Tínhamos um amigo até um ano e meio atrás. Ele arrumou uma companheira e minha esposa neste caso achou melhor não termos mais relacionamento sexual para não atrapalhar sua nova vida.
Gostaria de contar-lhes como era nosso relacionamento e tratamento, se você desejar entrar em contato comigo estudaremos uma forma de você aproximar-se para ser o novo amante de minha esposa, se você for em primeiro lugar amigo e companheiro. Ela é uma morena clara. Cabelos negros medianamente longos. Magra, com pernas bonitas e um lindo rosto, uma bundinha saliente tipo formiga saúva. Quando obtiver confiança as fotos a revelarão. Tudo começou por minha iniciativa, sempre desejei ver minha esposa satisfeita, e sinceramente creio que ela tem direito a ter prazeres sexuais que não seja só comigo, se eu havia tido várias mulheres quando jovem, porque ela deveria ter somente eu como homem. Acho isto puro egoísmo. Conversei com este amigo se ele aceitaria transar com minha esposa estando eu junto, ele aceitou e me perguntou apenas se teria algum relacionamento comigo, lhe disse que não, pois nada de homossexualismo. Era carinho para ela e sexo sem nada forçado apenas o prazer sem envolvimento financeiro e emocional, apenas prazer, carinho e muita discrição, temos uma família a zelar. E que ele contaria com todo meu apoio.
Na verdade tudo correu otimamente bem, fora às inibições de ambas as partes como é natural em pessoas que se respeitam e tem uma grande amizade. Bem vou contar-lhes como eram as transas, principalmente a primeira vez, espero trazer-lhes um pouco de erotismo, bem como aguardo pelo e-mail kasalflowers@bol.com.br, alguém que queira ser o novo amigo nosso.
Certa noite, convidei-os a sairmos passear, no carro comentei com minha esposa que havia falado com ele, e que havia aceitado minha proposta, ela ficou meio apreensiva, como já tínhamos combinado de apimentar nosso relacionamento, timida nada disse, como quem cala consente; além do que ele era nosso amigo de longa data.
Entrei em um motel na saída de Porto Alegre-RS, procurei deixá-los à vontade sugerindo a ela que fosse banhar-se, pois acalmava o nervosismo. Aproveitei que ela foi, deixando para tirar a roupa no chuveiro, dei um tempo conversando com ele, quando fazia poucos minutos que a água rolava lhe disse que fosse dar banho nela, ele também entrou no banheiro de cueca ainda acanhado, aguardei alguns minutos deixando-os completamente à vontade, quando os olhei ele a estava acariciando, beijava seus peitos, alisava suavemente seu corpo, literalmente a estava arretando. Tentou beijá-la e vi que de imediato ela não aceitou, mas não recusava os seus carinhos, ouvi um leve gemido dela, ele começava o vai e vem encostando-a na parede, começou vagarosamente, agora ela aceitava que ele carinhosamente a beijasse, a suavidade dos movimentos dele não durou muito tempo, ouvia o forte som do ploc-ploc de corpos molhados, após uns quinze minutos ela soltou um forte suspiro, tive certeza, ela estava gozando em seus braços. Ele esperou acalmar-se e carinhosamente a enxugou, voltei para a cama, aguardei-os, deitaram-se e eu procurei não me intrometer para nada atrapalhar, ele passeava suas mãos por todo seu corpo, beijava seus seios, uma das mãos acariciava seu clitóris, se levantou colocou as pernas dela sobre seus ombros deixando sua vagina completamente exposta; continuou a acariciar, beijar seus peitos, excitava-a beijando seu pescoço, num repente ele deu uma cravada com força, ela extremamente lubrificada recebeu-o inteirinho com um gemido de prazer, desta vez ele começou um rápido vai e vem, olhando para ele parecia um alucinado, sabem aquele homem que não tem mulher há muito tempo, vendo a expressão de minha esposa de puro prazer só pude concluir que ele a estava satisfazendo plenamente. Depois de vários minutos ele soltou um urro, estava gozando dentro dela, vi ela abraçá-lo com força, como que querendo extrair a ultima gota de seu prazer, sei como ela gosta de sentir-se preenchida.
Gozaram os dois intensamente, logo após o gozo ele suavemente enfiava e tirava, calculei que fosse dar um tempo, deixou ela baixar as pernas, mas não saiu de cima dela, meu pênis estava estourando, queria participar, como era a primeira vez (ele foi o único até agora), me segurei para que nada desse errado, pensava que ela ou ele poderia achar ruim e nunca mais desejarem realizar este tipo de relacionamento, e como a estava vendo com ar de satisfeita e feliz queria que acontecessem outras vezes. Ele continuava o vai e vem suave, para minha surpresa e acho que dela também, ele começou a bombear fortemente acariciando-a intensamente, agora eram gemidos de ambas as partes, confesso-lhes que pintou um ciúme, mas logo me acalmei, sabia que minha esposa saberia separar o sexo de nosso relacionamento conjugal. Voltando a transa, meu amigo enfiava e tirava fortemente arrancando gemidos de minha esposa, na expressão dele via que ele tentava arrancar o terceiro orgasmo de minha esposa, ele apoiou os braços esticados no colchão para ter maior elasticidade, e com extrema força enfiava tudo nela, arrancando-lhe urros de prazer, a cabeça dela balançava de um lado para outro, acariciei seu rosto, na face o semblante expressivo de prazer, um gemido mais alto anunciou o orgasmo intenso que ela estava tendo, ele por sua vez soltou outro urro, que assustou-me a expressão, gozava junto com ela.
Ficaram quietos por algum tempo, estranhei ele não tirar de dentro em seguida, pensei comigo, será que ele ainda continua de pau duro, ele deitou-se de lado, trazendo ela consigo, ficaram um frente ao outro, este afeto durou poucos minutos até a respiração de ambos normalizar. Ele perguntou a ela se não gostaria de banhar-se, prontamente ela foi, o incentivei a que fosse dar-lhe banho, ao levantar-se tive a confirmação ele ainda continuava com o pau duro, aguardei um pouco e fui olhá-los, o carinho corria solto, embaixo dágua ele chupava o grelo dela deixando-a pronta para mais uma nova etapa de sexo. O que vi foi surpreendente, acho que o corpo bem formado de minha esposa fez aflorar nele o tesão, ela ficou de frente para a parede e ele por trás enfiou-lhe o membro, ela gemia muito, na face o prazer, comeu-a por um bom tempo, não vi se ela gozou, ele não urrou, voltaram para a cama e agora ele pediu para ela cavalgá-lo, eu a acariciava meu pênis que doía de tão duro, ajeitei-me e com carinho enfiei em seu cuzinho lentamente, eu enfiava e tirava lentamente saboreando sua deliciosa bundinha, ele enfiava em sua gruta violentamente, ela gemia de prazer, com uma mão puxava-me de encontro a seu corpo fazendo com que eu enterrasse tudo, não agüentei muito tempo e enchi-a com a seiva do meu amor.
Deitei-me o lado e fiquei assistindo ele a penetrar profundamente, depois de um tempo ele pediu bem baixinho o cuzinho pra ela, ela saiu de cima e deitou-se de lado de costas pra ele, quando o corpo dela começou a balançar virei-me de frente pra ela e acariciava a bucetinha e o clitóris, quando ela jogou a bunda pra trás com força ele enterrou-se de vez atolando tudo num vai e vem rápido fazendo agora era ela a urrar de prazer, ela arfava intensamente, ele novamente começou a urrar estava gozando no cuzinho dela.
Houve muito tesão nestas cerca de duas horas, uma hora haveriam de parar e o momento foi este, fomos um de cada vez ao banho, trocamos os lençóis que estavam suados. Ficamos a conversar, não tínhamos pressa, vários assuntos relacionados a sexo, confiança, discrição e até sobre saúde foram expostos neste momento, após uma hora + ou de conversa eu estava de pau duro novamente e comecei a acariciá-la de maneira que entendessem que estávamos ali para aproveitar as poucas horas disponíveis. Quanto à virilidade do meu amigo vi que não haveria problema, pois o mesmo pareceu-me um ninfomaníaco.
Mais íntimos agora, então pensei em participar mais, porém a novidade para ambos e para mim; sabia que devia deixar com que ele tomasse a iniciativa, então decidi participar somente quando fosse possível não atrapalhá-lo, pois a mim o que interessava é que ela tivesse muito prazer, e ele estava sendo muito carinhoso, além de ser muito fogoso e sedento por sexo, o que para ela era muito bom, fugíamos da rotina do casamento. Bem ele pediu para ela ficar de bruços, sentou-se em suas pernas, acariciava suas costas, beijava sua nuca e pescoço, ajeitou-se e enterrou o pau nela, não sei onde, ela suspirava com intensidade, esperei ele concentrar-se no vai e vem, enfiei minha mão por baixo e massageei seu grelinho, pelo movimento ele estava comendo sua bucetinha, deu uma pausa retirou o pau e notei pelo gemido de prazer dela que enfiava no cuzinho, foi aos poucos intensificando o vai e vem, fui aumentando o carinho em sua gruta e seu clitóris, alucinada ela começou a corcovear a bundinha, a rebolar como nunca eu havia visto, meus dedos chegavam a sair de sua buceta, mas ela no auge do tesão enfiou um braço junto com o meu procurava minha mão fazendo com que a acariciasse mais intensamente, jogava a bunda para cima, com a outra mão procurei abrir bem uma das nádegas, ele vendo abriu a outra, querendo aprofundar-se o máximo possível, ela era só gemido e urro de prazer, quando veio um grito mais forte, ela estava gozando intensamente, ele também começou a urrar, gozavam os dois juntamente, sinceramente não sei até os dias de hoje se ele controlava o momento da ejaculação. Esperei ele sair e pedi para ela cavalgar-me rapidamente ela subiu sobre mim, senti que ela queria um gozo vaginal, enfie-lhe tudo, deixei ela rebolar e alcançar, seu ultimo gozo neste dia, gozei intensamente, nesta hora ela arfando beijou-me como que agradecida.
Se algum amigo de perto das proximidades de Porto Alegre interessar-se, me contate, o interesse é em um único amigo, sem promiscuidade, amante fixo e que seja livre, sem intrometer-se ou ser solução de vidas alheias. Podemos viajar e passear; trabalhamos por conta própria, ela adora lugares em que tenham matas, flores e animais. Gostamos da praia, mas ela gosta mais de viajar pelo interior do RS.