Dia Feliz I
Sempre gostamos de viajar nas férias. Como sempre no ano passado não foi diferente. Resolvemos sair de Fortaleza e dar uma esticada passando por Natal, João Pessoa e Recife, para depois voltarmos. Só que desta vez minha mulher resolveu levar junto sua irmã e sua sobrinha. Como o trajeto seria de automóvel, não vi nenhum problema.
Meus problemas, começaram antes da chegada a Natal, quando paramos em Mossoró para abastecer e prestei mais atenção na sobrinha da minha mulher, com um short, até bem comportado, mas que devido às pernas perfeitas chamaram minha atenção na hora. Juro que até aquele momento nunca tinha tido nenhum desejo por ela, por menor que fosse.
Como as irmãs queriam ir conversando, Rebeca, esse é o nome, foi escalada para ir na frente comigo. Sinceramente foi difícil dirigir até Natal com aquele monumento ao meu lado, já que ela é bonita, alta, cabelos pretos e um sorriso encantador. Chegamos por volta das 15,000h e fomos direto para o hotel na Avenida Litorânea, que já havia sido reservado. Não tive dúvidas, deixei minha mulher fazendo o registro de entrada, consegui o cartão magnético que dá acesso ao quarto, troquei de roupa e fui para a piscina. Não deu nem dez minutos e me aparece a Rebeca já de roupa trocada, com um biquíne branco que realçava sua pele morena clara e dizendo que a mãe e a tia haviam ficado no quarto conversando se preparando para sair à noite. Quando ela mergulhou e saiu da água pude ver através da transparência da roupa de banho a sombra dos mamilos. Fiquei excitado na hora só de olhar. Chamei o garçon pedi uma cerveja, ela disse que queria um coquetel de frutas sem álcool e tentei mudar meus pensamentos.
Como moramos na mesma cidade já a conhecia muito bem, mas agora era diferente. Parecia que não era a menina que estava sempre lá por casa, e sim uma pessoa diferente. Uma mulher muita bonita, sedutora, alegre. A presença dela estava me afetando tanto que no momento me faltou até assunto e fiz uma pergunta que até eu mesmo achei idiota. Qual é a tua idade, Rebeca? Tio, é assim que ela me chama, estarei fazendo 20 anos em março. Enquanto ela falava, meu pensamento estava voltado só para ela, meu mundo era só ela. Pensava que com 46 anos, gordinho para os padrões atuais, meio fora de forma, com filhos já adultos, jamais teria idéias com as que estava tendo, mas só pensava em nós dois juntos. Como já estava parecendo um adolescente, (é bom que saibam que homem quando se apaixona vira adolescente independente da idade) fiz um convite para irmos à noite a um barzinho para dançarmos um pouco, e por incrível que pareça ela aceitou, dizendo que fazia muito tempo que não dançava e seria ótimo. É bom lembrar que até este momento, fora o biquíne quase transparente na parte de cima, não via nada nela que me desse coragem para ir mais longe.
À noite, fomos para variar ao shopping, e lá avisei que iríamos dançar antes do nosso retorno para dormir. Não sabiam que já havia me antecipado e pedido na portaria do hotel um roteiro de casa de espetáculo ou barzinho onde houvesse música, e dentre as opções apresentadas optei por um com música mais lenta de acordo com nossas idades, bem perto do shoppig e quando saímos fomos direto para lá. As irmãs não gostaram mas a minha bela adorou e eu também. Como nenhuma das irmãs quis ir dançar, já que era música que estava tocando era um pouco movimentada, o jeito foi ir dançar com Rebeca. Foi à glória!
Foi só começarmos a dançar e a banda mudar para uma balada dos anosParecia que estavam pensando em mim. Logo aquelas baladas que embalaram minha vida de adolescente e depois já como adulto solteiro. Continuamos dançando, só que agora colados um no outro, sem nenhum problema da parte dela. Sentia seu cheiro de fêmea e todo seu corpo junto ao meu e sem menos esperar senti que estava tendo uma ereção, muito parecida com aquelas que tinha quando dançava lá pelos anos 80. Imediatamente lembrei que danço frequentemente com minha mulher e nem lembro quando foi à última vez que tive esse tipo de ereção. Não sei como tive coragem mas a puxei mais em minha direção. Ela veio e aconchegou-se ainda mais e pude sentir sua coxa tocando em meu membro agora já bem excitado. Meu maior medo era que a minha mulher e a irmã nos vissem. Tomei coragem e fiz uma proposta para que quando chegássemos no hotel, déssemos uma desculpa qualquer e fossemos para a piscina, com ela concordando, só que agora toda dengosa, e com os pelos da nuca eriçados, depois um beijo bem leve em seu pescoço. Parecíamos um casal de namorados com ela com a cabeça no meu ombro e eu tratando de fugir da visão da mãe dela e da minha mulher.
Chegamos no hotel e logo avisei a Virna, nome da minha esposa, que iria tomar uma sauna, e sem esperar pela resposta dela saí. Fui direto para o pátio do outro lado do hotel onde fica a piscina e não demorou nada ela chegou de saia bem curtinha, blusa frente única e um sorriso nos lábios que a deixava ainda mais bonita. Me levantei e dei um beijo em seu rosto como se fizesse dias que não há via. Não se falou nada. Simplesmente a peguei pela mão e fomos até uma parte do hotel onde não havia ninguém àquela hora e ficamos encostados na grade. Nos olhamos e trocamos um beijo, até que despretensioso, mas depois foi aquele beijo carnal, beijo de homem com mulher. Durante o beijo me senti liberando sua blusa já que ela havia dado um leve laço no pescoço, e deixando-a cair pude ver seus seios de médios para grandes, lindos e trêmulos de exitação. Parecíamos dois loucos. Se alguém estivesse nos olhando, não teríamos visto. Não do jeito que estávamos.
Só houve tempo para baixar sua calcinha, descer minha bermuda, e penetra-la. Quase não houve barulho, não houve tempo. Foi animalesco. Um homem e uma mulher no cio. Pronto. Foi isso! Um homem e uma mulkher no cio. O gozo veio na mesma velocidade e quando chegou estávamos nos beijado. Praticamente um dentro do outro. Foi a maior experiência de minha vida em se falando de sexo. Após o gozo, como ela estava com as pernas cruzadas nas minhas costas, houve necessidade de segura-la e quase caímos de tão cansados. Após nos recompormos fisicamente, ela disse que tinha se sujado muito e como não tinha papel iria usar a calcinha para fazer a limpeza. Como ela estava ainda com as pernas tremendo ajudei-a retirando o esperma que tinha escorrido em suas pernas, quando notei que no meio das coxas havias sinais de sangue, já que a calcinha havia ficado meio vermelha. Minha cabeça quase explodiu só de pensar. Mas não me contive e perguntei: Rebeca, você é virgem? Ela olhou bem dentro dos meus olhos e disse: Tio na hora eu nem lembrei disso. Fique pasmo. Primeiro porque a pergunta fôra feita no passado e segundo porque havia tirado sua virgindade. Mas o prazer sentido não me permitiu ter remorso com o fato acontecido.
Já estávamos colados novamente, fazendo juras de um amor impossível, um ao outro quando notamos que o tempo havia passado e era hora de voltarmos. Resolvemos contornar o hotel e agarradinhos voltamos pelo outro lado onde havia um grupo de jovens cantando e se divertindo. Aproveitamos e deixamos sua calcinha em uma lata de lixo, quase sem falar, mas nos sentindo bem, dispostos e leves. Trocamos um beijo apaixonado e fomos para nosso quartos não sem antes marcamos um novo encontro quando fosse possível.
Quando me deitei o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi à virgindade dela. Não sei se ela tivesse avisado teria eu me controlado, sinceramente não sei. Nem era minha intenção ter relação com ela, mas não consegui pensar que estava com a sobrinha da minha mulher, só sabia que estava com uma mulher muito bonita, jovem que demonstrava esta gostando de mim naquele momento, tanto que nem antes e nem durante o ato pensei em virgindade. Não houve nem tempo. Acho sim, que houve uma grande cumplicidade e interação entre nós e deu no que deu.
Dormi feliz.