de casal, para se entregar novamente as braços de Morfeu. Assim, quando acabou cansada e com sono, lá foi ela se deitar e como seria a primeira vez que dormiria nua e ao lado daquela linda, nua e tão jovem noivinha, estava se sentindo estranhamente excitada e percebendo até uma leve humidade em sua xoxotinha! Desta forma, admirando os curtos cabelos castanhos, a silhueta da elegante das costas e a bundinha ainda de menina da Nanda virada para ela, custou a voltar a dormir. Ela, então, sonhou com a Nanda sendo a sua severa patroa. E não é que o sonho se tornou a mais pura realidade!

Então, desde que Nanete acordou que esta foi a sua realidade por quase todas as duas semanas seguintes: servir obediente à sua Sra. Nanda, sempre usando uma roupinha de criada, que era apenas uma micro saia rodada preta, que mal lhe cobria a arrebitada bunda sem calcinha e donde saíam finos suspensórios que cobriam apenas os, sem blusa, bojudos e empinados bicos dos seus lindos seios em forma de pêra. Para completar, 1 avental branco e uma touca desta mesma cor, que cobria o rabo de cavalo que ela tinha de usar sempre e, finalmente, um largo colar de couro preto apertando o seu pescoço. Olhando para si no espelho ela até curtiu o que viu e teve que admitir para si mesma: "Caralho, num baile de carnaval, eu com esta fantasia iria arrasar e deixar todos os homens loucos e de pau duro por mim!" Assim, era um tal de arrumar a casa, fazer a comida que ela queria, os sucos e petiscos, fazer compras para tal, mas, aí, vestida normalmente, ou seja, apenas de bermuda, blusa e o estranho colar, que chamava a atenção, limpar a piscina, a sauna e sempre tendo que tratar aquela linda e arrogante jovem por madame. Ou seja, foi um tal de madame para lá, madame para cá. Nanete, então estava toda servil vivendo aqueles dias como num faz de conta e, também, estava curtindo um dobrado para agradar à sua jovem madame! E foi logo no primeiro dia como criada que ela pensou: "Madame Nanda é tão linda e gostosa, mas está tão distante do seu noivinho, que merece que eu cuide dela, com todo consideração deste mundo!" Sábio pensamento, pois foi, literalmente, o que aconteceu durante estes dias sem o querido marido marido em casa!!

A noite do primeiro dia como criada da Nanda foi preenchida pela estória do acontecido entre Nanete e o primo desta, logo após a festa. Nanda, assim, não abriu mão de saber tudinho sobre como o primo dela tinha comido a bunda da esposinha dona da festa e com o marido dormindo. Enquanto contava, tintim por tintim, ficou claro para ela que a Nandinha estava curtindo tanto, que até estava batendo uma discreta siririca nua na rede! Nanete, então, não se contendo ia terminando e também batendo a sua gostosa, mas não tão discreta siririca, dado estar nua no chão e por um pouco de exibicionismo mesmo. Gozaram satisfeitas e praticamente juntas, uma ouvindo o prazer da outra! Ao deitarem, Nanete, timidamente, se aconchegou no belo corpo, um pouco menor que o seu, da patroa e, em conchinha, pressionava a sua xota naquela gostosinha bundinha, bem como achatava seus seios nas costas dela e com as mãos segurando carinhosamente cada um dos pequenos seios dela. E foi assim que elas dormiram, quase todas aquelas noites sozinhas.

Nandinha estava sempre exigindo que a sua bela criada passasse nela, antes e depois da sauna e na piscina, os óleos e cremes apropriados para cuidar da pele e que eram da própria Nanete e presentes do chantagista do Jardel. Até o banho era a Nanete quem dava naquela dengosa noivinha! Tudo isto acontecia com muito respeito, pois era assim que uma criada tinha que proceder. É claro que madame desfrutava de leves orgasmos, mas Nanete nadinha, pois, após a do primeiro dia, nem siririca era permitido porque era inapropriado na residência da patroa! E, então, iam se entendendo e curtindo aquele dias juntas. Bom, pelo menos até a tarde daquele quarto dia.

Nanete já não podia mais e estava desesperada para dar uma gostosa gozada, para aliviar todo o seu tesão acumulado! Na tarde daquele quarto dia, Nanete pensou: "Já não agüento mais esta secura! Preciso gozar!" Este sofrido pensamento ocorreu justamente antes de passar óleo na sua patroa, que estava deitada nua de bruços numa espreguiçadeira ao lado da piscina. Quando chegou àquela linda bundinha, em vez de espalhar rapidamente, como de costume, ela foi lentamente, como numa longa e suave carícia, espalhando muito óleo numa nádega de cada vez. Nandinha, assim, passou a suspirar muito, mas discretamente, e, meio sem controle, permitia que a sua bunda desse umas tremidas e reboladinhas. Pouco depois, ela até abriu 1 pouco mais mais as suas esguias coxas, bem como deu uma empinada de leve na bundinha! Nanete, então, entusiasmada com as reações de prazer que ela estava proporcionando àquela bela jovem noiva, hoje sua madame, dirigiu uma mão para passar o óleo no meio do rego da menina. E aí foi surpreendida com a reação daquela bunda ao prazer sentido com o toque de dedinhos passando por aquele cuzinho! Nanda, logo que sentiu os dedos no seu cú soltou um grito de prazer, arrebitou bem a bunda, para sentir melhor aqueles dedinhos ali e comentou toda esbaforida:

- Que gostoso, putz! Porra, passa mais óleo bem aí, minha criada!

Nanete, prontamente colocou mais óleo nos dedos de uma das mãos, enquanto a outra separava as bem as nádegas da menina. Após algumas carícias só no reguinho dela, o dedo indicador dela, então, encostou fazendo leve pressão bem no anelzinho dela e logo sentiu aquele rosado cuzinho piscando! Foi aí que pensou: "Será que esta menina é chegada, como eu, num prazer pela bundinha, porra?" Resolvendo tirar a sua dúvida, aumentou a pressão e foi sentido que o seu dedo ia vencer com certa facilidade a barreira inicial e, com medo da reação dela, ela deu uma parada e ficou na expectativa. Nanda, então, cansada de esperar, áspera, falou para a Nanete:

- Pô! Não fica parada com o dedo aí não! Enfia logo esse dedo no meu cú!

Surpresa e com um sorriso maldoso no belo rosto, Nanete enterrou todo ele de uma vez só para ouvir o grito de dor daquela noivinha safada! Com pena dela, porém, ficou com ele parado lá dentro e procurou sentir com ele as leves contrações que aquele apertado buraco estava exercendo em seu dedo. Logo aquela gostosa bundinha iniciou um discreto rebolado, enquanto se ouvia os suspiros de prazer da jovem noivinha. E, então, ia sentindo aquele cuzinho ir piscando mais, como se dando beijinhos chupados em seu dedo! Maravilhada Nanete pensou: " Porra, é assim mesmo que o meu faz com o pau do Jardel! Esta putinha metida é mesmo chegada a dar a bunda, caralho! Noivo feliz o dela,porra!" Nandinha, desta forma, estava totalmente entregue às sensações de prazer que aquele único dedo enterrado no seu cuzinho estava fazendo ela sentir! De repente Nandinha passou a gritar bem alto:

- Come Nanete! Não tira! Come a minha bunda! Eu gosto! Aiiii!! Assim, assim! Eu gosto muito! Isso! Uiiii! Mete mais! Assim, assim! Delícia, Nanete!

Logo depois, Nanete retirou o seu dedo, para, maldosa, enfiar 1 segundo e, poucos minutos depois já eram 3 a comer aquela trêmula de prazer bundinha toda arrebitada!

- Vou gozar, Nanete! Aiiihh, estou gozando! Naneeeteeeeeee! Delícia!

Um tanto assustada com a intensidade do prazer dela, mas bem ciente que não seria maior do que o dela própria nesta mesma situação, pensou desconcertada: "Este não pode ter sido o seu primeiro gozo pela bunda!, porra! Não mesmo, caralho! E não é que esta menina é cheia de surpresas, merda!" Acariciando com muito amor os cabelos da Nandinha, enquanto retirava suavemente os seus 3 dedos daquele delicado cuzinho, falou carinhosamente para ela:

- Descansa, meu amor! Eu vou ali para a piscina, ficar 1 pouco lá pra me refrescar, pois você me deu uma canseira danada, Nandinha!

Dando um chupão em uma das nádegas suadas daquela deliciosa noivinha, uma menina mulher, e uma mordida na outra, ela foi para a água e pensou: "Como foi bom dar prazer pra ela, em vez do noivo da Nanda, pô!"

Da piscina, ela observava carinhosamente a Nandinha, que ia aos poucos se recuperando daquele violento orgasmo anal dela.

- Vem para a água, Fernanda! Está uma delícia, querida!

- Já vou, Nanete! Foi é bom demais, uai! Já estou indo, porra!

As duas se refrescavam, quando, de repente, Nanda pediu:

- Nanete, fica igualzinho como quando meu primo comeu a sua bunda, tá?

- Não, Nanda. Porquê, merda?

- Ah, fica, Nanete! É que eu também quero comer a sua bundinha igual a ele! Você deixa? Por favor, Nanete! Você não gosta, porra?

- É claro que gosto, Nanda! Que pergunta mais boba!! Você quer muito?

- Sim, sim! Quero muito ver você gozando pelo cuzinho! Vai, deixa, miga!

- Tá bem, Nandinha! Bem gostosinho, hem, meu amor?!

- Sim, minha querida! Você vai gostar muito, porra! Eu prometo, meu amor!

Então, Nanete, ficou na mesma posição e com as suas mãos abriu bem a sua bunda. Surpresa, o que sentiu foi a língua da safadinha explorando o seu rosado cuzinho! Pensou logo: "Meu Deus! Que coincidência, porra! Ela está fazendo um cunete igual ao do Jardel em mim!" Então, exclamou:

- Que gostoso! Aí, Nandinha! Chupa! Morde! Isso! Mais! Delícia!

Mas, saudosa daquele dolorido prazer de ter o seu cú arrombado, ela logo pediu, bem suplicante:

- Come a minha bunda, Nanda! Come igual ao seu primo! Vai, come, amor!

Assim, a noivinha enterrou logo 2 dedos na bunda da Nanete, com o cú todo coberto pela saliva dela, enquanto a sua outra mão puxava fortemente o rabo de cavalo da Nanete. Começou ela, então, a fudê-la vigorosamente com os dedos, para deleite daquela esposa infiel! Natete estava sentindo a sua consciência tranqüila, pois pensou: "Nanda é mulher, logo não há traição nenhuma minha para com o meu amado!" E como estava na secura a já um bom tempo, muito mais do que ele gostaria, resolveu aproveitar ao máximo. Simples assim: seus dedos da mão direita foram comer a sua xoxotinha e, os da esquerda, apertar e girar fortemente um dos bojudos bico do seu seio! Assim, logo ela implorou, para a sua patroa noivinha e novinha:

- Enfia mais 1 dedo. Por favor Nanda! Aaaaiiiii! Isso, caralho! Mete forte! Aii!

Ela não se continha e liberava todo o tesão acumulado com altos gritos de prazer e de incentivo para a Nandinha continuar a comer a sua bundinha! Apesar de querer prolongar ao máximo aquele prazer, ela logo deu aquela gostosa gozada!

- AAAAhhhhhhh!! Nandinha, estou gozando muiiiitoooo!! Delíciiiiaaaa!!!

E ficou prostrada, com a face na borda da piscina. Nanda foi com o seu bonito rostinho de menina para o seu lado e ansiosa perguntou:

- Você gostou, Nanete? Gostou de dar a bunda pra mim, meu amor?

- Amei, Nandinha! Amei de montão!

Aí Fernanda puxou pelos cabelos a cabeça da Nanete um pouco para cima e lhe tascou um apaixonado beijo! Assustada a esposinha infiel pensou: "O que é isso, meu Deus! Que língua a dela, porra! Merda! Estou gostando, porra! É só um beijinho de amigas!" Aí, retribuiu apaixonadamente!

O resto do dia foi meio que cada uma para o seu lado, um tanto envergonhadas pela intensidade do prazer que se deram. Inclusive dormiram afastadas naquela cama de casal. Só na tarde do dia seguinte, durante a sauna, que Nanete teve a coragem de procurar satisfazer a sua curiosidade sobre o comportamento de Nandinha. Foi aí que soube que ela também adorava dar a bunda, mas que não era o noivo quem comia, não, pois o máximo que eles faziam era um gostoso 69! Soube também que a safadinha da Nandinha também tinha uma namoradinha mais velha no colégio interno! Mas como a sua curiosidade maior era sobre o sexo anal, quando saíram da sauna perguntou toda curiosa para a menina patroa:

- Madame, eu quero muito saber quem foi que comeu primeiro esta sua deliciosa bundinha e como é que foi! Você assim tão novinha, porra!

- É segredo, é claro, mas pra você acho que eu posso contar: Foi o Jardel!

- O quê! Nanda! Incrível!! Não é possível, caralho O pai da Leilane, uau!?

- Porque, Nanete! É claro! Por isso que eu vim para a fazenda. O que foi?

- Uma puta coincidência, isso sim, meu amor! Puta coincidência! Caralho!

- Como assim, Nanete querida? Que coincidência, porra!

- Pois não é que foi também o tarado do Jardel quem primeiro comeu a minha bunda e não tem nem 4 meses, merda! O outro foi o seu primo, mas foi uma vez só! Não deixei mais! E você, quando foi a primeira vez, pô?

- Puta que pariu, Nanete! Aja coincidência, meu amor! Deve ser por isto há tanta afinidade entre nós duas! Bom, já tem cerca de 1 ano, acho!

- Sim, pode ser isso, meu amor! 1 ano porra! Jardel, seu filho da puta! Mas me conta como foi que aconteceu, Nandinha! Conta logo porra!

- Não, querida, eu tenho vergonha!

- O que é isso, meu amor! Eu lhe contei como o seu primo comeu a minha bunda, não foi, querida? Vai, conta tudinho pra mim, Nandinha!

- Tá bem! Tá bem! Saco, uai! Vou contar só pra você, meu anjo! Ninguém sabe! Segredo, hem! Bico fechado, porra!

- Claro, meu amor, conta logo pra sua Nanete, uai! Sou toda ouvidos, querida!cont.)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WolfSea a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários