A gata em questão era uma típica exemplar da mulher brasileira. Mulata, cabelos crespos, estatura mediana, belíssimas e roliças coxas, um bumbum bonito, que não era exagerado mas perfeitamente modelado pelas horas de academia diária, seios voluptuosos e firmes. Todo dia topava com ela indo ou vindo da academia. O uniforme era uma festa para os olhares: calça de lycra de ginástica e um top colante, de cores escuras, mas que nos permitia supor a pequenina calcinha que emoldurava suas nádegas firmes e apetitosas. Sempre brinquei com ela, pois era simpática, e nada demais em cortejar um belo exemplar feminil, ela com 24 aninhos, aquela potencia que só as gatas selvagens tem. Um belo dia ela vinha no caminho, chovia muito, eu resolvi ajudá-la e pedi para ela entrar no carro para escapar do dilúvio. Parei o carro logo depois pois a chuva era violenta. Ela um pouco molhada, sorridente, pela guarida providencial, disse que eu a salvei, com um sorriso lindo que só ela podia dar. O frio da água fez seus seios ficarem pontudos, arrepiados, e não pude deixar de fitar e devorar com os olhos. Ela notou, mas fez de desentendida. Nossa, como a academia está te deixando mais linda ainda. Parece que a mocinha é toda de ébano, toda sarada e ao mesmo tempo, como para comprovar, apalpei as coxas torneadas de Taty. Percebi que ela entrou no jogo quando mordeu os lábios quando minhas mãos bolinavam aquelas bitelas de coxas. Fui subindo as mãos e rocei seu sexo, depois subi mais para seus seios, que estavam com os mamilos intumescidos. Puxei-a para mim e comecei a beijar e morder sua boca com desejo e vontade, sendo retribuído com mais tesão ainda. Como a rua não era lugar para o sexo, afinal era dia, fui para o motel mais próximo, suportando a mão de Taty na minha rola e as palavras sacanas no ouvido. Subi as escadas do motel esfregando e apertando suas carnes tenras e saborosas, trêmulo de concupiscência, e ao entrar no quarto foi livrando a moçoila de suas vestes nada castas. Ela só de calcinha e sem sutiã era nada mais nada menos que um sonho! Suas pernas roliças e morenas eram perfeitas para aquela cintura levemente afinada, e seus seios com seus mamilos médios, de belo tamanho e forma, faziam minha pica até doer de tesão. Tirei minha roupa enquanto ela me sacaneava dizendo que ia contar para minha esposa que eu era um safado, o que me dava mais vontade de devorar a pantera linda. Calei a boca dela com um beijo molhado, enquanto minhas mãos enfiam dedilhavam cada centímetro de suas pernas, de sua bunda, de seus seios, de seus sexo... meus dedos saíram molhados da bucetinha, que tinha pouquíssimos pelos, todos arrepiadinhos do desejo. Desci um pouco o corpo e fiquei de cara com os dois mamilos, que eram acariciados e sugados com igual zelo e sofreguidão. Ela acariciava meus cabelos e ao mesmo tempo começou a empurrar minha cabeça para baixo, em direção ao seu sexo. Arreganhei suas pernas e a xoxotinha se abriu a meu deleite como se uma borboleta de asas abertas fosse. Minha língua sentiu seu gosto quente, palpitante, meladinha... seu grelinho estava duro e cada toque era um gemido abafado e sensual, o que mais me impulsionava a degluti-la. Virei-a de bruços, e coloquei um travesseiro por baixo. O resultado foi um belo rabo empinado, oferecido para mim em banquete real. Dei um tapinha de leve, e sua bunda deu um tremelique lindo, de pura formosura. Abri a bunda de Taty e minha língua enterrou com força no cuzinho lisinho, que piscou na hora, seguida de uma trancada. Pensei que ela não tinha gostado, mas ato contínuo ela arrebitou novamente sua bunda esculpida e disse: não pára, tesudo! Não pára! Lambia com gosto o rabo e a xoxotinha, agora já gotejante, até que não agüentei mais e a penetrei, com certa brutalidade até, inesperadamente. Meu saco batia de encontro a bunda, sendo integralmente engolido em seu sexo quente e aconchegante. Bombei diversas vezes para então colocá-la de quatro. Aqueles bomboms deliciosos de chocolate que era a bunda de minha morena me deixavam alucinado. Peguei sua cintura com pegada e o vai e vem acelerou para enlouquecê-la, depois desacelerando, e novamente dando ritmo, e o agradecimento eram generosas reboladas e gritinhos de Taty. Quero sentar bem gostoso, quero te engolir todinho e quero, ordeno, que chupe meus peitos, seu puto safado!
Quem sou eu para te contrariar, minha linda?
Ela sentou em mim e ofereceu seus peitões para que eu mamasse, já que sou obediente.
Sentia enquanto mamava em seus melões que chacoalhavam no vai e vem a bunda perfeita e malhada nas mãos, os dedos maliciosamente brincando no anelzinho. Ela saltava, rebolava, esfregava, e fui sentindo que seu gozo se aproximava. Sua xoxotinha começou então a piscar e ela a gemer escandalosamente, dizendo que gozava. Seu rosto lindo iluminou-se com seu êxtase, e a visão de uma mulher gozando é algo dos deuses! Comecei a explodir de gozo, coroando a orquestra de prazer a que nos submetemos. Caímos exaustos e suados na cama, plenamente satisfeitos por este interlúdio gozoso que podem se permitir os animais racionais apenas por puro prazer e fruição.