MINHA ALUNA TARADA, O OUTRO B.
Leiam meu primeiro conto para entenderem melhor esse.
Cheguei na sala de aula no outro dia lá estava minha negrinha safada toda risonha, me piscou um olho e riu, trouxe seu caderno para que eu visse algo, tudo desculpa, e perguntou-me baixinho:
- gostou de ontem meu prof gostoso? eu quero hoje de novo.
Foi sentar rapidinho, nem consegui dar aula direito naquela tarde só pensando naquela ninfeta, mesmo em outras salas de aula sua imagem estava em minha cabeça. final de expediente me dirijo ao meu carro e ela já estava me esperando com um caderno aberto na mão, foi quando eu falei pra ela:
- você ta maluca me esperando aqui?
- ah prof, ninguém ta vendo...
Mal abri o carro ela entrou e fechou a porta, quando entrei ela já me tascou um baita beijo de língua e falando que estava com saudade do acontecido na tarde anterior. enquanto eu dirigia ela acariciava meu cacete que já doía de tão duro, abriu o zíper e começou a pagar um boquete bem sacana, chupando bem a cabeça do meu pau deixando-me bem maluco, cheguei em casa abri o portão, entrei, fechei e ela já desceu do carro me atacando, entramos na sala sentei no sofá e ela sentou em meu colo, agasalhando sua bunda em meu cacete, nos beijamos demoradamente, beijos bem calorosos, pedi licença e fui na cozinha tomar água, quando voltei ela estava sentada no braço do sofá acariciando com uma mão um dos seios por cima da blusa e com a outra seu grelo, não resisti a cena e comecei a beijar seu pescoço enquanto tirava sua blusa deixando-a de sutiã, branquinho realçando com seu corpinho, uma delícia, caí de boca nos seus peitos mesmo por cima da pequena peça, logo tirei fora e suguei seus bicos ainda nem bem formados mais bem durinhos e tesudos enquanto uma de minhas mão descia até sua grutinha que já estava bem molhadinha ainda dentro da calçinha, bem suculenta, não resisti trouxe de volta minha mão e lambi meus dedos que estavam encharcados daquele suco vaginal delicioso, tirei logo sua saia e presenciei aquele corpinho só de calçinha, branquinha também, olhei ela por trás, a calçinha enfiada naquele rabinho que era a fonte de meus desejos, e logo tive inveja daquela tira de pano, virei-a de frente e vi aquele pedaço de redinha já molhadinho, fui ao delírio, forcei com os dedos e rasguei sua calçinha de tanto tesão que senti, ela abriu o zíper de minha calça e abocanhou meu cacete com as mãos e começou a punhetar-me, caí de boca naquela bucetinha pretinha gostosa, um grelinho delicioso, fui sugando cada vez mais com força até sentir que ela estremecia, vi que ela ia gozar e suguei ainda mais forte, queria beber aquele suco gostoso, ela gozou bem na minha boca, enxendo-a com seu gozo, uma delícia, ela desabotoou minha camisa, tirou-a, tirou também minha calça e cueca de uma vez só, me empurrou em cima do sofá e falou que queria em 69 e afundou aquela rachinha na minha cara enquanto engolia meu caralho inteiro, que chupada gostosa, sua boca me sugava de uma forma avassaladora, meu cacete começou a pulsar e ela percebeu meu gozo chegando e abocanhou ainda com mais força até eu esporrar dentro de sua boca, ela engoliu todo meu leitinho, paramos um pouco pra respirar, levantei e fui abraçado com ela em direção ao meu quarto, enquanto nos beijávamos, chegando no quarto chamei-a para um bom banho para revitalizar as forças, debaixo do chuveiro nos beijamos e enquanto eu mamava seus peitos ela me punhetava, tomei ela no colo e os dois molhados fomos pro quarto, coloquei-a em cima da cama e deitei em cima, num papai-mamãe, sem penetra-la, ficando só na esfregação, caí de lado e comecei a passar a mão na sua bunda, chegando até a tocar naquele cuzinho, estremeci de tesão, o botãozinho apesar de molhado tava bem quentinho, ela foi ao delírio, pedi pra ela ela ficar de 4 e comecei passar a língua na sua bunda, parando bem no buraquinho do cuzinho, a essa altura ela estava gemendo igual uma cadela no cio, desci um pouco a língua lambendo sua rachinha molhadinha dágua e de gozo seu, fiquei uns minutos nesse lambe cú e buceta que ela já estava indo a loucura e eu com o cacete duro igual pedra já todo melado também, me posicionei por trás dela e comecei a pincelar meu pau na sua xotinha toda meladinha deslizando até seu cuzinho, foi quando ela falou:
- ah prof, aí eu nunca dei, vai doer muito?
- só um pouco, você vai gostar.
Pincelei ainda mais em sua buceta, fui no banheiro e peguei um lubrificante que eu já havia deixado lá para esse momento passei em meu cacete deixando-o bem untado, passei um pouco na rodinha do seu cuzinho e comecei a penetrar naquele botão apertadinho, quando a cabeça do caralho entrou ela gemeu um pouco e uma lágrima rolou de seus olhos, parei um pouco pra ela se acostumar e fui socando mais, ela gemia, um gemido mais de prazer que de dor, foi quando ela pediu pra que eu num parasse que tava era bom, melhor do que ela pensava, meti ainda mais forte, comecei a bombar naquele rabo delicioso que a essa altura já estava com meu cacete todo enterrado naquele cuzinho apertadinho.
Ela começou a gemer mais alto ainda:
- Mete meu cavalo nesse rabo, que rola gostosa, num sabia que dar o cú era tão bom, huuuuuuuumm, fode mais, mais força prof. me rasga toda, fode fode fooooooooode, cachorro, me lasca toda.
- Mexe esse rabo sua vadia, mexe, vou te encher de porra sua vadia, minha putinha safada.
- Soca mais meu prof tarado, vou gozar, vou gooooooooooooozaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr. fooooooooooooddddeeeeeeeeeeeeee.
Não agüentei aquela pressão em meu cacete e gozei como nunca havia gozado em minha vida, enchi aquele cuzinho até então virgem de um montão de porra, quando gozamos caímos um pra cada lado, tremendo, gozamos tão gostoso que deu uma crise de riso em nós dois.
Paramos de rir, ela olhou nos meus olhos me deu um beijo apaixonado, demorado e me falou:
- Professor, não sabia que era tão bom assim, das próximas vezes que nos encontrarmos vou querer sempre fazer um BBB, meu gostosão.
Nos levantamos e fomos tomar uma ducha bem gostosa, afinal ela tinha que ir embora, afinal teríamos ainda muitas oportunidades pra sermos felizes.
