Meus amigos,
Muito bom dia.
Chamo-me J. ( apelido fictício ), tenho 33 anos, sou português, vivo na cidade
do Porto, no norte de Portugal, branco de tez morena, olhos amendoados,
peludo e 1,85 de altura.
O meu pénis tem um tamanho normal, mas é grosso, Desde criança, que sou
doido por mulheres mais velhas. Este é o meu primeiro conto, verídico, sobre
as experiências que tive com mulheres maduras.
Quando fiz 31 anos, ainda era virgem. Parece incrível nos dias que correm,
mas é verdade. Sou meigo, doce, sensual, terno, quente, mas até essa altura
nunca tinha tido sorte com mulheres. Um belo dia, resolvi enviar um anúncio
para um jornal de adultos, onde me oferecia para satisfazer mulheres
maduras, casadas, solteiras, divorciadas ou viúvas, que residissem na
área do Porto, ou arredores. Para surpresa minha, recebi uma chamada no
meu telemóvel, numa noite de domingo, de uma senhora, com voz rouca e
hesitante, dizendo que tinha lido o meu anúncio, que estava interessada em
saber mais sobre mim. Fiz a minha descrição física, o que pretendia, que
não cobrava dinheiro, o que pretendia era apenas dar prazer a senhoras
carentes.
Então, ela disse-me que era casada, com 65 anos, loira, baixa estatura,
mas que estava casada há 35 anos, com um homem que não a satisfazia,
que só pensava no futebol, enfim... Apesar de tudo, estava hesitante e não
sabia se quereria ir mais além. Tinha medo de fazer com um rapaz da minha
idade, pois sabia que eu não iria gostar. Tranquilizei-a, falei com ela de
forma doce e terna.
Depois, ao fim de uma hora de conversa, combinámos um encontro numa
das casas que eles tinham. Fiquei ansioso. Não conseguia dormir, só em
pensar no momento em que nos encontrassemos. Quando chegou o
dia combinado, que por sinal era chuvoso, toquei à porta do prédio em que
ela vivia. Ela foi discretamente à janela, e abriu a porta. Subi as escadas,
e quando chegou, a porta da casa estava entreaberta. Entrei, e lá estava
ela. Baixinha, loira, com óculos ( tal como eu ), Mas com umas calças que
se ajustavam ao corpo, que me deixavam doido. A camisa, levemente
decotada, deixava antever uns seios grandes e rijos. Os sapatos, com alça
( sou doido por pés femninos), deizavam à mostra dois pés pequenos,
com unhas pintadas de vermelho. Que loucura !!!!
Ela atirou-se a mim, e fechando a porta, disse-me baixinho :´
- És giro !!! És melhor do que eu pensava !!!
E levou-me para a sala, onde começamos a beijarmo-nos. Acariciei-a de
tal forma, que ela ficou logo excitada. Mas, parámos um pouco, pois ela
querida dizer-me que nunca tinha traído o marido, embora o casamento já
não fosse mais do que papel passado. Beijei - a e agarrei nos seus seios,
com carinho, tesão e doçura. Depois, dei uma trincadinhas nos seus
mamilos, de tal forma que ela ficou doida. Levou-me para o quarto dela,
esplendoroso. Depois, abraçamo-nos e disse-me :
- És giro, meigo, doce, sensual...
Depois, fiz-lhe uma bela massagem, que a deixou doida. Começámos a
tirar a roupa de uma forma bem sensual. Ela tinha uma bela lingerie vermelha,
eu tinha umas cuecas que a deixaram doida. Quando ficámos nús, ela
delirou com o meu peito peludo e musculado. Ela tinha um rabo fantástico,
uns seios maravilhosos, uma vagina peluda ( como eu gosto ), umas mãos
quentes... Acariciámo-nos durante vinte minutos. FIz-lhe uma bela massagem
nos pés, e depois fiz-lhe sexo oral. Ela adorou a grossura do meu pénis,
pois chupava-o sofregamente. Estava a tirar a barriga de misérias...
Depois, lambi-lhe a vagina. Que loucra. Mas ela estava receosa de fazer
sexo anal, pois tinha hemorroidal por causa do nascimento da filha. Fui ao
banheiro, e trouxe um pouco de Nivea. Coloquei-o no rabilnho dela. Ficou
doidddddda!!!! Depois, devagar e com carinho, introduzi na vagina, e depois
no rabo.dela. Que sonho, Levou-me para a banheira, onde tomámos banho
de água quente, e continuámos a fazer amor durante 30 minutos..Depois,
e ainda molhados, voltámos para o quarto, onde continuei a penetrar-lhe
o rabo.Depois, fizemos de tudo : oral, masturbação, 69, espanholada,
punheta de nádegas. Durante 45 minutos. Até que me ejaculei tudooooo...
na boca dela. Ela engasgou-se, mas engoliu tudinho. Depois, deitamo-nos
e conversámos longamente.
Durante seis meses, tivemos um romance clandestino. Muitas vezes eu
debiquei aqueles seios, penetrei aquele rabo, aquela vagina, beijei como
louco, dei-lhe palmadas no rabo... Enfim. fiz de tudo o que vocês possam
imaginar. O nome dela, Ana, jamais sairá da minha memória. Ao fim desse
tempo, ela foi-se embora com o marido para a Austrália. Ainda hoje me
liga clandestinamente. Assim que regressar, virá ter comigo.
Minha amiga madura, se você vive na cidade do Porto ou nos arredores,
seja casada, solteira, divorciada ou viúva, e pretende manter um
relacionamento íntimo e amizade sem tabús e sem interesse financeiro
comigo, poderá contactar-me através do
Até lá, irei enviando as histórias dos meus encontros com a minha
amiga Ana.
Um abraço
J.