LEITE NO CAMION
Hoje, 7 de Julho de 2002, que melhor prenda podia ter que um bom caralhão para mamar! Desde 15 de Novembro do ano anterior que continuava a trocar mensagens com Carlos (nome ficticio) mas sem oportunidade de nos encontrarmos. Neste dia ele começou bem cedo a enviar mensagens porcas e a desafiar-me.
Carlos era um camionista que já me havia fodido em minha casa. Conhecera-me porque registou meu numero duma parede duma casa de banho pública.
Tenho o hábito de fazer isso.
Eu estava a trabalhar perto da zona onde vivo, e ele ia descarregar num armazém dessa cidade.
Excitava-me a ideia de lhe ir fazer um broche no camion.
Combinámos então que iria ter com ele durante a hora do almoço. Disse-me qual era o camion e onde estava. lá estacionei o carro e por mensagem disse-me que a porta do camion se encontrava apenas encostada. Que entrasse quando lá chegasse. Ele estaria na cama à minha espera.
Havia muitos camions estacionados, isso ainda me punha mais maluco|
Estava super nervoso e muito mais excitado!
Cheguei à hora combinada, dirigi-me para lá e abri a porta encostada .
Entra e fecha a porta. dizia a voz de macho lá de trás.
Entrei, fechei a porta sentado no banco do condutor. Não via Carlos pois havia uma cortina a separar-nos. Sentia cheiro a macho, cheiro a corpo ..
Agora descalça os sapatos, abre a cortina e pelo meio dos bancos passa cá para trás .. dizia novamente a voz grossa de Carlos
Enquanto me descalçava percebi que algum do cheiro que inundava o ambiente e que me excitava era dos seus pés, cansados de trabalho. Já tinha feito meio dia ao volante do carro e não estaria concerteza com cheiro muito lavado. Mas isso punha-me doido de tesão!!!
Passei então para trás .. lá estava ele sentado, meio deitado, já com o caralhão bem entesado na mão. Estava com a berguilha toda aberta, uma tee shirt preta e o seu aspecto era porco. Tinha a barba por fazer, o corpo suado .. O próprio caralho brilhava, parecia untado com qualquer creme ou saliva ..
Toma . mama nele .. dizia-me esperando que eu começasse a fazer-lhe um broche
Pedi-lhe primeiro um pano (que me arranjou) e de joelhos comecei a mamar .
O caralho estava porco. Sabia a corrimento e a suor e estava cheio de pintelhos colados. Antes de o engolir todo tive que lhe fazer uma limpeza com a boca. Percebendo, dizia:
Desculpa . não deu para lavar .
Mas eu estava a gostar, daquele cheiro a suor do seu corpo, daquele caralho porco e mamava com toda a força, engolia-o totalmente até à base sentindo a grande cabeça a tocar-me na garganta. Estava com uma tusa do caralho!....
Hoje é que te vou encher essa boca de leitinho .. mama bem . mama . Dizia
cheio de tesão.
Descendo e subindo a cabeça trabalhava bem com a língua e mamava bem naquela tora. Ele ia ajudando empurrando-me a cabeça com as suas mãos. Gostava de o sentir bem engolido ..
Vou-me esporrar!.... queres na boca? perguntava, agora que não aguentava mais .
Nem falei para responder. Não queria perder nada. Acenei que sim com a cabeça .
Comecei então a sentir a boca a encher-se da sua esporra bem morna e amarga!! Mamei até lhe sugar o último pingo de langonha bem viscosa
De seguida cuspi a leitada para o pano e bati uma de joelhos. Também me esporrei para o pano ..
Fechei a calça e sai do camion.
MEU MAIL:
diogo.taras@gmail.com