No casamento, a relação esfria e, muitas vezes, há pouquíssimo sexo em casa, mesmo tendo tido um namoro empolgante, e o marido ser bom de cama. Mas a rotina sem inovações e ações é um perigo para as duas partes.
Estava me sentindo vazia e sem ânimo para o sexo. Meu marido (Marcelo) até buscava me incentivar com falas sobre irmos a casas de swing, transarmos com outras mulheres e homens, mas nada me inspirava muito. Contudo, essas histórias que eu não dava muita atenção começaram a surgir com mais freqüência à minha imaginação, principalmente depois de certo dia em que meu marido comentou que, se eu quisesse, poderia escolher uma pessoa e arriscar uma aventura. Caso eu gostasse, poderia repetir a dose desde que ele participasse também. Ou seja, Marcelo queria que eu transasse com outro.
Morávamos em cidades próximas (coisas de trabalho). Ficávamos juntos de sexta até segunda. De terça a quinta ele ficava em outra cidade. Certa vez, minha semana de trabalho seria de apenas três dias, por causa de feriados. Estava o final de semana na cidade em que já havia morado (e que meu marido trabalhava), e meu marido pediu que nosso filho ficasse com ele. Resolvi aceitar. Eu ficaria três dias na minha cidade sozinha. Ainda em que eu já morara (e que tinha muitos amigos), vieram-me lembranças da pessoa com quem eu ficava antes de me casar. Era minha transa sem compromisso, com quem eu tive um maravilhoso período de férias (VEJAM O CONTO NÃO AGUENTEI E ACABEI DANDO PARA O VIZINHO TAMBÉM página 2 de OUTUBRO DELiguei para Vinícius que também já estava casado e fiz o convite: quer me visitar na cidade em que estou morando nesta semana? Vinícius se surpreendeu e disse que daria um jeito. Não acreditei muito, embora quisesse me encontrar com ele. O gostoso me fez uma bela surpresa: deu sei lá qual desculpa em casa e no serviço e apareceu na minha cidade (evitando citar os nomes dos lugares...).
A surpresa foi tanta que estava me pegou despreparada. Como disse, não botava muita fé que ele fosse. Vinícius chegou por volta das 20h em meu apartamento (já havia fornecido endereço e tudo antes). Eu estava de baby-doll rosa e assistia TV deitada em um colchão de solteiro que coloquei na sala.
Ao toque da campainha, levantei-me, imaginando ser a vizinha. Ao abrir a porta, a bela e tentadora surpresa. Abraçamo-nos, convidei-o a entrar, falei que gostei da surpresa e rolou o clima... Nossos olhos percorreram o corpo um do outro, e pintou um namoro visual. A excitação tomou conta do lugar. Só de ele estar ali, fiquei molhada. Depois de uns minutos de papo, perguntei se ele poderia ficar algum tempo mais, ele disse-me a noite toda. Gelei de tesão e de susto.
Sugeri que assistíssemos televisão; ele disse-me desde que ficasse coladinho a mim. Afirmei que tudo bem, mas não poderia rolar nada. Ficamos no colchão de solteiro e de conchinha. Vinícius não parava de roçar em mim eu estava adorando. Eu apertava minha bunda sobre seu pau ainda na calça jeans, enquanto assistíamos a um filme. Vinícius beijava minha orelha e passava sua mão esquerda levemente sobre minha perna nua, subindo pelo meu baby doll (eu ainda estava sem calcinha) até roçar meus mamilos. Ora ou outra eu cortava o barato dele, dizendo que não faríamos nada de mais. Estava só matando saudades, etc., e que agora era uma mulher casada e ele também. Ele calmamente aceitava as negativas.
Víamos o filme e falávamos sobre coisas qualquer, mas o clima estava esquentando, e eu ficando excitada com a sensação de me entregar a outro homem que não fosse meu marido, embora já tantas vezes tivesse transado com Vinícius antes de me casar.
O clima esquentou de vez quando senti o pau dele muito duro. Para completar, ele tirou o pau da calça, pegou minha mão e levou-a até o seu membro intumescido e latejante, dizendo olha o que você está fazendo comigo. Segurei aquele mastro, lembrei-me de cenas maravilhosas que vivi com ele em motéis, no carro e na praia em João Pessoa (tudo antes de namorar Marcelo). Segurei-o firme, ainda de costas para ele, fiz movimentos para punhetá-lo levemente, inclinei minha cabeça e cedi um longo e demorado beijo de língua. Minha buceta estava em brasa e totalmente encharcada ao mesmo tempo.
Percebi que minha frieza sexual era mesmo a rotina sem graça e sem situações picantes no casamento. Estava me sentindo culpada, mas amando a sensação de prazer que sentia novamente; amando a vontade de trepar que se apoderava de mim; amando aquele cacete duro na minha mão, mas preocupada e me sentindo culpada com a possibilidade de aproveitar a ausência do meu marido para dar para outro.
Depois do beijo, disse um pára nada convincente e soltei seu pau. Acrescentei que não passaríamos daquele ponto. Vinícius continuou a roçar o pau em mim. Riu e disse: tudo bem, mas suas mãos carinhosas não pararam. O sentimento de culpa se apoderou novamente quando, por volta de 22 horas o telefone tocou. Ajoelhei-me e fiquei de quatro para atender, e a culpa voltou com força. Era Marcelo, meu marido. Enquanto falava comigo sobre se eu estava bem e como fora passar o dia sozinha, Vinícius também se ajoelhou no colchão, levantou o elástico do meu baby-doll e colocou o pau duro em contato direto com minha bunda. Me assustei, travei o bumbum e o empurrei, fazendo gesto para ele parar.
Ele continuou e se inclinou sobre mim, sussurrando muito baixinho no ouvido em que não estava o fone: vou comer você toda. Gaguejei ao telefone, me melei toda lá embaixo, meu marido perguntou se eu estava bem, e empurrei Vinícius com força.
O pior era o papo do meu marido, me incentivando a aproveitar o fato de estar sozinha e coisa e tal. Estava excitadíssima. Vinícius não se deu por vencido e abaixou a parte debaixo do meu baby-doll até na altura dos joelhos. Minha bunda ficou toda exposta! Tentei suspender, mas ele segurou e caiu de boca na minha bunda. Sua língua grande lambia minha buceta até meu cuzinho; da buceta ao meu cuzinho, e forçava a língua no meu cu. Finalmente, fiquei tarada de vez. Pedi meu marido para esperar um instante e eu mesma tirei o short do baby-doll que já estava travado nos joelhos, pois eu continuava de quatro. Afastei mais as minhas pernas, empinei o bumbum e falei com Vinícius: "sei que é uma loucura, MAS me fode devagarinho enquanto falo com meu marido!".
Vinícius entendeu direitinho e foi logo enterrando aquela pica grossa e dura na minha buceta toda melada. Comecei a provocar meu marido: então você quer ver sua esposinha fodendo com outro, não é? Vai querer ver uma vara dura, grossa e gulosa me comendo de quatro Vai querer ouvir meu gemido provocado pelo pau de outro macho, entrando e saindo da bucetinha que você tanto gosta? Todas as respostas eram positivas. Meu marido estava doido do outro lado do telefone, e eu fervendo com o pau do Vinícius entrando e saindo de mim lentamente. Resolvi desligar, dizendo que iria providenciar isso e contar todos os detalhes para ele. Marcelo desligou excitado, e eu me entreguei à putaria.
Depois de desligar o telefone, Vinícius começou a estocar fortemente, liberando toda a vontade até então contida. Começou a me chamar de puta gostosa, que estava com saudade da minha buceta quente e apertada. Uma loucura. Disse-me que queria ver sua rola entrando e saindo de mim e queria que eu visse também. Ele então me colocou sentada no sofá, abriu bem minhas pernas, se ajoelhou no colchão e começou a enfiar aquela coisa duramente grossa. Eu ficava olhando aquele mastro entrar e sair do meu sexo, duro, vibrante, ora lento, ora brusco. Vinícius se deliciava com o meu prazer visual. Sua rola brilhava. Pedi força. Eu queria gozar.
O sentimento de culpa tinha ido para o espaço. Naquele momento eu era só prazer. Estava ótimo aquele homem que tanto me fodera anos atrás me comendo agora dentro na minha casa, e eu casada. Ele se apoiava nas minhas pernas e o cacete entrava e saia, grosso, úmido, duro, delicioso. Gozei. Logo depois senti Vinícius se tremendo, e o gozo esguichando dentro de mim.
Meu marido queria ser corno e estava sendo. Foi ele mesmo quem me incentivou, e eu estava tarada. Levantei e puxei Vinícius para o banheiro. Tomamos um banho longo. Sorrimos, lembramos história, nos lavamos, levei pica no box (com ele por trás de mim) e nos secamos. Fomos para o meu quarto. Chupei sua pica com uma gulodice de menina. Lá estava o cacete duro de novo e a buceta encharcada novamente. Empurrei Vinícius para a cama e montei em cima dele. Cavalguei selvagem, rápida. Fiquei de cócoras para ser mais ágil. Minha bucetona engoliu umas mil vezes aquele membro duro. Ele quis mudar de posição. EU me impus. Pedi que segurasse minha bunda com as duas mãos e mudei radicalmente o ritmo. Passe a subir e descer naquela maravilha de membro lentamente. Ele estava doido. Queria gozar de novo. Me debrucei sobre ele. Enfiei a língua na sua boca por um tempo. Pedi para chupar a língua dele, e chupei como se fosse um outro pau. Pedi que ele enfiasse um dedo no meu cuzinho queria estar toda preenchida. Por instantes me imaginei com três homens diferentes na minha cama.
Vinícius acelerou o ritmo do dedo no meu cu. Tinha entendido o recado, até porque muitas vezes ele já me enrabara antes. Como eu estava quase gozando, acelerei meus movimentos para gozar logo. Assim que meu gozo chegou, travei o pau dele com minha buceta para ele não gozar. Ficamos assim por uns segundos. O pedido foi inevitável: come meu cu! Deixa esse seu pau gostoso inchar dentro da minha bunda! Vinícius ficou louco! Eu só me lembrava do que fizéramos na praia em João Pessoa. Queria aquela rola grossa no meu cu de novo. O engraçado é que dias antes Marcelo tentara me enrabar e eu não consegui liberar a bundinha para ele. Descobri o que faltou: faltou tesão! E eu estava com tesão de sobra em Vinícius! Ele caiu de boca na minha bunda; lambeu meu cu; enfiou e língua no meu buraquinho; afastou minhas fartas nádegas; encostou a pica grossa na porta do meu buraco e foi empurrando lentamente...
Ai! Aiiiii... Devagar... Calma, calma... Deixa que eu mexo, deixa que eu mexo... Huauuuu... Calma. A rola dura foi entrando dentro da minha bunda. Estava de quatro, com a bunda toda arrebitada para cima; totalmente arreganhada para outro macho na minha cama de casada... Queria que meu marido visse aquilo. Queria que ele sentisse, notasse, percebesse o tesão que eu estava sentindo. Depois que a rola de Vinícius entrou toda, e eu me acostumei com vara no meu cu, pedi para ele movimentar e me enrabar com gosto. Soca esse pau grosso e gostoso no meu cu. Me come, me chama de cadela, de vadia, de puta! Vinícius me xingava de tudo quanto era palavrão. Eu estava frenética. O filho da mãe ainda tirava onda: comi o cu da minha esposa ontem e estou comendo seu cu hoje. O que me excitou ainda mais foi ele falar que comeu a bunda da mulher pensando na minha bunda, por causa do meu inesperado convite.
Vinícius continuava provocando: eu sei que seu marido não está te comendo direito! Eu sei que você nem dá o seu rabo pra ele. Era tudo verdade. Ele foi bombando meu cu, que já estava bem ardido até explodir o gozo quente, muito. Nos lavamos logo e fomos descansar. Foi tudo demais.
Vinícius não podia dormir lá por causa da empregada que chegava cedo no dia seguinte, mas voltou no outro dia no mesmo horário e trepamos em todos os cômodos da casa, principalmente no quarto que servia de escritório para Marcelo. Ele queria que eu me lembrasse de nós dois todos os dias. No dia seguinte, forçou-me a ligar para Marcelo enquanto eu cavalgava aquela pica grossa! Fiz com a maior satisfação e sem culpa. Marcelo provocou. Queria chifres. Levou. Também provoquei: Amor, imagina sua mulherzinha trepando agora num cacete duro! Eu quero dar para outro! Eu quero dar para outro! FOI TUDO DE BOM!!!!!!!
Pretendo contar tudo para Marcelo na cama; na hora da nossa transa, mas ainda não criei coragem, nem sei se devo contar ou esconder minha traição. Vinícius me levou à loucura, e começo a me imaginar transando com outros homens; homens do meu serviço e mesmo alguns que vejo na rua. A tentação anda grande! O que eu faço?! Conto? Não conto? Me entrego às novas tentações?! Se acontecer algo novo, relatarei para vocês.