O colega de trabalho

Um conto erótico de Comedor
Categoria: Homossexual
Contém 593 palavras
Data: 25/01/2009 16:04:44
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Olá, tenho 38 anos, sou casado, 1,78m 75kg, 17cm de pica cabeçuda e grossa.

A história por que passei aconteceu a uns 10 anos atrás quando trabalhava em uma empresa do ramo farmacêutico. Meu nome é André e na época trabalhava na área de desenvolvimento de produtos.

Transferido de uma filial, chegou até meu setor um funcionário aprovado no estágio, com aproximadamente 20 anos na época, logo percebi uma certa suavidade em sua voz, num primeiro momento até achei um tanto feminina, o que logo me deixou de pau duro.

Passado alguns dias percebi que Marcos (o viadinho em questão) estava um tanto desentrosado e então tomei a iniciativa de convida-lo para uma pescaria no sábado. Marcos disse que não gostava muito de pescar, mas como estava ainda conhecendo as pessoas achou melhor aceitar para descontrair um pouco.

Tudo pronto e lá fomos nós para o meio do mato no sábado com planos de voltar no domingo, o rio não estava muito pra peixe e eu resolvi tentar caçar um veadinho mesmo. Enquanto caminhávamos por uma trilha parei em uma árvore para mijar , tirei o pau pra fora que já estava duro como pedra e dei aquela mijada meio pra cima. Com o canto do olho percebi o olhar faminto de Marcos na minha vara, me virei de surpresa e flagrei ele de olhos vidrados no meu pau, ele ficou meio sem jeito, mas tratei de acalma-lo dizendo que o compreendia e que gostava de saber que minha pica atraía um rapaz bonito como ele. Foi então que a franga foi solta, Marcos disse que a vontade não era só de olhar, mas sim de mamar bem gostoso e sentar em cima da minha vara que a essas alturas já estava pulando novamente pra fora do short.

Com essa proposta de Marcos tirei o pau pra fora e disse: - Sei que você é uma putinha louca pra me dar esse rabo gostoso e lisinho então trata de chupar minha pica que essa noite vou esfolar esse cuzinho até amanhecer. Marcos caiu de língua na cabeça do meu pau, lambendo toda a extensão e chupando também as bolas, logo explodi num gozo que deixou sua boca cheia de leite grosso e quente. Marcos fez questão de ficar com meu cacete na boca até começar uma nova ereção. De novo de pau duro comecei a lamber seu cuzinho e cuspir saliva suficiente pra lubrificar aquele cuzinho lisinho e apertado que estava sedento de uma pica dura.

Marcos ficou de quatro na grama, já estava anoitecendo, dei uma pincelada com a cabeça do pau no seu cuzinho , e ele disse que queria muito sentir minha vara toda dentro do seu cu, que ele poderia ser minha puta sempre. Essas palavras me deixaram mais excitado ainda, sem cerimônia coloquei a cabeça do meu pau pra dentro daquele buraco de prazer, ele muito excitado me pediu pra meter tudo, fui enfiando devagar , mas sem parar, quando meu pau chegou no fim seu cu começou a piscar, senti um prazer inigualável fiquei parados um instante só pra sentir a pressão daquele rabo ao redor do meu pau, então comecei o vai e vem e a bichinha começou a gritar e dizer que queria morrer espetada na minha vara, meu tesão aumentou e com algumas estocadas enchi seu cu de porra até escorrer meu leite pelas coxas lisas e roliças do meu viadinho gostoso. Foi a melhor pescaria da minha vida, não peguei peixe nenhum, mas valeu pelo viadinho que cacei e comi no mato..... grangros@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive Caphajeste a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Curto mas bom. Gostei, só tenho pena de não ter estado no lugar de um de vocês. Deu-me tesão a tua pescaria. Nota 9. titize55@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ui, ui, ui, viadagem pouca é bobagem, he he he (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

0 0